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Humanificação

No início do ano de 874, as ideias de Eduard Wales incentivaram a criação de vários movimentos raciais e discriminatórios no continente. O mais importante deles foi o Movimento de Humanificação, que pregava a superioridade da raça humana perante as demais raças.   Muitos humanos começaram a aderir às filosofias humanifistas de Eduard que defendiam a taxação ou venda de produtos para pessoas não humanas a valores elevados, a restrição de direitos essenciais a essas pessoas e a limitação de acesso a setores importantes da sociedade para elas.   Com o tempo, o movimento de humanificação gerou atritos no campo filosófico, econômico, moral e físico. Algumas pessoas mais radicais passaram a pregar o extermínio dos seres não humanos, o que resultou nos primeiros embates físicos entre humanos e seres de outras raças em 876.   Ramificações mais violentas do movimento de humanificação começaram a surgir em vários lugares do continente, como o “N'uma Ner Quessir” (que significa “Sem mais Elfos”), o movimento “Mate um Anão” e o movimento “EscravoDrouks”. Muitos elfos, anões, gnomos, Drouks, halflings e outras raças, começaram a serem perseguidos e mortos, causando uma reação em cadeia nas outras raças que respondiam expulsando e matando humanos em vários condados.   Diante desse distúrbio social, vários reis e donos de terras convocaram uma reunião de emergência com a participação de várias lideranças raciais, além de Eduard Wales. Na reunião que ocorreu em 29 de Alcator de 877, alguns líderes elfos como por exemplo, Rixir Malfur pregaram a convivência pacífica entre todos, porém, os líderes das outras raças alegaram que os humanos foram os responsáveis pela desordem e que deveriam pagar pelas suas atrocidades.   Eduard Wales, que já havia se reunido secretamente com as lideranças humanas antes desta reunião, acusou os elfos e os anões de terem cometido ao longo da história um extermínio humano, apoiados por outras raças não humanas, isso forçou os humanos a responderem à altura, causando uma tensão racial sem precedentes. As acusações de Eduard Wales causaram uma revolta em todos os líderes não-humanos que deixaram a reunião sem nenhum acordo, abrindo assim as portas para algo horrível que estava por vir.   Após a fracassada reunião entre líderes de diversas raças em Canóck que ficou conhecida como "A Reunião das Trevas", o rei de Canóck, Zaigos influenciado por Eduard, tomou uma decisão que resultou na maior segregação racial já vista em Záipons. Zaigos abraçou as acusações de Eduard sobre o extermínio humano e decidiu apoiar o movimento de humanificação, dando um prazo de duas luas cheias para que todas as raças não-humanas deixassem os domínios de Canóck ou seriam expulsas ou mortas.   Essa decisão gerou uma reação em cadeia, na qual outros condados controlados por líderes humanos decidiram seguir o exemplo de Canóck, expulsando todos os não-humanos de seus domínios. Isso causou revolta nos Elfos e Drouks que se uniram na iniciativa conhecida como A Grande Contenção.   Grande Contenção argumentava que os seres humanos estavam violando os direitos individuais das outras raças e que era necessário acabar com essa prática, mesmo que isso significasse recorrer à guerra.   Então, no dia 16 de Nighfall do ano de 878, liderados por Argna Malsh e Cranius Portela, a Grande Contenção iniciou uma investida armada contra todas as cidades, condados e reinos que apoiavam o movimento de humanificação. A iniciativa contou com a participação de todas as raças não humanas do continente, culminando em um conflito generalizado em toda Záipons que ficou conhecido como A Guerra das Raças
Tipo
Social, Activist

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