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Monastério Marchaluz

Aninhado a poucas léguas da margem oeste do Lago Asta, Marchaluz descansa como o coração do Culto de Sarenrae, circunscrito na Igreja de Ceres. Visto de longe, o monastério fortificado parece uma coroa de pedra amarelada pousada sobre a paisagem verdejante. Suas muralhas octogonais, muito mais recentes que o monastério, falam da recente Guerra das Guerras, quando foi convertido numa base de operações para algumas ordens militares da Igreja de Ceres.   Nas duas décadas seguintes ao final do conflito, refugiados buscaram os cuidados e serviços dos clérigos e sacerdotes da Luminosa. Os acampamentos improvisados dentro das muralhas se tornaram permanentes, e a dissolução da maioria das ordens militares religiosas de Ceres garantiu algum semblante de normalidade ao pequeno burgo.   Sarenrae é fervorosamente sagrada para os lerionenses, então mesmo após a queda da Província de Pávica, as atividades do Secto foram preservadas. Alguma consideração foi dada aos monges e sacerdotes cerianos que por gerações cuidaram do monastério, mas clérigos lerionenses tomaram posições de poder em Marchaluz. É onde nasceu e cresceu Taron das Serpes Solares.  

História

  Fundado há mais de 800 anos como um reduto para monges copistas e clérigos, Marchaluz não foi construído para servir como sede do Culto de Sarenrae, mas ganhou essa posição após Ceres cortar na 2E ligações com a ancestral Catedral Luminosa, no coração dos reinos lerionenses. Dessa forma, nas últimas duas eras coexistiram duas fés que honravam o nome da Luminosa, um verdadeiro cisma devido à guerra perpétua entre Ceres e Leriones.   Na 4E, passou a servir como um bastião contra as incursões de tribos goblins das fronteiras lerionenses. O nome "Marchaluz" faz referência à lendária caminhada que Sarenrae teria feito da Sancre-Elionor até o Pináculo Solar, em Leriones.   Os monges e clérigos de Sarenrae, chamada também Luminosa ou Flor da Alvorada, sempre seguiram uma doutrina dupla: oferecer cura e redenção a todos que a buscam, mas também empunhar a clava contra o mal incorrigível. Essa filosofia moldou a comunidade, que é tanto um refúgio para os feridos quanto um centro de treinamento para clérigos da deusa.  

Arquitetura e pontos de interesse

  A impressionante muralha octogonal de pedra, com quase 7 metros de altura, serve mais para desencorajar incursões do que realmente resistir a um cerco. Ela foi construída na 4E e é feita do mesmo Calcário-lunar da capital imperial, levado até ali como símbolo da importância de Sarenrae na Igreja de Ceres. Oito torres de vigia oferecem uma visão clara da estrada, dos campos a oeste e da floresta a leste, bem como do Lago Asta mais a leste ainda. A estrada que corta o monastério de norte a sul é a Estrada da Alvorada. Ela cruza dois portões fortificados.   O monastério em si é a estrutura central. Seu telhado escuro é feito de ardósia e, em seu ponto mais alto, um grande cristal polido captura os primeiros raios do sol da manhã, inundando um grande salão interno. É aqui que os rituais são conduzidos pelo Abade Alantir e onde os doentes são tratados.  
  • Ala da Manhã (Leste): o conjunto de edifícios a leste da estrada abriga os dormitórios dos clérigos, acólitos e paladinos de Sarenrae, além da biblioteca e dos salões copistas.
  • Ala do Crepúsculo (Oeste): os edifícios a oeste são destinados aos habitantes leigos, artesãos, agricultores e hóspedes. As cozinhas, oficinas e armazéns principais também se encontram aqui. Muitos desses moradores são refugiados da Guerra das Guerras que aqui se assentaram, com a bênção da antiga Abadessa.
 

A ocupação lerionense

  Na conclusão da Guerra das Guerras (26 4E), cerca de vinte anos atrás, as terras ao redor do Lago Asta foram anexadas pelo Principado Lerionense. Marchaluz, devido à sua posição estratégica na estrada, foi ocupada sem derramamento de sangue. O monastério agora abriga uma guarnição de vinte soldados lerionenses, liderados pelo pragmático Capitão Teox, e o clérigo ceriano foi gradualmente substituído pelo clero lerionense. O atual Abade Alantir substituiu a Abadessa Verina, que adoeceu repentinamente em 35 4E.
Controle atual
Principado Lerionense
População
Aprox. 100 habitantes
Cultura dominante
Leonina
Location under
Owner/Ruler
Additional Rulers/Owners
Ruling/Owning Rank
Owning Organization
Contested By
Monastério Marchaluz

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