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Shamenos

E Babafemi levantará de sua prisão eterna, assim como suas eternas legiões e apenas uma coisa será dita e feita: Guerra...
— Grande Hierofante Khatep

O povo shameno é originário da região central de Mardahar, tanto dentro quanto ao redor do Grande Deserto de Athas. Os shamenos são um povo esguio, forte e resistente às altas temperaturas do deserto. A grande maioria possuiu tom de pele escuro, olhos castanhos e cabelos que variam do castanho claro ao preto. Os reinos com a maior quantidade de shamenos são Shedet, Khasut, Enisari, Volance e a própria Athas, assim como no reino anão de Khom Kolduhr. Shamenos também são facilmente encontrados no território orc de Brummash.

Naming Traditions

Nomes femininos

Nitocris, Ankarama, Amuniritis, Nen-sala, Anneke, Sara, Amina, Yasmin, Dendera.

Nomes masculinos

Petubastes, Adom, Neb-amen, Bieneches, Anhur, Karim, Kontar, Kaphiri, Ossama.

Nomes de família

Maalouf, Maroun, Koury, El Sadat, Basara, Hanania, Gaber, Shamoun, Bishara.

Culture

Principais grupos linguísticos e dialetos

Os dialetos shamenos datam desde o início do império, sendo eternizados nos chamados hieroglifos que adornam as paredes de seus templos, pirâmides e catacumbas. Tais hieroglifos são uma linguagem complexa de sinais e símbolos, sendo considerada a língua humana mais difícil de se aprender.

Cultura e herança cultural

Existem dois tipos de shamenos: os nômades, que dizem ser descendentes diretos do povo do antigo império, vivendo por quase toda a extensão de Athas e sendo conhecedores dos caminhos seguros das areias e dunas dos desertos. E os sedentários, que estabeleceram cidades monumentais ao redor de Athas, formando outros reinos e desenvolvendo tecnologias e leis. Os dois povos na verdade descendem do antigo império, sendo dois aspectos diferentes de um mesmo povo que se respeita e reconhece as habilidades e capacidades do outro.

Códigos de coduta e valores compartilhados

O povo shameno é orgulhoso e fortemente ligado às suas raízes. O orgulho do antigo império, assim como a vontade de reacender a chama do poder a muito tomado de suas mãos movem o povo para as conquistas, sejam elas sociais, diplomáticas ou territoriais para com as outras raças que fazem divisa com o Grande Deserto de Athas, sede do império shameno a muito destruído.

Nível tecnológico médio

Os shamenos a muito aprenderam a desviar os cursos dos rios para regar suas plantações e ajudar no desenvolvimento de suas cidades, assim como na construção de monumentos resistentes ao tempo e às intempéries intermitentes dos desertos.

Código de vestimenta comum

Por conta das temperaturas extremas dos desertos, os shamenos usam tecidos leves em suas vestimentas como linho e algodão. O linho é amplamente usado também nas faixas e mortalhas de seus mortos. O vestuário masculino é constituído basicamente por um saio curto e uma ou várias pulseiras, um anel e um gorjal. As mulheres usam uma camisa muito fina e sobre ela um vestido branco, plissado e transparente como o dos homens. O uso de sandálias é comum mas, em muitos casos, apenas usados em situações específicas, como em festas, celebrações e em viagens. A maioria dos shamenos andam descalços, até mesmo os mais nobres.

Arte e Arquitetura

A arquitetura shamena é amplamente conhecida e recriada por muitos povos e raças. Suas cidades são construídas em pedra e arenito, proveniente das pedreiras dos deserto rochosos dos reinos ao redor de Athas. Suas praças são amplas e adornadas por estátuas e pilastras que sustentam seus imponentes templos. As famílias nobres vivem em pirâmides de vários tamanhos, sendo que as maiores podem abrigar de quinhentas a até quase mil pessoas. Tais pirâmides são altas e largas, acomodando salões, quartos, cozinhas, estábulos e todos os espaços comuns de um castelo redevanço ou tehtyriano, assim como podem possuir piscinas e jardins nos níveis mais altos. Muitas destas pirâmides possuem em seu topo uma grande estátua que representa o símbolo da família nobre que mora em tal pirâmide, podendo ser de bronze, aço ou ouro puro. As residências mais simples são feitas de arenito e muitas vezes talhadas nas rochas e escarpas. A madeira é pouco usada, por conta de sua raridade, mas se faz presente nos móveis nobres e em muitas vezes nos grandes moinhos que cercam as cidades shamenas. Obeliscos são comuns, tanto nas praças das grandes cidades como nos templos.

Costumes Funerários e Memoriais

O povo shameno acredita que após a morte, a alma do indivíduo é julgada por Anubis, o deus da Morte. Tal julgamento decidirá se o falecido merece ser absolvido ou condenado à eternidade de sofrimento no Submundo. Na mitologia shamena, se um indivíduo não é mumificado ou cremado após a morte, Babafemi, o deus da Escuridão e Necromancia consumirá sua alma de dentro de sua prisão e ficará cada vez mais poderoso. Por tal motivo, a nobreza costuma mumificar sua falecidos junto da maioria de seus bens, assim como seus servos e amantes em vida. O povo mais simples costuma cremar seus falecidos, junto de seu bem material mais precioso. A prisão de Babafemi por Rá, o deus do Fogo e da Vingança no centro de Athas foi a maldição lançada por Anubis para punir os pecados do povo shameno.
Os nobres mumificados são enterrados em sarcófagos em tumbas sob as pirâmides de sua família, dificultando o encontro de sua alma pelos lacaios vis de Babafemi. As cinzas dos cremados são espalhadas pelas areias dos desertos, tornando impossível que os chacais do deus do Mal capturem a alma do falecido a caminho do julgamento por Anubis. Em muitos casos, outras pirâmides são construídas apenas para a brigar a tumba de um falecido, sendo ele um grande rei ou faraó. Tais pirâmides são diferenciadas das outras pelas grandes esfinges que são construídas nas entradas das tumbas afim de proteger a alma da grande figura enterrada.

Tabus comuns

Os maiores tabus do povo shameno são os sacrilégios feitos pelos saqueadores de tumbas e o desrespeito para com os deuses.

Mitos e Lendas comuns

O povo shameno é conhecido principalmente pelo grande império que já existiu em Athas. Dizem as histórias que eles eram capazes de navegar precisamente no deserto e possuíam vastas cidades-oásis nas areias quentes. Ninguém sabe exatamente o que aconteceu ao império shameno ou o que levou a sua queda, mas especula-se que o povo do deserto sofreu uma terrível maldição, vinda do deus Babafemi, após a sua prisão no deserto por Rá. Babafemi matou seu irmão Takarut, deus da Criação e Medicina e tomou sua esposa Ísis, deusa da Fertilidade e Magia a força. No submundo, Takarut enviou à terra seu filho Rá para derrotar e prender o irmão traidor. As lendas dizem que Athas se tornou inabitável após a prisão de Babafemi, tornando impossível sustentar o grande império que reinava nas areias. Nos dias atuais, o povo shameno migrou do centro de Athas para as terras que o cercam, construindo seus reinos e suas cidades com construções piramidais, mantendo a cultura viva, apesar de tudo. Acredita-se que no centro de Athas seria possível encontrar a lendária capital do antigo império: Amenemhet, a Jóia de Athas, lar e prisão de Babafemi, o deus do Mal.

Figuras históricas

As figuras históricas mais conhecidas dos shamenos foram os antigos faraós, reis e rainhas do antigo império como a Rainha Khalida de Nakh-ke; Ti-nefer-hotep, o Primeiro Faraó; o Grande Rei Sekhnet, o poderoso Settra, o Imortal e Nagash, o Primeiro Necromante.

Ideals

Ideais de beleza

Os shamenos apreciam o corpo atlético e definido, tanto para os homens quanto para as mulheres. Algumas mulheres da nobreza gostam de adornar suas peles com pinturas e adornos, demonstrando seu alto status social. Os adornos nos cabelos são comuns, tanto para os nobres quanto para o povo mais simples, como tiaras e tranças.

Ideais de cortejo

Os shamenos são um povo nativo dos desertos, sendo que suas vestimentas e expressões corporais se tornam meios para demonstrar os desejos tanto carnais como amorosos para com os outros. Suas expressões assim como o cortejo são finas e ricas tanto para os nobres quanto para os plebeus.

Principais organizações

A maior organização dos shamenos são os Filhos de Rá, uma força de elite de guerreiros e assassinos que servem e protegem os faraós, reis, rainhas e imperadores dos reinos shamenos. Eles são encontrados em todos os territórios centrais do continente. Os Filhos da Rá usam máscaras de chacais e outras criaturas do submundo afim de, assim como esconder suas identidades, confrontar e intimidar os lacaios de Babafemi sedentos pelas almas dos faraós shamenos.

Sacerdotisa de ísis
Anneke Asenath, Alta Sacerdotisa de ísis.
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