Campanário de Altair de Belifor

O Campanário de Altair (em luarino: Belfrime -o Altair Belifor ) foi construído durante a 1E como maneira de homenagear o esforço de Altair de Belifor em manter unido os reinos que formavam o Império de Ceres, logo após a quebra da linhagem imperial que remetia à Coralie Astrea, a Santa Imperadora. Altair teve a oportunidade de tomar o poder para si, como outros tentavam à época, mas esforçou-se em encontrar um sucessor imperial para o trono, por mais indireto que fosse, ao mesmo tempo em que suprimia esses movimentos de usurpação. Tal gesto determinou o grande impacto e influência da Família Belifor na cultura e política imperial.   Seus dois andares inferiores são constituídos de sólidas paredes com espessura de 2,5 m a 5 m com altura de 60 m, e mais dois andares foram edificados, perfazendo altura total de 81 m. As torres (três, uma menor que a anterior) são feitas com o característico Calcário-lunar e a torre principal é coroada com uma cúpula prateada e adornos de azul celeste. O interior serve como relicário da Ordem da Lua Pálida e sede de seus escribas. A construção faz parte da Citadela Imperial. Os sinos, ainda funcionais, estão presentes nas três torres e são tocados em caso de emergência.   Anteriormente, onde hoje é o relicário estava o Salão dos Santos, memorial com cada um dos ícones cerianos elevados para esta posição pela Ordem da Lua Pálida (que coordena o Panteão Ceriano com Nora no topo). Lá estavam inclusos todos os santos alessianos e pelo menos um santo de cada outra província.