A Bacia do Grinais é uma bacia hidrográfica que corresponde à porção central e centro-leste dos
Vales Índigos. O rio em si possui duas cachoeiras distintas; na base da segunda, mais próxima ao
Lago Satella, os
proto-luari encontram sua origem. A bacia é considerada parte dos Vales Índigos, mas provavelmente deveria ser o contrário¹.
Ela se estende dos arredores do rio e termina na
Grande Umbra ao leste e os
Jardins Violetas a nordeste; vai até o
Arvoredo de Prata a oeste e as
Estepes de Téliss ao sul.
É majoritariamente uma região aberta e apta para a agricultura, apesar da população se concentrar nos centros urbanos. Outros rios drenam para e por esta bacia, unindo-se ao Grinais e intensificando o fluxo de suas águas, como o rio Corbolo e o Artorias. Como o resto do vale, é uma região de drásticas mudanças na altitude de sua geografia.
História
Os
Luari surgiram das tribos que se organizavam na bacia do Grinais, posteriormente se movendo para o
Arvoredo de Prata, quando foram integrados e absorvidos na comunidade élfica de
Ernas. Esse Império não escravizava as raças humanas, apesar de usar de sua superioridade militar e arcana para fazer das comunidades humanas suas tributárias, muitas vezes através da força. O lado leste da bacia foi palco da
Batalha do Rio Grinais, onde os ernianos foram definitivamente derrotados pelas forças humanas que se rebelaram, como ocorria em todo o continente. A única exceção foi
Astrea, onde os humanos tinham boa relação com os elfos e representatividade na política local.
Região
Dos assentamentos na bacia, destacam-se a cidade de
Arebeles, nas margens do rio Sona, e
Sísifos, nas colinas próximas ao Grinais. A bacia pode ser de difícil trilhagem para desconhecidos, por causa das labirínticas mudanças de altitude, pequenos morros e bosques. No centro da bacia está a
Sancre Elionor, no centro do vale e bem próximo ao
Satella. Há muitos carvalhos e cedros na bacia, bem como distintas flores chamadas corações-de-serpente e alcachofras. Da fauna, destaca-se a coruja-safira.
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