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A Guerra das Raças

Capitulo 1 - Humanificação

  No continente de Zaipons a convivência pacífica entre as raças durou por muitos anos, mas com o tempo, surgiu um movimento que defendia a superioridade da raça humana sobre as outras raças. O Movimento de Humanificação cresceu em popularidade e atraiu seguidores que acreditavam que os humanos eram superiores e deveriam governar o continente sozinhos.   O rei de Canock, Zaigos Alberich apoiou o Movimento de Humanificação e ordenou que todas as raças não-humanas deixassem o reino. Essa decisão gerou revolta entre as raças afetadas o que acabou ocasionando na Guerra Civil de Canock, mas os humanos de Canock estavam determinados a manterem o controle do reino.   Os elfos e drouks se uniram para resistir à ordem do rei. Eles formaram uma poderosa aliança chamada de A Grande Contenção e iniciaram uma investida armada contra Canock. A guerra civil foi feroz e sangrenta com baixas em ambos os lados, no entanto, os humanos de Canóck tinham recursos e habilidades de guerra superiores, e as raças não-humanas não foram capazes de superá-los.   A A Guerra Civil de Canock durou anos com inúmeras batalhas, mas no final, os humanos prevaleceram. Eles conseguiram manter o controle do reino e forçaram as outras raças a deixarem Canock. A vitoria dos humanos foi comemorada como um triunfo da raça superior e um sinal de que eles eram destinados a governar o continente.   No entanto, A Guerra Civil de Canock deixou cicatrizes profundas nas relações entre as raças do continente. As outras raças passaram a desconfiar ainda mais dos humanos, e muitos juraram vingança contra eles. O Movimento de Humanificação apesar de ter vencido A Guerra Civil de Canock, acabou criando uma tensão permanente entre os humanos e as outras raças o que gerou o maior conflito já visto até agora em Zaipons.  

Capítulo 2 - A Guerra das Raças

  A notícia da A Guerra Civil de Canock se espalhou rapidamente por todo o continente de Zaipons, e as outras raças ficaram chocadas ao saberem do movimento de humanificação e da expulsão forçada das raças não-humanas do reino. A Grande Contenção formada pelas raças afetadas, decidiu tomar medidas drásticas e declarou guerra a todos os reinos, cidades e condados liderados por humanos e que apoiavam a ideologia da superioridade humana.   A guerra logo se espalhou para outras regiões do continente, e o conflito se tornou conhecido como A Guerra das Raças. Os elfos, anões, drouks e outras raças formaram exércitos poderosos e avançaram contra as cidades humanas, causando estragos e destruição por onde passavam.   Inicialmente, as cidades humanas estavam despreparadas para enfrentar essa ameaça, e muitas delas foram rapidamente conquistadas pelas raças não-humanas, mas isso fazia parte dos planos da humanificação. A situação se tornou ainda mais caótica quando algumas das cidades humanas decidiram resistir e começaram a recrutar mercenários e soldados para lutarem contra as raças oponentes.   A guerra agora estava se espalhando, com batalhas sangrentas e violentas ocorrendo em todo o continente, nenhum lado parecia estar ganhando vantagem, e a luta parecia sem fim. As perdas eram imensas com milhares de mortes em ambos os lados, e muitas cidades e vilas foram completamente destruídas.  

Capítulo 3: A Guerra das Raças se espalha

  A notícia da A Guerra Civil de Canock e a Humanificação da população, causaram um grande tumulto em todo o continente de Zaipons. A Grande Contenção que havia se formado em Canock, rapidamente começou a ganhar o apoio de outras raças, e a guerra começou a se espalhar por toda a região.   O exército humano estava decidido a dominar todo o continente de Zaipons, e após a ascensão de vários comandantes humanos, começou a receber reforços. A Grande Contenção sofreu uma série de derrotas, com várias cidades e condados invadidos sendo reconquistados. A situação para as raças não humanas era cada vez mais desesperadora e a luta pela liberdade e igualdade parecia mais difícil a cada dia que passava.   No entanto, a região central de Zaipons ainda não havia sido invadida pelos humanos. O reino de Zipono, controlado pelo rei humano Calton Mier, ainda permanecia neutro na guerra. No entanto, tudo mudou quando Darius e seu filho Kreivêm chegaram ao reino para comandarem as batalhas contra as raças que ali viviam. Eles usariam Zipono como uma base para invadir outras regiões onde viviam outras raças. Calton Mier aceitou se aliar ao movimento de humanificação e declarou guerra contras as raças não humanas.   Todas raças não humanas na região central de Zaipons foram atacadas pelos exércitos de Darius e Kreivêm. Elfos, anões, gnomos e outras raças lutaram bravamente contra os humanos invasores, mas estavam em desvantagem numérica e militar. As batalhas foram intensas e sangrentas com muitas vidas perdidas de ambos os lados.   Os humanos avançaram rapidamente conquistando condados após condados, cidades após cidades deixando um rastro de destruição e morte em seu caminho. A Grande Contenção lutou bravamente para deter o avanço humano, mas a superioridade militar dos invasores era evidente. As raças não humanas na região central estavam em desespero, e a luta pela liberdade e igualdade parecia cada vez mais distante.   A guerra das raças havia se intensificado e se espalhado por quase todo o continente de Zaipons, e a região central estava no epicentro da batalha mais sangrenta e decisiva da guerra. As raças não humanas lutavam pela sua sobrevivência e pela sua liberdade, mas a poderosa máquina de guerra dos humanos parecia imbatível.  

Capitulo 4 - O Duelo Final de Eron Arkun

  A Guerra das Raças chegou até mesmo envolver a familia que já foi considerada a maior força religiosa de Zaipons   Eron Arkun decidiu levar a sua família para um terceiro exílio apóis o seu pai, Harkin Arkun morrer em uma batalha contra Kreivêm durante a A Guerra Civil de Canock. Ele esperava encontrar refúgio em Zipono, mas logo descobriu que a guerra havia chegado até lá. Kreivêm descobriu que a família Arkun estava em Zipono e passou a persegui-los.   Diante da perseguição de Kreivêm, Eron decidiu se juntar A Grande Contenção e lutar contra a opressão humana. Ele deu ordens para que sua família se unisse aos membros da A Grande Contenção e lutassem contra a Humanificação e a opressão humana. A batalha em Zipono foi feroz, mas Eron e sua família conseguiram se unir aos membros da A Grande Contenção e se juntar à luta pela liberdade e igualdade de todas as raças em Zaipons. A partir daquele momento, a A Grande Contenção se fortaleceu ainda mais contando com a participação da família Arkun em suas fileiras.   A família Arkun foi enviada para lutar na batalha do Porto da Junção em Zipono, e durante a batalha, os Arkuns estavam tendo sucesso em suas investidas contra as forças de Zipono, no entanto, as forças de Zipono conseguiram cercar o condado e Kreivêm ficou sabendo da presença de Eron e da sua família no local.   Determinado a eliminar a família Arkun, Kreivêm ordenou um bloqueio naval à Baía das Pragas, impedindo qualquer tentativa de fuga. Mas A Grande Contenção lançou uma investida bem sucedida contra o bloqueio naval organizado por Kreivêm e isso deu aos Arkuns a chance de serem resgatados, no entanto, Eron não foi encontrado com os demais membros da família, e havia se afastado do grupo assim que soube da presença de Kreivêm no condado, decidindo enfrentá-lo sozinho. Os dois tiveram um duelo intenso, e depois desse confronto, ninguém teve mais notícias de Eron Arkun.   Após isso a guerra se intensificou e se espalhou por toda a região central, e a luta pela liberdade e igualdade de todas as raças em Zaipons estava apenas começando.  

Capítulo 5 - A Batalha na Floresta de Indor

  Nara Volks cresceu em uma pequena vila Firbolg na floresta de Indor onde ela passou a maior parte da sua vida em contato com a natureza e com a sua tribo. Desde cedo, Nara aprendeu a dominar os poderes da natureza, e a lutar com as armas tradicionais da sua tribo, habilidades essas que à transformou em uma poderosa Druida, algo crucial para a sobrevivência da sua tribo nas batalhas que estavam por vir.   As batalhas entre humanos e não humanos eram frequentes na região, e a tribo de Nara muitas vezes precisava se defender das investidas das forças humanas. Nara se destacava pela sua coragem e determinação em proteger a sua tribo, e por isso era frequentemente escolhida para liderar as investidas contra os invasores.   Em uma dessas batalhas, Nara e sua tribo foram cercados por um batalhão humano liderado por um feroz Blood Hunter chamado Kael Dimom. Nara liderou a defesa da tribo com bravura, mas a superioridade numérica dos humanos acabou se mostrando esmagadora. A tribo foi massacrada e Nara foi forçada a fugir com o resto dos sobreviventes.   Enfurecida e determinada a vingar a sua tribo, Nara decidiu se juntar A Grande Contenção para lutar contra as forças de Zipono e contra aqueles que defendiam a humanificação. Ela viajou para o sul, cruzando o rio da junção até chegar na Floresta de Sodorra, onde se encontrou com Volver Terkiton, um Firbolg ancião que controlava a tribo da região.   Nara solicitou uma aliança com Volver, que foi aceita, e ambos se juntaram A Grande Contenção para recuperar os territórios da tribo de Nara na floresta de Indor. Nara liderou a investida com coragem e determinação, lutando lado a lado com seus companheiros de batalha. As batalhas foram intensas e emocionantes, e Nara se destacou pela sua habilidade em combate e pela sua liderança inspiradora.   No entanto, durante uma dessas batalhas, Volver foi morto em combate, deixando Nara devastada e sem rumo. Ela decidiu fundir a sua tribo com a de Volver, assumindo a liderança da tribo e continuando a lutar ao lado da A Grande Contenção em busca de justiça e paz para todas as raças.   Enquanto Nara lutava pela sua tribo, Kael Dimom se destacava como um Blood Hunter habilidoso e feroz. No entanto, apesar da sua coragem em batalha, Kael não era uma pessoa de coração mau e evitava ao máximo matar os não humanos. Durante uma vistoria realizada por Darius ao batalhão de Kae, Kael foi forçado por Darius a dizimar todos os Firbolgs do local. Kael viu o seu exército cometendo várias atrocidades após as ordens de Darius e acabou desertando levando consigo vários humanos que eram contrários à humanificação. Foi em meio à essa situação que Nara e Kael se encontraram novamente.   Durante o encontro, Kael confessou a Nara que embora tenha se juntado à guerra por sua admiração por Darius e Kreivêm e por querer uma vida diferente, ele nunca concordou com a humanificação. No entanto, quando Darius ordenou que seu batalhão atacasse e matasse todos os Firbolgs em uma vistoria, Kael testemunhou a crueldade e brutalidade do ataque e decidiu que não poderia mais apoiar essa causa. Apesar de querer desertar, ele tinha medo das consequências e da perseguição que poderia sofrer.   Kael compartilhou com Nara que muitos humanos são contra a Humanificação, mas a maioria tem medo de enfrentar os líderes do movimento. Ele explicou que aqueles que tentam desertar são presos, ridicularizados e torturados a mando dos líderes humanos. Ao ouvir as palavras de Kael, Nara percebeu a sinceridade e o arrependimento em seus olhos e decidiu perdoá-lo. Kael, então, prometeu reunir o máximo de humanos contrários à humanificação e lutar ao lado da A Grande Contenção. Este encontro histórico marcou a primeira aliança entre humanos desertores e não humanos em busca de um futuro melhor para todos.  

Capítulo 6 - A Guerra contra as Tribos Goblin

  A medida que as batalhas pelo Reino de Zipono se intensificavam, a luta pela humanificação da região central ganhava um caráter cada vez mais sangrento. Os humanos liderados por Arin, Valdor e Edris, se prepararam para o confronto, sabendo que o inimigo que enfrentariam era astuto e cruel.   Cada um desses bravos guerreiros comandou seu próprio ataque contra as tribos goblins que viviam em diferentes partes das montanhas e florestas. A primeira batalha foi liderada por Arin, um jovem guerreiro ágil e destemido. Com sua espada curta em mãos, ele liderou a carga contra a tribo do temido líder Gorga. A luta foi intensa e o chão trepidava com o som dos pés batendo no solo. Os goblins, apesar de inferiores em tamanho, eram rápidos e astutos. Eles investiam com suas lanças, usando a vegetação para se esconder e atacar de surpresa. Mas Arin não se deixou abater, continuou avançando, deixando um rastro de corpos e sangue para trás, até que finalmente o líder Gorga foi abatido.   A batalha liderada por Valdor foi ainda mais emocionante. Esse guerreiro era um veterano da guerra, que já havia liderado diversas batalhas pelo Reino. Sua missão era atacar a tribo liderada pelo astuto Raxar. Valdor sabia que a batalha seria difícil, mas contava com a ajuda de seus homens, que se mantiveram firmes em meio à fúria dos goblins. A batalha se desenrolou em um terreno acidentado, com Valdor lutando ferozmente contra Raxar, que usava sua inteligência para tentar superar a força bruta do humano. No fim, Valdor triunfou, sua espada trespassando o corpo do líder goblin, que caiu morto aos seus pés.   Edris, o líder da terceira batalha, foi o mais experiente de todos. Ele já havia enfrentado os goblins em diversas ocasiões e sabia exatamente como lutar contra eles. Edris liderou seu grupo de homens com habilidade, atacando a tribo liderada pela velha e sábia Xolara. A batalha foi um verdadeiro teste de estratégia, com os goblins usando sua inteligência e truques para tentar confundir os humanos. Mas Edris não cedeu, manteve-se firme e, no final, a vitória foi conquistada pelos humanos.   Assim, as tribos goblins foram derrotadas uma a uma pelos bravos líderes humanos, Arin, Valdor e Edris. Mesmo enfrentando um inimigo astuto e cruel, eles conseguiram impor sua superioridade tecnológica e disciplina militar, conquistando a vitória.  

Capítulo 7 - Novos Alvos

  Com a destruição das tribos Goblins, os humanos começaram a buscar por novos alvos na Guerra das Raças, e isso incluía agora as raças consideradas como místicas (monstros para os humanos). Dentre essas raças estavam os minotauros, centauros, fadas, trolls, ogros, Lizard, hobgoblins, bugbears e outras. Essas raças sabiam que a ameaça dos humanos estava chegando até elas após saberem que os humanos haviam destruido as principais tribos de Globins que existiam nas redondesas de Zipono, e começaram a se prepararem enfrentá-los em batalhas sangrentas.   Cada raça tinha as suas próprias habilidades e táticas de batalha, o que tornava cada confronto único e imprevisível. A primeira raça a ser atacada pelos humanos foi a dos minotauros que viviam nas montanhas do norte. Com sua força e resistência, os minotauros resistiram bravamente ao ataque dos humanos, usando seus chifres e força bruta para derrubar os soldados inimigos. No entanto, os humanos estavam muito bem equipados e preparados para a guerra, e acabaram vencendo a batalha.   A próxima raça a ser atacada foram os centauros, que viviam nas planícies a leste. Com sua agilidade e habilidade com arco e flecha, os centauros conseguiram infligir pesadas baixas aos humanos, mas não foi o suficiente para detê-los. Os humanos conseguiram utilizar sua superioridade militar para derrotar os centauros e conquistar suas terras.   As fadas foram a próxima raça a serem atacadas, e suas habilidades em magia e ilusão tornou a batalha ainda mais desafiadora para os humanos. No entanto, os humanos tinham os seus próprios magos e feiticeiros, e conseguiram romper as defesas mágicas das fadas e derrotá-las em batalha.   Os trolls eram uma raça forte e resistente, mas também lenta e desajeitada. Os humanos aproveitaram essa fraqueza e conseguiram cercá-los e derrotá-los. Já os ogros eram ferozes e brutais, mas os humanos conseguiram usar táticas de guerrilha para enfraquecê-los antes do confronto direto, e assim conseguiram a vitória.   Os Lizard eram uma raça astuta e veloz que vivia nas selvas. Os humanos tiveram dificuldades em persegui-los em seu próprio terreno, mas graças a ajuda de varios rangers, os humanos conseguiram cercá-los e derrotá-los após uma batalha intensa. Os hobgoblins eram organizados e disciplinados, mas os humanos conseguiram infiltrar espiões entre eles e assim preparar um ataque surpresa, o que levou a sua vitória.   Por fim, os bugbears eram uma raça de mercenários contratados por diversas tribos e reinos para lutar contra os humanos. Eles eram ferozes e habilidosos em combate, mas os humanos conseguiram usar sua superioridade em número e tecnologia para vencê-los em batalha.   Após essas batalhas, os humanos consolidaram ainda mais a sua posição na Guerra das Raças, mostrando que eram capazes de derrotar qualquer inimigo, seja ele considerado tradicional ou místico.  

Capítulo 8 - A Guerra Chega ao Sul

  A Guerra das Raças havia se espalhado por todo o continente de Zaipons, e agora os humanos buscavam novos alvos na região sul. Os Reinos do Sul eram conhecidos por serem governados por raças diversas e pouco comuns, como Aarakocrsa, Changelings, Kenkus, Tabaxis, e outras. O Reino de Sodorra era um exemplo desses reinos, liderado por Fago Plinker, um Shifter que aceitava em sua região as raças consideradas incomuns pelos humanos.   Sodorra era o lar dos animais humanoides, e cada raça tinha seu próprio condado. Os Aarakocrsa tinham o condado de Plumas Douradas, com suas torres de observação e seus guerreiros alados. Os Changelings tinham o condado das Mil Faces, onde podiam mudar sua aparência e se infiltrar em qualquer lugar. Os Kenkus tinham o condado das Vozes Noturnas, onde eles usavam as suas habilidades de imitarem sons para enganarem os seus inimigos, e os Tabaxis que tinham o condado das Garras Unidas, onde seus guerreiros felinos eram os mais ágeis e mortais de todos.   Quando os humanos chegaram liderados pelo feiticeiro Tarken Moor, eles enfrentaram resistência em cada uma desses condados. Os Shifter resistiram com suas garras afiadas e seus sentidos aguçados. Os Aarakocrsa desciam dos céus em fúria com os seus bicos e garras atacando os soldados humanos. Os Changelings se infiltraram nas fileiras inimigas criando confusão e caos. Os Kenkus simulavam vozes imitando monstros causando pânico nos soldados humanos durante a noite, e os Tabaxis saltavam sobre os humanos com suas garras afiadas, rasgando suas armaduras e deixando-os feridos.   Os humanos tiveram dificuldade em lidar com as habilidades de cada raça, e muitos de seus soldados foram mortos ou feridos, mas os humanos eram numerosos e bem equipados, além de trazerem consigo a experiencia de batalhas contra as raças misticas, conquistando cada condado dos animais humanoides.   Os Aarakocrsa foram os primeiros a cairem literalmente, eles até lutaram bravamente, mas o condado de Plumas Douradas foi tomado pelos humanos após uma batalha sangrenta.   Os Changelings tentaram se camuflar e se misturarem entre os humanos, mas foram traídos pelos seus próprios poderes e acabaram capturados e mortos.   Os Kenkus tentaram fugir para a floresta, mas foram perseguidos pelos humanos e mortos um a um.   Os Tabaxis resistiram com unhas e dentes no condado das Garras de Unidas, mas acabaram sendo derrotados pelos humanos que usaram seus cavalos de guerra para derrubarem as suas muralhas.   Enquanto isso, Fago Plinker liderava a resistência no Reino de Sodorra. Ele sabia que a luta contra os humanos seria difícil, mas não estava disposto a desistir de sua terra e das raças que a habitavam. Ele convocou todos os seus aliados e se preparou para uma última batalha.   Os humanos marcharam em direção à capital de Sodorra, o condado de Angragor. Fago e suas tropas os aguardavam nas muralhas da cidade prontos para lutar, mas os humanos chegaram com as suas armas sofisticadas para a epoca além de mecanismos explosivos, algo pouco conhecido e que somente eles sabiam manejar, lançando fogo e destruição no condado.   Mesmo com o seu reino em ruinas, Fago liderou uma ultima carga ofensiva contra os humanos, transformando-se em um lobo gigante e atacando os soldados inimigos. Suas tropas seguiram seu exemplo e lutaram com coragem e determinação, mas os humanos eram superiores em número e armamento, e mesmo com as habilidades de transformação dos Shifters, os ataques dos Aarakocra, os disfarces dos Changelings, as investidas dos Kenkus e a agilidade dos Tabaxis, a resistência não conseguiu deter o avanço humano.   A batalha foi longa e sangrenta com baixas de ambos os lados, mas no final, foram os humanos que conseguiram derrubar as muralhas de Angragor e tomar o controle do Reino de Sodorra.   Fago e seus aliados sabiam que tinham perdido a batalha, mas não estavam dispostos a desistir completamente. Eles se retiraram para as os reinos mais ao sul, onde viviam um grupo de raças conhecidas pelos humanos de divinos.   Fago alertou os lideres dos Reinos do Sul que os humanos estavam planejando a sua próxima investida eles, porém, o seu alerta não surtiu muito efeito.  

Capítulo 9 - A Invasão aos Reinos do Sul

  Na região conhecida como Reinos do Sul, existia uma complexa organização política e social. Haviam 4 reinos, cada um desses reinos era governado por uma raça divina. O reino de Trymius era governado pelo Rei Zephyr, um poderoso Genasi que comandava o reino com sabedoria e justiça. O reino de Ancor era governado pela Rainha Nagaia, uma sedutora e manipuladora Yuan-Ti que usava seus poderes para manter o seu povo submisso. O reino de Tassardom era governado pelo Rei Kithrak, um poderoso guerreiro Gith que liderava seus súditos com coragem e determinação. E o reino de Celestium que era governado pela Rainha Ysara, uma bela e benevolente Aasimar que tinha o respeito e admiração de todos os que a conheciam.   As demais raças, os Goliaths e os Forjados, viviam em duas cidades-reinos que eram um patamar abaixo dos Reinos. A cidade-reino de Goliam que era governada pelo goliath Pedruco, e a cidade-reino de Fortrius que era governadq pelo forjado Galthier.   Por conta desses vários reinos, a região ficou conhecida como Reinos do Sul.   Apesar da grandeza e do poder das raças-divinas que governavam os Reinos do Sul, nenhum deles se preparou para o alerta de Fago Plinker que havia perdido o seu próprio reino para os humanos. Após Sodorra cair para os humanos, Fago fugiu para os Reinos do Sul e alertou cada um dos reis sobre o perigo iminente que os humanos representavam, mas nenhum deles deu ouvidos aos seus avisos por acharem que os humanos não ousariam em atacar as raças mais poderosas de Zaipons, e assim, os Reinos do Sul ficaram aquém a investida humana que estava prestes a acontecer.   A invasão aos Reinos do Sul foi uma empreitada ambiciosa dos humanos na Guerra das Raças. Após dominarem o Reino de Sodorra, Tarken Moor, o líder da invasão, foi escolhido mais uma vez para liderar agora um ataque aos Reinos do Sul. Tarken sabia que enfrentaria raças com habilidades mágicas e poderes naturais inimagináveis, e por conta disso, pediu para que os humanos se preparassem com afinco para a batalha mais difícil até então.   Tarken Moor convocou todos os seus generais e planejou meticulosamente a invasão. Ele sabia que não podia subestimar os inimigos, então elaborou estratégias para enfrentar cada raça dos Reinos do Sul. Uma complexa arma que estava sendo desenvolvida chamada de arcabuz foi entregue aos soldados, ballistas, catapultas, aríetes e outros equipamentos de guerra foram construídos em larga escala, os soldados foram treinados para lidar com situações de batalha específicas, espiões foram enviados para obter informações sobre os pontos fracos das raças que viviam nos Reinos do Sul e a logística da invasão foi cuidadosamente planejada com suprimentos suficientes para durar meses em território inimigo. Por fim, Tarken Moor sabia que a invasão seria longa e difícil, mas estava determinado a vencer.   Com o exército humano devidamente preparado, a invasão aos Reinos do Sul finalmente começa.   A invasão liderada por Tarken Moor teve inicio em uma noite escura e chuvosa do dia 21 de Aladaon de 882. Seus exércitos foram organizados em 4 grupos de batalha, onde cada grupo atacaria um reino diferente. A batalha contra o Reino de Trymius começou com uma força avassaladora de humanos lançando objetos em chamas e tiros de balistas em direção ao castelo de Zephyr, mas a resistência dos Genasis foi forte e eles lutaram bravamente para proteger seu reino.   A batalha foi feroz, com os Genasis usando seus poderes de controle do ar para desviar dos tiros e lançar rajadas de vento contra os humanos. Os objetos em chamas explodiam no ar antes mesmo de atingir seu alvo, e as tropas humanas se viam cada vez mais frustradas e desesperadas com a forte resistencia dos Genasis.   Enquanto isso, no Reino de Ancor, a Rainha Nagaia preparava suas defesas. Ela sabia que a invasão humana era inevitável e que precisaria estar pronta para lutar pela sobrevivência de seu povo. Com seus poderes de ilusão e sedução, ela conseguiu atrair os espiões humanos para dentro de seu palácio, onde os transformou em pedra com sua mágica venenosa.   Quando os humanos em fim atacaram Ancor, eles se viram cercados por uma névoa venenosa que se espalhava pelo ar. Os soldados começaram a tossir e a sentir uma dor aguda em seus olhos e pulmões, enquanto as serpentes yuan-ti avançavam sobre eles com lâminas e magia. Foi uma batalha sangrenta e caótica, com os humanos lutando para respirar e lutar ao mesmo tempo.   No Reino de Tassardom, o Rei Kithrak liderava as suas tropas em uma carga furiosa contra os invasores. Os Giths eram guerreiros ferozes e habilidosos, e lutavam com espadas de energia e magia psíquica. Os humanos foram pegos de surpresa pela fúria dos Giths que avançavam sem medo da morte. Foi uma batalha brutal, com espadas se chocando e poderosas explosões psíquicas sacudindo o campo de batalha.   Por fim, no Reino de Celestium, a Rainha Ysara liderava uma defesa divina contra os invasores. Ela era uma Aasimar de rara beleza e poder, com asas de luz que brilhavam no escuro. Quando os humanos atacaram, ela convocou seus anjos e arcanjos para defendê-la, e eles desceram dos céus com espadas flamejantes e escudos radiantes.   Os humanos ficaram atordoados pela visão divina e lutaram com dificuldade contra as forças celestiais. Foi uma batalha épica, com relâmpagos e chamas destruindo tudo em seu caminho, mas, no fim, a resistência dos Reinos do Sul foi forte demais para os humanos, e Tarken Moor foi forçado a recuar com suas tropas.   Essa foi a primeira derrota dos humanos desde o início da guerra, mas não seria a última. Tarken Moor não desistiria facilmente de sua busca pela vitória e continuaria a liderar ataques implacáveis contra os Reinos do Sul. A partir desse momento, os Genasi, Yuan-ti, Gith e Aasimar se uniram ainda mais para enfrentar o inimigo comum, formando uma aliança poderosa que se mostraria difícil de derrotar.   Os humanos começaram a perceber que haviam subestimado seus inimigos, eles acharam que poderiam conquistar os Reinos do Sul com sua tecnologia e força bruta, mas logo descobriram que estavam enfrentando seres mágicos e divinos que não podiam ser derrotados tão facilmente.   Tarken Moor tentou outras investidas mas no fim, foi a aliança dos Reinos do Sul que saiu vitoriosa, conseguindo expulsar os humanos de suas terras e garantindo sua segurança e independência, porem, os reis dos Reinos do Sul decidiram não contra-atacarem os humanos e acabar com a Guerra das Raças, em vez disso, se mantiveram em seus reinos acreditando que os humanos não voltariam após soferem uma humilhante derrota.  

Capitulo 10 - Segunda Investida, os Humanos Retornam

  Após a sua humilhante derrota na invasão aos Reinos do Sul, Tarken Moor retorna a Zipono e informa aos líderes da humanificação a derrota que ele sofreu. Uma reunião urgente foi convocada, e nela estavam os principais líderes da Humanificação, como Darius e Kreivêm, Calton Mier, Zaigos Alberich, entre outros. Foi decidido que todo o esforço militar humano seria direcionado para os Reinos do Sul. Dairus e Kreivêm liderariam a investida, e os melhores generais seriam convocados para essa nova invasão. Também seriam convocados os melhores magos, os melhores clérigos, bardos, druidas, feiticeiros e cavaleiros, alem disso, uma grande quantidade de armamentos de guerra seria construída, e vários heróis humanos seriam convocados para a invasão.   O Reino de Sadorra estava agitado com os preparativos para a segunda investida nos Reinos do Sul. As tendas e acampamentos estavam espalhados por toda a região, e os soldados humanos treinavam incessantemente para estarem prontos para a batalha que se avizinhava. No entanto, dessa vez, a estratégia era diferente.   Em vez de dividir o exército em quatro batalhões igual foi feito na primeira invasão, os humanos optaram por atacar reino por reino até não restar nada. Essa estratégia foi cuidadosamente planejada por Darius e Kreivêm que lideravam as estratégias militares e treinavam as tropas em táticas de combate. Eles trabalharam em conjunto para desenvolver um plano de ataque preciso e eficaz, que minimizaria as perdas humanas.   Eduard Wales, o grande financiador da empreitada, supervisionava pessoalmente a produção de novos equipamentos e armas que eram testados diariamente pelos soldados em treinamento. As tropas humanas estavam melhor equipadas e preparadas para enfrentarem as raças-divinas dos Reinos do Sul. O trabalho árduo e o esforço dos soldados e dos artesãos em criar armas eficazes e armaduras resistentes teria que valer a pena desta vez.   Ficou estabelecido que os responsaveis pela invasão seriam Calton Mier, Zaigos Alberich, Darius e Kreivêm sendo que cada um lideraria uma divisão do exército da humanificação, e eles sabiam que a batalha seria difícil e implacável, e por conta disso, não poderiam falhar.   Além dos generais, tambem foram convocados os melhores magos, clérigos, bardos, druidas, feiticeiros e cavaleiros também auxiliarem na invasão. Cada um desempenharia um papel crucial no campo de batalha, com habilidades únicas que seriam vitais para o sucesso da invasão.   Antes de iniciarem as invasões, a espionagem e a inteligência foram cuidadosamente coletadas para obter informações sobre cada reino, suas defesas, pontos fortes e fracos, e a localização de tropas inimigas. Kreivêm preparou uma rota de ataque que permitiria aos invasores pegar os defensores desprevenidos, invadindo de surpresa.  

Capitulo 11 - Reinos do Sul: Começa a Segunda Invasão

  O primeiro reino alvo da segunda investida foi o reino de Trymius, governado pelo rei Zephyr. Foi uma luta brutal e intensa com os genasis e outros seres mágicos defendendo ferozmente seu território. O confronto foi uma luta de poder, com cada lado usando seus poderes mágicos para tentarem ganhar vantagem. Durante horas, as forças humanas lutaram ferozmente contra os defensores do reino.   Calton Mier liderou as tropas humanas em uma série de investidas atacando as defesas inimigas. Kreivêm, com sua habilidade em criar estratégias de batalha, criou oportunidades para avançar usando táticas de flanqueamento. Zaigos Alberich com suas táticas de guerrilha, atacou os pontos fracos do exército inimigo enquanto que Darius liderava o ataque principal, lutando em corpo-a-corpo com os defensores mais poderosos.   Apesar da bravura e determinação dos defensores do reino de Trymius governado pelo rei Zephyr, as forças humanas desta vez estavam muitos mais bem esquipadas e com herois muitos experientes e poderosos, consegindo romper as defesas inimigas, e após um dia inteiro de combate, capturaram o reino.   As energias de Zephyr foram aprisionadas em um recipiente transparente e usadas como um aviso aos demais reis de que os humanos estavam muito mais preparados do que na primeira invasão.  

Capitulo 12 - Reinos do Sul: A Queda da Rainha Nagaia

  Após a bem-sucedida invasão ao reino de Trymius, os líderes humanos planejaram a invasão ao reino de Ancor, governado pela Rainha Nagaia, uma sedutora e manipuladora Yuan-Ti. Eles sabiam que a tarefa seria difícil, uma vez que Ancor era um reino fortificado e protegido por barreiras mágicas.   As tropas humanas se prepararam para a invasão, treinando arduamente e criando estratégias. Calton Mier, Kreivêm, Zaigos Alberich e Darius lideraram as forças novamente, juntamente com outros líderes experientes. Eles sabiam que teriam que usar táticas diferentes para derrubar as barreiras mágicas de Ancor, uma vez que a força bruta não seria suficiente.   A invasão começou com uma tentativa de infiltração dos soldados humanos nas fronteiras do reino de Ancor com a ajuda de espiões que se infiltraram no reino antes da invasão. No entanto, a Rainha Nagaia era esperta e conhecia os planos dos humanos, dando ordens para que os infiltrados fossem capturados e torturados para revelar os planos da invasão.   Com o plano inicial frustrado, os líderes humanos decidiram mudar de estratégia. Eles lançaram um ataque direto ao portão principal do reino, liderado por Darius e suas tropas e enquanto isso, Kreivêm liderou uma equipe de magos para derrubar as barreiras mágicas do reino, usando feitiços poderosos para anular as defesas.   A luta foi intensa, com as tropas humanas enfrentando as forças da Rainha Nagaia que eram compostas por soldados yuan-ti e outras criaturas mágicas. A Rainha Nagaia usou sua magia para lançar maldições e encantamentos nos soldados humanos enquanto suas tropas lutavam com ferocidade usando seus venenos e habilidades naturais.   Calton Mier liderou a retaguarda das tropas garantindo que nenhum soldado ficasse para trás ou fosse capturado. Zaigos Alberich usou táticas de guerrilha para enfraquecer as defesas inimigas e atacar os pontos fracos do exército inimigo. Após horas de luta, as forças humanas conseguiram derrubar as barreiras mágicas e romper as defesas inimigas. Eles invadiram o reino lutando corpo-a-corpo com a Rainha Nagaia e seus defensores.   Com muita coragem e habilidade, os líderes humanos conseguiram capturar o reino de Ancor, aumentando ainda mais a confiança e determinação das forças humanas para as próximas batalhas que viriam. A cabeça da Rainha Nagaia foi arrancada, petrificada e lançada na entranda do reino de Tassardom, avisando que os humanos estavam chegando.  

Capitulo 13 - Reinos do Sul: A Batalha mais Sangrenta

  A invasão ao reino de Tassardom foi a batalha mais sangrenta e brutal que as forças humanas enfrentaram durante a guerra. O reino era governado pelo Rei Kithrak, um poderoso guerreiro gith, que liderava um exército de guerreiros igualmente habilidosos e destemidos.   As forças humanas lideradas por Calton Mier, Kreivêm, Zaigos Alberich e Darius, estavam determinadas a conquistar o reino, acreditando que a vitória em Tassardom seria um passo importante para a conquista total dos Reinos do Sul.   A batalha começou com um ataque aéreo onde soldados humanos montados em grifos lançaram uma chuva de obejetos e chamas sobre as defesas do reino, causando uma grande destruição. Enquanto isso, as tropas humanas avançaram em direção às defesas do reino enfrentando uma resistência feroz dos guerreiros gith.   As táticas de flanqueamento de Kreivêm foram essenciais para enfraquecer as defesas inimigas, permitindo que as tropas humanas avançassem, mas a luta corpo-a-corpo foi intensa e brutal. Os guerreiros gith, equipados com suas lâminas afiadas e habilidades marciais excepcionais, lutavam com fúria e determinação, não dando trégua aos invasores humanos.   Darius liderou o ataque principal, enfrentando o próprio Rei Kithrak em um combate individual. A luta foi épica com ambos os guerreiros usando suas habilidades e força máxima para tentarem vencer um ao outro. Enquanto isso, Zaigos Alberich liderou uma equipe de invasores para atacar os pontos fracos das defesas inimigas, tentando surpreender e superar o exército gith.   A batalha durou dias, com baixas de ambos os lados. No entanto, a determinação e a coragem dos líderes humanos e de seus soldados acabaram prevalecendo. Após uma batalha final contra as forças restantes do reino de Tassardom, as forças humanas conseguiram finalmente capturar o reino.   A vitória em Tassardom foi uma das maiores conquistas das forças humanas durante a guerra e muitos ficaram horrorizados com o nível de violência e brutalidade necessário para conquistar o reino. Apesar do sucesso, Zaigos e Calton foram feridos e tiveram que voltar para Sodorra. Darius e Kreivêm ficaram imcubidos de liderarem sozinhos a proxima invasão.  

Capitulo 14 - Reinos do Sul: O Ultimo Reino Não Humano

  Após a conquista do reino de Tassardom, os líderes humanos planejaram a invasão ao último reino que ainda resistia: Celestium, governado pela bela e benevolente Rainha Ysara. A invasão seria um desafio ainda maior do que as anteriores já que a reputação da rainha como líder justa e sábia, havia atraído muitos aliados para sua causa, no entanto, Darius e Kreivêm pareciam indiferentes a tudo isso, e antes de iniciarem a invasão, lançaram alguns corpos mortos com asas danificadas em um sinal claro de que desta vez seriam os ajnos que cairiam.   Sem a presença de Zaigos e Calton que foram feridos na invasão a Tassardom, Darius seguiu o seu plano e liderou a investida principal, enquanto que Kreivêm ficou responsavel por criar as estratégias de batalha para enfraquecer as defesas inimigas.   No dia da invasão, as forças humanas marcharam em direção a Celestium enfrentando a resistência dos aliados da rainha e criaturas mágicas que se opunham à invasão. A batalha foi brutal, com Ysara liderando pessoalmente suas tropas na defesa do reino.   A estratégia de Kreivêm foi crucial para o sucesso da invasão, usando uma tática de fogo cruzado que atacava os inimigos em duas frentes, dividindo suas forças e gerando confusão em suas fileiras. Darius liderou o ataque principal, lutando com ferocidade e aproveitando as brechas nas defesas inimigas graças a Kreivêm.   Embora alguns anjos menores tenham sido convocados por Ysara para lutar ao seu lado, os humanos previram isso e lançaram seu batalhão aéreo com vários soldados montados em grifos, que se mostraram altamente eficazes na batalha de Tassardom. No solo, Rangers poderosos lançavam flechas amaldiçoadas contra os anjos, enquanto os feiticeiros invocavam demônios voadores para darem suporte aéreo, vários heróis druidas usaram as forças da natureza para controlarem as tropas de Ysara.   Desta vez, os humanos sabiam o que estavam fazendo.   Apesar da bravura das tropas de Celestium, as forças humanas estavam ganhando terreno e o ponto decisivo da invasão ocorreu quando a rainha foi ferida em uma luta contra Darius e Kreivêm. Ysara era bastante habilidosa, mas estava enfrentando dois guerreiros experientes que juntos já haivam vencido inumeras lutas. Ferida, Ysara tentou recuar, mas teve o seu coração perfurado pela espada de Dairus que se abaixou e disse. "Eu avisei que os seus anjos iriam cair".   Com a rainha morta, as tropas inimigas começaram a se desorganizar, e as forças humanas aproveitaram a oportunidade para finalmente capturar o reino de Celestium.   A vitória em Celestium marcou o fim da campanha na região sul e o inicio da rendição de todas as raças não-humanas. A Guerra Das Raças estava chegando ao fim e apenas o Reino Sagrado de Canoni, onde viviam os hilarianos, não foi invadido.  

Capitulo 15 - Tratado de Latrel

  Com a vitória dos humanos e muitas raças se rendendo, a Guerra das Raças enfim estava chegando ao fim, entretanto, com o fim da guerra, uma nova realidade se impôs no continente, tornando necessária a adaptação de todas as raças envolvidas.   Foi nesse cenário que Jeremis Latrel, um sábio hilariano, mediou um acordo proposto pelos humanos para pôr fim de vez à Guerra das Raças. Esse acordo ficou conhecido como o Tratado de Latrel, em homenagem ao seu mediador.   A proposta dos humanos era que todas as raças não humanas abandonassem o continente o mais rapido possivel e se exilarem em outros lugares. Jeremis informou a Eduard Wales que isso seria difícil considerando a grande comunidade dos elfos e anões no continente. Ele sugeriu que os elfos fossem exilados em uma área dentro de Zaipons onde viveriam isolados dos humanos, e que os anões fossem exilados nas montanhas do leste. As demais raças seriam exiladas para uma região do continente conhecida como Terras Distantes, onde nenhuma raça se preocupava em explorar. Eduard aceitou os conselhos de Jeremis e o Tratado de Latrel foi assinado pondo um fim definitivo a Guerra das Raças.   As consequências dessa guerra e do tratado firmado pelos humanos foram profundas e duradouras. Nenhuma raça não humana poderia transitar ou fazer comércios com nenhuma outra raça, fosse ela não humana ou humana e isso deu inicio a uma era que traria consequências terriveis a Zaipons.
Tipo de Conflito
War

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