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Aldarian - O Nascimento de uma Nação

A história do Gigante Comercial do Leste como é conhecido o reino de Aldarian passa por diferentes períodos de paz e prosperidade assim como períodos de conflitos e guerra.   Sua história é um retrato daqueles que nasceram, viveram e morreram sobre sua bandeira. Nobres justos, heróis corajosos, pessoas de fé e especialmente seu povo que por gerações lutou pela liberdade.   Os fatos aqui descritos buscam mostrar de forma breve os momentos que tornaram uma ilha inóspita em uma grande nação.

As Origens do Reino

1760 A.G 1490 A.G

O surgimento da etnia Costar, sua fuga de Myrtakos em busca de um novo lar e a ascenção e queda de uma civilização forjada pela magia.

  • -1760 A.G


    A Travessia

    Após mais de uma década de conflitos com os anões das montanhas de Teros, os últimos sobreviventes da próspera civilização de Costara se vem obrigados a fugir.   Em um esforço desesperado, seus magos abrem um portal até uma ilha, por muitos desconhecida, a leste do continente. Poucas centenas de almas conseguem fazer a travessia antes do portal se fechar, deixando os magos para trás.

  • -1759 A.G

    -1750 A.G


    A reconstrução

    Durante os primeiros dez anos, os sobreviventes de Costar iniciam a reconstrução de sua civilização e de sua cidade. Os sobreviventes se dividem em diversas guildas de ofício baseados em seus conhecimentos e logo essas guildas formam um conselho e um governo.

  • -1750 A.G

    -1736 A.G


    Exploração da ilha

    A medida que a principal cidade cresce e toma forma, pequenas expedições são enviadas em todas as direções da ilha em busca de locais que permitam o estabelecimento de novos assentamentos. Uma dessas expedições chega ao sopé de uma grande cordilheira de montanhas ao norte da ilha.   Um assentamento é estabelecido junto as montanhas e em pouco tempo os membros da guilda dos mineradores passam a explorar o local em busca de minérios que possam ajudar na reconstrução de Costar. Logo veios de cobre e ferro são descobertos e começam a ser extraídos.

  • -1736 A.G

    -1731 A.G


    Caerulita

    Durante as escavações dos veios de cobre, um mineiro acaba por fazer uma descoberta que mudaria os rumos daquela nação.   Uma veio azulado de um estranho mineral é encontrado e logo ele passa a ser extraído. Lapidários então passam a transformar esse minério bruto batizado de caerulita em lindas gemas que passam a adornar joias e outras peças de arte.   No entanto, quando um famoso bardo local chamado Yvor Velieu usa uma dessas gemas para adornar seu mandolin, percebe que a joia reage a certos acordes.   Essas reações se assemelhavam á algum tipo de magia, algo que não se via em Costar desde a travessia.

  • -1731 A.G

    -1720 A.G


    A Tirania dos Bardos.

    Yvor leva sua descoberta para a Guilda das Artes que durante os anos seguintes buscou compreender melhor esse poder, dominando-o aos poucos   Com o tempo mais instrumentos foram construídos e logo os bardos conseguiam interagir e afetar diferentes elementos e seres, recriando magias que antes eram apenas conjuradas pelos arcanos da antiga Costara.   Seduzidos pelo poder que descobriram, os membros da Guilda das Artes passam a usá-lo para corromper a população Costariana e fazê-la apoiar sua agenda. O Conselho das Guildas é desfeito e logo a Guilda das Artes é escolhida como única representante de seu povo. Inicia-se o período conhecido como A Tirania dos Bardos.

  • -1720 A.G

    -1540 A.G


    O Domo invisível

    Ao longo das gerações seguintes, os bardos ampliam e refinam o uso da caerulita. Se antes seus poderes estavam limitados a cidade de Costar e seus arredores, logo eles eram capazes de atingir toda a ilha.   No interesse de manter sua terra em segredo de possíveis invasores, eles criam um domo capaz de ocultar toda a ilha, afirmando serem capaz de fazê-lo por pelo menos mil anos.

  • -1530 A.G

    -1497 A.G


    O mana da morte

    O aumento e disseminação do uso das caerulita começa lentamente a afetar o equilíbrio da ilha. Surgem relatos de que plantas e animais estão morrendo onde o uso de seu poder é mais intenso.   Os membros da Guilda das Artes são incapazes de reverter o problema, apesar de estudos indicarem um desequilíbrio crescente do mana. Logo eles são capazes de identificar que as magias produzidas por seus instrumentos geram uma forma de mana capaz de consumir o mana natural afetando todos a sua volta.   Devido ao brilho azulado emitido pelos instrumentos durante o uso da magia, esse novo tipo de força é batizado de mana azul.

  • -1496 A.G

    -1494 A.G


    O Grande Cataclismo

    Em uma tentativa de eliminar os efeitos nocivos do mana azul e integrá-lo com o mana natural, membros da Guilda das Artes tentam fazer um grande ritual.   Sua magia falha e ao invés de integrar ambos os manas, ela drena por completo o mana natural de uma região, formando um grande deserto estéril que se estende por centenas de quilômetros. Parte da baia seca e navios que encontravam-se ancorados nela são tragados para o interior do deserto.   Semanas depois do ocorrido, uma floresta começa a brotar ao Norte do novo deserto, onde antes haviam apenas campos. Em um intervalo de apenas dois anos, a floresta cresce exponencialmente, passando a ocupar milhares de quilômetros quadrados. A Guilda envia alguns batedores para investigar o local, mas todos aqueles que a adentram desaparecem.   Logo membros da Guilda das Artes conclue que o crescimento da floresta trata-se de uma reação da terra ao cataclismo, uma forma de concentrar o mana natural em um único lugar e protege-lo da intervenção de outros seres.

  • -1493 A.G

    -1490 A.G


    A expulsão dos Bardos

    Com a dramática redução do uso do Mana azul, a Guilda das Artes passa a perder o controle sobre a população.   Os habitantes da ilha iniciam então pequenas revoltas que acabam por eclodir em um ataque a sede da Guilda. Seus líderes são mortos e os instrumentos destruídos. Os poucos sobreviventes se veem obrigados a fugir as pressas deixando tudo para trás. Aos poucos a população passa a empreender um movimento iconoclástico de destruição de todos os símbolos que representam a antiga Guilda.   Nos séculos seguintes, a população ira regredir para um meio de vida mais simples, apagando de seus registros a existência do Mana azul e de seu passado mágico.

Exploração e Colonização

590 A.G 494 A.G

Um novo povo chega a ilha misteriosa e ao longo de várias gerações irá estabelecer suas fundações sobre as ruínas de uma civilização perdida.

  • -590 A.G

    Lecenia

    A grande expedição

    O explorador Rafric Kapel encontra antigos registros nas bibliotecas de Kardec que postulam a existência de uma terra a Leste de Myrtakos, além de sua costa navegável.   Após anos de estudos e fazendo uso de toda sua influência, o explorador convence o Circulo Interno a financiar a primeira expedição ultramarina do reino.   A expedição parte no dia 27 de Lecenia e após algumas semanas navegando, encontra uma grande ilha a leste de Kardek.

  • -579 A.G


    A Fundação

    Nos onze anos seguintes, diversas expedições são enviadas para mapear a ilha fazendo com que os colonizadores tenham os primeiros contatos com os habitantes nativos, remanescentes dos antigos Costarianos.   A circum-navegação e mapeamento da ilha é concluída por seu descobridor e é batizada como Kapélia.   Vendo o potencial de transformar Kapélia em um entreposto comercial e impulsionar o comércio de Myrtakos, o Circulo Interno passa a oferecer terras e ouro para que famílias passem a colonizar a nova ilha. Fundada a primeira colônia batizada de Eiran.

  • -560 A.G


    O êxodo dos nativos

    O aumento exponencial da chegada de imigrantes em busca de terras e riquezas coloca em risco a relação com os nativos que a cada dia são mais empurrados para o Norte.   Sem condições de lutar contra os invasores, eles aceitam um acordo de viver em terras demarcadas ao norte com a promessa de manterem seu modo de vida e não serem perturbados.   Muitos decidem ficar e abraçar um novo estilo de vida, passando a se unir e a se miscigenar com os colonos de Myrtakos.

  • -558 A.G


    A Floresta da Névoa

    Os primeiros exploradores chegam até a grande floresta a leste da ilha, batizada como Floresta das Névoas devido a intensa bruma que permanece junto a seu solo. A misteriosa floresta parece impenetrável e todos aqueles que se atrevem a explorá-la desaparecem.   Ao sul os exploradores encontram, para sua total surpresa, uma terra desértica e arrasada cuja divisa com a Floresta da Névoa parece ter sido traçada de forma mágica.   Ao cruzar a fronteira, muitos deles sentem um mal súbito e decidem não prosseguir, relatando essa informação em seus diários.

  • -520 A.G


    O mapeamento da ilha

    Ao longo dos quase quarentas anos seguintes, a ilha é completamente mapeada e um fluxo constante de exploradores em busca de riquezas ainda desconhecidas chegam a Kapélia. Diversas novas cidades são fundadas destacando-se as de Winthra e Koecjen que serviriam mais tarde como ponto de partida para outras caravanas.   Na mesma época é iniciado o mapeamento detalhado do principal rio da ilha batizado de Madeira. Seis meses depois os exploradores chegam a sua nascente em uma cadeia de montanhas batizadas de Espinha da Baleia devido a seu formato que lembra a criatura.   Iniciado também o mapeamento da baía a leste de Eiran que duraria sete anos. Ao término de seu mapeamento, ela é batizada como Baía de Kapélia. Nasce a colônia de Vérlis ao norte de Eiran

  • -508 A.G


    O mapeamento da Espinha da Baleia

    Nos anos seguintes, pequenas vilas surgem no entorno de Eiran fazendo com que a população alcance pela primeira vez a marca de cem mil habitantes.   Apesar disso as regiões leste e norte da ilha permanecem pouco habitadas. Durante esse período são lançadas diversas expedições para mapear em detalhes a cordilheira da Espinha da Baleia, sua base e cumes.

  • -504 A.G

    -484 A.G


    A antiga civilização de Costar

    Um grupo de exploradores se depara com estranhas pedras enterradas que mais tarde se mostram ruinas de uma antiga cidade. Escavações são iniciadas e sábios e estudiosos de Myrtakos são convocados para pesquisar sobre esse local. Com o crescente interesse na região, surge a colônia de Alsália e Kartalin.   Após mais de vinte anos, sábios decifram os escritos encontrados nas ruínas e encontram evidências que as relacionam com a antiga civilização de Costara, próximas a montanha de Teros no norte de Myrtakos. A ilha é rebatizada como Costar

A Formação do Vice-Reino

483 A.G 291 A.G

A medida que os mistérios de Costara são revelados, Myrtakos decide que é chegada a hora de transformar as terras ao Leste em uma colônia lucrativa e obediente a seus designios.

  • -483 A.G

    -470 A.G


    A guerra contra os nativos

    A descoberta das ruinas da antiga civilização passam a atrair também caçadores de tesouros que passam a invadir os territórios demarcados. Conflitos entre os povos nativos e os colonos de Myrtakos eclodem por todo o território fazendo com que um grande número de vidas humanas sejam perdidos nos conflitos que duram treze anos.   A redução da população nativa é dramática, quase beirando a extinção. Em uma última tentativa de colocar fim ao conflito, o governo de Myrtakos oferece para comprar as últimas terras demarcadas e oferece ao nativos, além de ouro e matéria prima, a posse de uma pequena ilha localizada na costa oeste de Costar.   Além disso, o governo determina que a ilha seja protegida de invasores que caso aportem nela serão punidos com a morte. Sem muitas opções, os povos originários aceitam a proposta e se isolam em seu novo lar.

  • -468 A.G


    Instituição do Vice-Reino

    Com o fim dos conflitos interno e após dois anos de discussões e deliberações, o reino de Myrtakos nomeia um intendente de nome Sheustat Hattcliff para organizar as terras de suas colônias instituindo o Vice-Reino de Sestan.   Terras são oferecidas a grandes latifundiários e pequenos produtores de Myrtakos para que possam explorar seus recursos livremente desde que ajudem a colonizar a região e paguem um pequeno imposto sobre o que produzissem.   As terras ao sudeste do reino permanecerão desabitadas por muitas gerações. O grande deserto não parece oferecer quaisquer riquezas enquanto a Floresta da Névoa é considerada amaldiçoada e portanto não deve ser perturbada.

  • -450 A.G

    -427 A.G


    A chegada dos imigrantes

    Durante os anos seguintes, milhares de imigrantes chegam a Sestan em busca de trabalho e diversas pequenas vilas surgem por toda parte formando províncias governadas por magistrados locais. As plantações e manufaturas prosperam gradualmente e começam a ser taxadas pelo Círculo Interno.   No ano de 440 A.G começa a construção do forte de Lohr, com o objetivo de proteger a entrada da baia de Kapélia. Ao mesmo tempo, as colônias formam suas primeiras mílicias para proteger suas terras.

  • -427 A.G


    Um novo entreposto comercial

    Terminada a construção do forte de Lohr. Dezenas de pequenas vilas e cidades são construídas ao longo da baía que se mostra muito produtiva para a pesca por estar protegida das intempéries do mar.   Por ordem do Vice Rei é estabelecido um povoado ao norte da baía para servir de entreposto das vilas menores e facilitar o comércio na região. Surge a cidade de Brenn.

  • -419 A.G


    A chegada dos anões de Teros

    Grandes veios de minério de ferro são encontrados nas montanhas a oeste de Eiran batizadas de Montanhas Ferrosas. Para facilitar a extração do material, a colônia passa a oferecer terras para os anões de Teros que desejem se estabelecer na ilha. Logo isso se tornaria a principal atividade econômica da colônia.

  • -404 A.G

    -353 A.G


    A transformação de Eiran

    Durante os cinquenta anos seguintes, com boa parte de seu território colonizado, a ilha goza de um grande período de prosperidade e comércio. Com a cidade de Brenn aos poucos assumindo o protagonismo de principal porto mercante do reino, Eiran se torna livre para investir em outras atividades.   Seu clima ameno e tropical atrai estudiosos, escritores e artistas de Myrtakos que lentamente transformam a cidade em um polo de cultura. A Escola de Artes e Ciências de Sestan é fundada assim como alguns teatros e bibliotecas.

  • -352 A.G


    O imposto sobre mercadorias

    Com a produção de bens manufaturados, o Vice Reino passa a comercializar bens com outros reinos próximos como Elvanshalar e Centauron. Tal ação é vista com desconfiança pelo Circulo Interno que teme um desabastecimento de sua metrópole de produtos produzidos em sua colônia.   Myrtakos então impõe um imposto que taxa as mercadorias embarcadas com destino a outros reinos, o que incomoda os mercadores locais e encoraja o contrabando de mercadorias.

  • -351 A.G


    A construção de Malleus Mon

    Com a prosperidade crescente da região sudoeste e a extração de ferro das Montanhas Ferrosas, o líder dos anões Londhurin, começa a construir uma fortaleza no topo de um dos picos. Além disso, estradas começam a cortar o vice reino de uma ponta a outra, conectando cidades e facilitando ainda mais o transporte de mercadorias.   A cidade de Valshear começa a extrair cobre das montanhas e a plantar cana de açúcar que se tornará um produto muito importante de exportação.   Fundada a cidade de Buchian.

  • -343 A.G


    A colonização do grande deserto

    Grupos de colonos passam a se arriscar no grande deserto do leste.   A descoberta de um grande lençol de águas nas profundezas das areias permite que pequenas cidades se formem e atraiam pessoas.   A região se especializa na produção de vidro, um bem muito cobiçado pela metrópole e de valor muito alto. Surge a cidade portuária de Asper.

  • -318 A.G


    A descoberta de grandes riquezas

    Com o aumento substancial da extração de riquezas, e o enriquecimento das provincias da ilha, o Circulo Interno impõe pesadas taxas sobra a extração e transporte de minérios alegando a necessidade de recursos para combater os Orcs que seguem ameaçando o norte do reino. A ordem não é bem recebida pelos lideres das provincias que alegam que a metrópole não lhes da voz nas decisões que dizem respeito a suas próprias terras.   Diante da descoberta de grandes reservas de minério e jóias na Espinha da Baleia, o Circulo Interno de Myrtakos também determina a construção do porto de Drashtor para escoar essas riquezas para a metrópole.

  • -314 A.G


    Recrutamentos forçados

    Com o recrudescimento da guerra contra os orcs e a necessidade de obter mais minérios para financiar suas tropas, Myrtakos obriga o Vice Reino de Sestan e suas provincias a recrutar jovens da ilha para trabalhar nas minas. Para garantir que a ordem seja cumprida, o reino envia pequenos destacamentos de soldados para percorrer as cidades e forçar o recrutamento.   Aqueles que fogem ou se recusam são imediatamente recrutados para lutar no fronte de Myrtakos e muitos jamais retornam para casa.

    Grandes quantidades de ferro e outros metais passam a ser apreendidos e enviados para a metrópole como parte do esforço de guerra contra os Orcs. A ausência de ferro passa a impactar a economia local, causando transtorno e descontentamento entre os colonos.

  • -309 A.G


    Uma voz no Circulo Externo

    Com o constante recrutamento e morte de jovens nas minas e no fronte de batalha, o Vice-Rei exige compensações financeiras do reino de Myrtakos para ajudar na manutenção de suas terras.   Além disso a população exige representatividade no Circulo Externo. A metrópole responde que todos são cidadãos de Myrtakos e que trabalham para o bem comum do reino, mas afim de baixar os ânimos dos colonos aceita que um representante seja enviado para compor o conselho. Sua voz porém será abafada pelos outros membros que o consideram “um estrangeiro que defende apenas os interesses de um pequeno grupo”.   Pequenas revoltas se iniciam nas cidades e jovens são enviados para cidades menores e distantes a fim de escapar do recrutamento.

  • -307 A.G


    A ascensão de Ahlim Liandar

    Sem que hajam mudanças na atitude de Myrtakos em relação ao Vice-Reino e com o aumento da insatisfação popular, o vice-rei Elenir II baixa um decreto onde proíbe o recrutamento compulsório de jovens e a apreensão de ferro por parte das tropas Myrtaquinas.   O rei Kavos II de Myrtakos, líder do Circulo Interno, acusa-o de ser um traidor rebelde que busca boicotar os esforços de guerra de seu reino. Uma força de ocupação assim como um considerável efetivo de tropas e enviado a Sestan para depô-lo. Em seu lugar ascende ao trono Ahlim Liandar, representante de uma das mais poderosas familias de Myrtakos e cujo o avô é o lider do Circulo Interno.   O Vice Rei foge para o norte antes que possa ser preso.

  • -301 A.G

    -296 A.G


    O inicio da ocupação

    Nos cinco anos seguintes, Liandar busca reorganizar as províncias e aumentar a arrecadação de impostos.   Durante esse período são criados diversas taxas sobre vários produtos tais como a cana de açúcar, o ferro e os grãos. Além disso a produção de armas é direcionada exclusivamente aos esforços de guerra numa tentativa de não deixar armas nas mãos do povo.   Agrupamentos de soldados de Myrtakos passam a ocupar as principais cidades das provincias no interesse de manter a lei e a ordem contra possíveis opositores.

  • -295 A.G


    Tempos de impostos

    Com a necessidade cada vez maior de recursos, o rei de Myrtakos da a familia Liandar permissão real para usar quaisquer meios necessários para aumentar sua produção. Ahlim passa a retirar trabalhadores dos campos e enviá-los as minas de gemas.   Além disso, ele passa a apreender colheitas para alimentar seu exército e os trabalhadores das minas. Suas ações trazem prejuízos a fazendeiros e pequenos produtores fazendo com que algumas revoltas surjam, sendo todas abafadas pelas forças do vice-rei.

  • -293 A.G


    As grandes chuvas e o Massacre da Maçã

    Fortes chuvas torrenciais prejudicam as colheitas do vice-reino, trazendo ainda mais fome e doença ao povo. A falta de mão de obra no campo gera uma grande insatisfação popular e a falta de alimento é suprida com rações produzidas com as sobras das colheitas de grãos   Um grupo de cidadãos insatisfeitos com a péssima qualidade da comida e da presença constante de tropas nas ruas intercepta um carregamento de frutas e viveres frescos que era levado secretamente ao castelo de Liandar. Durante a confusao, um grupo de pessoas, incluindo um menino de dez anos é morto pelos guardas ao roubar uma fruta, dando início a um massacre que ficará conhecido como o Massacre da Maçã.   A população exige o julgamento dos envolvidos e após meses de deliberação os soldados são liberados por agirem em legitima defesa.

  • -292 A.G


    A desordem e o caos

    A situação de miséria do povo se intensifica. Enquanto os ricos mercadores e amigos do vice-rei se alimentam de carnes e frutas, ao povo resta apenas pão feito com grãos descartados.   Protestos crescentes exigem a retirada das forças de Myrtakos das cidades e a troca do vice-rei. Depredações nas regiões mais abastadas de Eiran e a destruição de bibliotecas e outros centros de cultura causam centenas de prisões e em alguns casos execuções devido a desobediência civil.   Diferentes líderes das provinciais se unem exigindo serem reconhecidos como parte do reino de Myrtakos e não apenas um território ultramarino. Entre as demandas esta uma representatividade maior nas decisões do vice-reino e uma divisão mais justa dos impostos e comida, porém essa demanda é recusada.

  • -291 A.G


    Ahlim Liandar pede reforços

    A recusa de reconhecer Sestan como parte do reino de Myrtakos irrita os lideres das províncias ao norte que inflamados pelo discursos do vice-rei deposto, Elenir II, passam a não mais reconhecerem a autoridade do Circulo Interno ou do vice-rei de Sestan. Enquanto isso regiões mais ao sul e mais abastadas do reino se declaram fiéis a coroa e dispostas a enfrentar os insurgentes.   Ahlim Liandar pede reforços a Myrtakos para evitar a divisão de suas terras.

  • -291 A.G

    Farraphation

    A morte do vice-rei

    Poucas semanas antes do solstício, o vice-rei deposto Elenir II morre em circunstâncias misteriosas. Seu filho Albert Hattcliff, com 35 anos, assume o lugar do pai acusando os Liandar de terem tramado sua morte.

A Guerra da Independência

290 A.G 282 A.G

Exaustos de serem apenas um grande celeiro para Myrtakos e seus nobres, o povo de Costar pega em armas iniciando o primeiro grande conflito armado na ilha.

  • -290 A.G


    O ataque a Espinha da Baleia

    Mais tropas enviadas por Myrtakos chegam a Costar e passam a formar um exército em Sestan. Como resposta, os lideres das colônias rebeldes passam a treinar sua própria milicia.   Uma série de pequenos conflitos eclodem ao longo do ano, porém em 25 de Lunastrio a milicia rebelde muda o rumo do conflito ao atacar de surpresa uma das minas de gemas da Espinha da Baleia, libertando diversos trabalhadores.   Outros ataques coordenados a armazens de comida e depósitos de armas aumentam a furia de Liandar que declara guerra aberta contra os rebeldes, apoiado pela províncias ao sul.

  • -288 A.G

    Eomeonio

    Os ataques ao Norte

    Com um exército mais bem equipado e preparado, legalistas lançam seguidos ataques contra o norte e o oeste em uma tentativa de eliminar os rebeldes. Primeiro a cidade de Oklath capitula e em seguida a cidade de Vérlis.   Albert Hattcliff e Londhurin, senhor dos anões sofrem pesadas baixas em seus exércitos. Londhurin se refugia na fortaleza de Malleus Mon nas montanhas enquanto Albert e pequenos grupos de rebeldes se refugiam nos campos, dificultando a ação das tropas de Liandar.   Focos de resistência favoráveis a causa dos rebeldes começam a surgir em Eiran e em outras cidades consideradas legalistas. Liandar se ve obrigado a realocar suas tropas e solicitar reforços ao reino.

  • -288 A.G

    Jondhario

    Primeiro Conselho Libertário

    Membros de diferentes grupos rebeldes se reúnem em segredo em Winthra e formam o Primeiro Conselho Libertário com o objetivo de redigir uma declaração de independência de suas regiões em relação ao restante do reino. O documento composto por dez emendas é então replicado e enviado as diversas colônias que compõe o vice reino.   Como forma desafiar o vice-rei e a pátria mãe, os rebeldes rejeitam o titulo de Myrtakinos e passam a se referir como Costarianos.

  • -287 A.G


    A Declaração da Independência

    Ao longo do ano a Declaração de Independência é lida publicamente em diversas cidades e vilarejos de Costar. Cidadãos exaustos pelos abusos da pátria mãe pegam em armas e começam a enfrentar os soldados de Myrtakos.   Em 27 de Arcania daquele mesmo ano, soldados de Myrtakos atacam e destroem uma vila de engenhos próximo a cidade de Alsália, foco de um grupo rebelde. Um menino de nome Aldar é o único sobrevivente e é resgatado por um senhor de terras da região. Seu papel na história do reino começava a ser escrito.

  • -285 A.G


    A guerra se expande e conquista mais seguidores

    Nos dois anos seguintes, a guerra se torna ainda mais difícil. Mesmo com pouco alimento e acesso a equipamentos, as milicas de Albert Hattcliff busca resistir se escondendo nas florestas, realizando ataques a armazéns e pequenas guarnições e enviando mensageiros pelo reino afim de recrutar voluntários a sua causa enquanto Ahlim não consegue recursos suficientes para esmagar de uma vez por toda a rebelião.   O sentimento de independência cresce em meio aos Costarianos que não desejam mais apenas se desvencilharem de Sestan, mas sim expulsarem Myrtakos de suas terras e transformar toda Costar em uma única nação.

  • -285 A.G

    Lecenia

    A perda de território

    Com a ajuda de piratas e contrabandistas, a milicia de Albert consegue armas e equipamentos e se converte em um pequeno exército. As primeiras investidas organizadas contra as fronteiras de Sestan são esmagadas pelo exército bem disciplinado de Myrtakos. A região ao norte de Eiran é conquistada até a costa, cortando a ligação entre as províncias anãs a oeste e o exército de Albert a nordeste.

  • -285 A.G

    Illiai

    A queda de Londhurim

    A província anã finalmente capitula e as tropas de Myrtakos tomam o controle da fortaleza de Malleus Mon. Londhurin morre ao defender suas terras e centenas de anões são feitos prisioneiros e levados a campos de trabalho próximos a capital.

  • -285 A.G

    Avérion

    O surgimento do líder bardo

    Após três meses de constantes baixas, o exército de Albert obtém sua primeira vitória. Um batalhão de soldados tomados por uma bravura sem paralelos ataca uma das linhas de defesa de Myrtakos e em poucas horas coloca os sobreviventes em fuga mesmo estando em numero menor.   Relatos vindos dos fugitivos dão conta que esses soldados pareciam inspirados por algum tipo de canção de batalha que os tornava praticamente invencíveis.   Três meses depois a porção norte do reino é retomada pelos rebeldes e surgem relatos sobre um “líder bardo” que estaria insuflando os soldados de Costar a batalha. O destacamento que antes parecia pequeno cresceu assim como sua temeridade.

  • -284 A.G

    Eomeonio

    A captura do líder bardo

    Espiões infiltrados no exército de Albert entregam a Ahlim a localização do tal líder bardo e um destacamento dos temidos cavaleiros negros de Nassir é enviado para captura-lo.   Atacados na madrugada, o batalhão é incapaz de entrar em formação a tempo e tem seu líder capturado. Para a surpresa de Ahlim o tal “líder” de nome Aldar não passa de um jovem de quatorze anos.   Em cativeiro, seus captores o obrigam a usar seu instrumento mágico para inspirar as tropas aliadas a coroa a vencer os insurgentes. Diante da recusa e da destruição do instrumento pelo próprio menino, ele é morto na prisão e seu corpo exposto a execração pública nas ruas de Eiran.

  • -284 A.G

    Hademakio

    A morte de Aldar

    A morte de Aldar tem um profundo impacto nas forças rebeldes que temem serem incapazes de vencer sem o poder de sua magia.   Albert passa a inspirar suas tropas e a enviar mensageiros pelo reino para que o povo clame por justiça contra a morte de um inocente. As insurreições nas cidades crescem e se avolumam a medida que pessoas comuns passam a exigir o fim da tirania de Myrtakos.

  • -284 A.G

    Arcania

    A Jornada Secreta

    Representantes das facções rebeldes liderados por um capitão rebelde da marinha de Myrtakos chamado Elenhiel Northwind parte em segredo para Centauron em busca de sua aliança e de tropas para por fim a tirania de Myrtakos.   A morte do menestrel serviu para inflamar as massas que lentamente tomam o antigo vice-reino de Sestan. Pouco a pouco as províncias que antes apoiavam os legalistas mudam de lado ou se rendem, diminuindo a influência e poder de Liandar.

  • -284 A.G

    Lunastrio
    -283 A.G

    Alberion

    A conquista da independência

    Com a consolidação da região norte e nordeste e a retomada das terras anãs, pouco a pouco os soldados de Myrtakos se vem obrigados a irem em direção a capital. Os campos de trabalhos são invadidos e centenas de prisioneiros se unem a batalha. Em poucas semanas o ultimo foco de resistência se torna a cidade de Eiran.

    O cerco se estende por seis meses, matando centenas devido a fome e as doenças. A vitória só é alcançada com a chegada de navios e tropas de Centauron comandados por Ehleniel Northwind, que após uma feroz luta na costa de Sestan, invade a capital.   Ahlim, o ultimo dos déspotas de Myrtakos é enforcado nas docas e sua cabeça enviada ao Circulo Interno. A ilha de Costar alcança sua independência.

  • -283 A.G


    A ascensão da Casa Hattcliff

    Após um ano de deliberações, o conselho elabora uma carta de leis e direitos que deve ser seguida por todos os feudos. A carta contém principios baseados na república Centauriana criando um governo onde o rei deve zelar por todos os feudos em troca de sua lealdade em questões de estado. Por sua descendência e sua bravura em defender seu povo, Albert Hattcliff é escolhido como rei de Aldarian.

  • -283 A.G

    Eomeonio

    A formação do conselho

    Formado o Conselho de Costar com o objetivo de reorganizar o reino politicamente. O conselho busca conciliar os anseios de muitos lideres que lutaram na guerra, alguns com o desejo de formar seus próprios reinos. Seus membros chegam ao consenso que somente unidos em uma federação serão capazes de resistir a possíveis inimigos externos.   Costar é dividia em cinco feudos: Valdernan, Sestan, Faurus, Asíris e Northwind e seus territórios são distribuídos entre os heróis da revolução. Cada feudo será independente em suas decisões, mas deve jurar lealdade a coroa em temos de guerra e ameaça.   Por decisão do conselho o reino é rebatizado como Aldarian (terra de Aldar) em homenagem ao bardo herói que deu sua vida por sua pátria. Em poucos meses o jovem mártir passa a ser cultuado como um avatar enviado por Alberon. Tal forma de culto forjaria a religião de Aldarian.   Por fim, um novo calendário é estabelecido, tornando este o ano 0 de Aldarian. Apenas após pouco mais de 300 anos a forma de se contar o tempo seria mudada com a adoção do calendário Trematoriano.

A reconstrução do reino

282 A.G 1 A.G

Após anos de uma guerra sangrenta por sua independência, o reino de Sestan precisará ser rebatizado e reconstruido sobre as fundações lançadas por seus heróis. Em pouco menos de três séculos, a antiga colônia de Myrtaos irá se tornar uma nação forte e respeitada, ocupando seu lugar de direito entre os reinos mais importantes de Mirr.

  • -280 A.G


    A transferência da capital

    Por determinação real, a capital é transferida de Eiran para o posto avançado de Brenn por ser uma posição estratégica mais segura.   A cidade é também rebatizada como Northwind em homenagem ao herói da guerra e seu novo governador. Engenheiros e artesãos de toda Aldarian e de outros reinos são enviados para preparar a nova capital. O fluxo de imigrantes em busca de trabalho é tamanho que em pouco mais de dez anos, Northwind se torna uma das cidades mais populosas de Autrarian.

  • -279 A.G


    A construção da Baía dos Sinos

    Iniciada a construção de um ousado sistema de alarme com o objetivo de alertar a nova capital caso haja uma invasão pela baía. O sistema formado por torres equidistantes equipadas com grande sinos de bronze leva oito anos para ser concluída. A então Baía de Kapélia é rebatizada como Baía dos Sinos.

  • -270 A.G


    A chegada dos Elfos da Lua

    Elfos da Lua vindos de Ixian aportam em Northwind e solicitam uma audiência com o rei.   Por séculos eles tem ouvido falar a respeito de uma floresta amaldiçoada naquelas terras e se oferecem para pacificá-la em troca de asilo. Albert aceita a troca e entrega ao líder elfo de nome Navel o controle da floresta em troca de tributos e conhecimento.   A floresta é rebatizada de Ithildor (Terra da Lua)

  • -266 A.G


    A chegada a Ixan

    Com a ajuda dos elfos da lua e seu profundo conhecimentos tecnológico, o reino de Aldarian passa a investir pesadamente no desenvolvimento e na construção de navios.   Em 23 de Dugandário de 264 A.G, Elenhiel de Northwind, herói da guerra da independência e governador da provincia de Northwind abdica do poder em favor de seu filho Menial e parte na primeira grande viagem ultramarina de Aldarian.   Seis meses depois ele se torna o primeiro Autrariano a alcançar o continente de Ixian. Primeiro contato com a Companhia de Al Ahzir e iniciado o comércio entre Aldarian e Ixian. Fundada em Eiran a Real Escola de Navegação

  • -262 A.G


    A chegada a Iverian

    Quatro anos depois, o mesmo Elenhiel alcança as terras longínquas de Iverian, cruzando o canal de Azhir. Seu feito estabelece uma rota comercial entre Landemar e Aldarian. A ilha se torna o principal centro de troca entre produtos de Autrarian e Iverian.

  • -261 A.G


    A travessia pelo Oeste

    Elenhiel, agora marechal da marinha de Aldarian se prepara para o maior feito de sua história, a travessia pelo oeste das águas sombrias.   Equipado com quatro dos melhores navios que Aldarian foi capaz de construir, o marechal parte para sua jornada, sem jamais retornar. Iniciada a construção da torre de marfim, em Northwind.

  • -240 A.G


    Cresce o comércio em Aldarian

    O rum e o cobre produzido em Valdernan, as tapeçarias de Sendareen, as armas e artigos de ferro produzidos em Faurus assim como diversos outros produtos de Aldarian passam a ser exportados para Altrarian e Iverian. O tesouro da nação cresce.   Navios de Aldarian passam a ser comissionados pelas nações amigas como Centauron e Landemar.

  • -236 A.G


    A santificação de Ehleniel

    Após estranhos avistamentos por marinheiros Aldariens, é iniciado um culto a Ehleniel que acredita-se se tornou um avatar e protetor dos mares.   Ao longo dos anos, surgem histórias sobre um grande navio de prata que cruzaria os céus em noites de tempestade, enfrentando um grande navio negro. As histórias são encorajadas pelo governo e logo Elenhiel é santificado.   As obras da torre de marfim, um grande farol na baía de Northwind são concluídas. Sua luz, proveniente de uma gema mágica criada pelos Elfos da Lua se torna um sinal de boa sorte aos marinheiros.

  • -185 A.G


    A paz com Myrtakos

    Nos cinquenta anos seguintes, Aldarian prospera e pouco a pouco passa assumir um papel de protagonismo em Autrarian. Com o fim do domínio da família Liandar no Circulo Interno e após alguma reformas, Myrtakos envia uma delegação a Aldarian como um sinal de boa fé e da retomada de suas relações diplomáticas.   Após tímidas relações comerciais nos primeiros anos, o reino de Myrtakos propõe a Aldarian um acordo comercial de beneficio mútuo. O desenvolvimento de navios mercantes e de combate fabricados com a madeira mágica de Myrtakos, o Ekor.   Os melhores engenheiros navais da ilha são enviados a Floresta Negra em Myrtakos para avaliar o material.

  • -180 A.G


    O Espirito dos Mares

    Terminado o primeiro navio fabricado a partir do acordo Myrtakos / Aldarian. A embarcação batizada de Espírito dos Mares é comissionada para o rei Julian Hattcliff.   Naquele mesmo ano, ambos os reinos fecham um acordo para a construção de outros navios usando a mesma tecnologia.

  • -176 A.G


    Os emissários de Arkânis

    Avanços significativos em Eiran ampliam o poder de Aldarian sobre os mares. A ilha se torna a mais desenvolvida potência marítima de Autrarian, perdendo em contingente apenas para o reino de Centauron.   No mesmo ano chegam a Aldarian emissários de Arkânis vindos do distante reino de Landemar. Aos poucos esses sacerdotes passam a disseminar a palavra da deusa da sabedoria.

  • -133 A.G


    O Castelo da Liberdade

    Em comemoração ao centésimo, quinquagésimo ano da independência de Aldarian, o rei ordena a construção de um novo palácio real próximo a Northwind. O palácio construído no estilo neocostariano foi dividido em quatro grandes áreas e batizado de Castelo da Liberdade.   Sua técnica de construção utilizando alvenaria de tijolos cerâmicos foi inovadora para a época fazendo com que o prédio se torne um marco da engenharia Aldarien.

  • -124 A.G


    O Pacto de Proteção

    A dinastia dos Hattcliff prospera e as obras o castelo são finalmente concluída. Durante esse período é instaurado o Pacto de Proteção pelo qual qualquer navio de qualquer nação tem direito a asilo e proteção nas águas de Aldarian.   Pelas leis do reino todos os exilados, independente da causa, tem o direito de serem julgados de forma justa. Tal atitude incomoda grandes potências como Myrtakos e Centauron.

  • -105 A.G


    Comércio com os Orcs

    Após quase vinte anos do Pacto de Proteção, Aldarian envia a Galaark um navio carregado de mercadorias e um diplomata a fim de negociar com os orcs um pacto comercial.   Apesar da ação ser considerada loucura e imprudente por nações humanas como Centauron e Myrtakos, a empreitada é bem sucedida e três meses depois, escoltado por navios da marinha de Aldarian, aporta em Northwind o primeiro navio mercante Orc.
      Nasce Robert Hattcliff, monarca que daria inicio a uma grande reforma religiosa em Aldarian.

  • -82 A.G

    -81 A.G

    Lunastrio

    A doença do rei

    Com o aumento no tráfego de navios orcs pelo Oceano Bravio nas décadas seguintes, Myrtakos envia a Aldarian um pedido formal para cessar todo e qualquer tipo de comércio com os orcs. Robert Hattcliff, neto de Julian Hattcliff recusa em atender o pedido tornando Aldarian o único porto de Altrarian a negociar com orcs.   Meses após a recusa de cooperar, Robert Hattclif adoece misteriosamente causando um certo desconforto entre as duas nações. Em poucas semanas ele se torna incapaz de governar, sendo substituído por Elahr de Northwind, regente da província de mesmo nome. Milhares de Costarianos se reúnem nas ruas da capital para orar por seu rei.   Após um ano da enfermidade, pequenos conflitos passam a surgir por todo reino ante a possibilidade da morte do rei sem deixar um herdeiro. Durante esse período a atuação de Elahr é essencial para apaziguar os conflitos. Todos os clérigos e médicos chamados para tentar uma cura para o rei saem desenganados com a possibilidade dele sobreviver.   Sacerdotes de Arkânis solicitam uma audiência para analisar o problema e duas semanas depois, Robert Hattcliff começa a se recuperar de sua enfermidade, atribuindo sua cura a sabedoria de Arkânis. Elahr, satisfeito pela recuperação de seu rei, devolve o trono em uma grande festa.

  • -81 A.G

    Avérion

    A conversão de Robert Hattcliff

    Em uma grande cerimônia no Castelo da Liberdade em Northwind, o rei Robert Hattcliff se converte a fé de Arkânis, presenteando os sacerdotes que o auxiliaram com uma parte da cidade para que ali seja erguida uma basílica em agradecimento a deusa.   Membros mais radicais das igrejas de Aldar e Elenhiel formam um grupo chamado de Salvadores do Ocidente com o objetivo de combater os Corruptores do Oriente.

  • -81 A.G

    Dugandario
    -75 A.G


    Os Salvadores do Ocidente

    Nos cinco anos que se seguiram, ambos os grupos radicais prosseguem pregando sua verdade como a única a ser aceita, travando uma guerra religiosa que escalaria para ataques a cultos e membros do baixo clero de Arkânis.   Em 58 A.G o governo decide colocar um fim no conflito quando um grupo de radicais invade a Basílica de Arkânis em Northwind e assassina um grupo de fiéis que participavam da celebração. O rei passa então a reprimir e combater com bastante severidade os radicais que ao final de dois anos se refugiam na cidade de Ivelin.   Após resistirem por dois meses as intervenções militares do rei, os últimos Salvadores do Ocidente lançam um ataque suicida contra o exército de Aldarian porém são vencidos.

  • -75 A.G

    Lunastrio

    A Conclave de Ivelin

    Os principais membros das três grandes religiões de Aldarian se reúnem em um conselho batizado como Conclave de Ivelin. A reunião realizada na mesma cidade que serviu de palco para o maior conflito religioso da ilha tem como objetivo a elaboração e o entendimento entre as três religiões para encerrar para sempre a questão religiosa.

  • -73 A.G


    A unificação das religiões

    Após dois anos de deliberações, a Conclave de Ivelin é encerrada. Os membros decidem unificar as religiões, no entendimento que todos os avatares possuem o mesmo interesse e foram originados pela mesma divindade, Alberon.   Um livro batizado de Livro da Trindade Superior é redigido reunindo em suas páginas os ensinamentos dos três avatares: Aldar, avatar da música e da liberdade. Protetor dos justos e dos injustiçados. Elenhiel, avatar dos mares, da exploração e da guerra. Protetor dos marinheiros, comerciantes e soldados e por fim Arkânis, avatar da sabedoria, dos ensinamentos e da verdade. Protetora dos oprimidos, das crianças e do povo.   A unificação e aceitação final das decisões da Conclave pelo povo de Aldarian ainda levariam décadas. Seis meses após o encerramento da Conclave, o rei compra de Asiris e Faurus parte de suas terras, criando o Pontífice Estado da Trindade Superior, uma terra a ser administrada pela igreja com o objetivo de reforçar o entendimento na recém criada religião. Membros radicalizados de Arkânis repudiam a união das três doutrinas e se separam criando uma vertente mais purista de seus ensinamentos. O grupo parte para uma antiga fortaleza em uma ilha ao Noroeste do recém criado Pontífice Estado onde estabelecem um monastério e vivem em clausura.

  • -72 A.G


    O casamento de Robert Hattcliff

    Robert Hattcliff se casa com uma camponesa de nome Helena, apesar do repúdio por parte de alguns nobres de províncias como Sendareen e Asíris.   Com o auxilio da igreja matriz em Landemar, é iniciada a construção do Templo de Arkânis, no pé das montanhas do Pontífice Estado. A gigantesca construção tem como objetivo a reunião e compilação de todo o conhecimento do continente de Autrarian.   Um ano depois nasce o filho de Robert Hattcliff, Yuri, que mais tarde seria conhecido como O Mecena, pelo seu grande amor e apoio as artes.

  • -51 A.G

    -50 A.G


    A ascensão de Yuri Hattcliff

    Após vinte anos de intrigas políticas em conseqüência de seu casamento plebeu, Robert abdica em favor de seu filho Yuri. O jovem rei de apenas vinte anos inicia uma revolução cultural que perduraria até a Grande Escuridão. O rei logo se casa com uma nobre de Asíris de nome Yohanna afim de pacificar as relações com a provincia.   Pouco tempo depois eles tem seu primeiro filho, John hattcliff, que desde cedo da sinais de uma saúde fragilizada. Os médicos reais o diagnosticam com uma espécie de anemia severa que lhe causa profundas dores, infecçoes e fraqueza extrema.

  • -47 A.G


    Nasce Joseph Hattcliff

    Três anos após o nascimento de John Hattcliff, fica claro que sua saúde debilitada o impedirá de assumir o trono. Havendo a necessidade de um herdeiro, Yuri Hattcliff e sua esposa adotam um bebê em segredo, filho de uma criada que lhes serviu fielmente e que morreu durante o parto. A criança é batizada como Joseph Hattcliff.

  • -46 A.G


    Concluída a Grande Biblioteca de Arkânis

    Com o apoio do rei, é concluída a Grande Biblioteca de Arkânis no Pontífice Estado. A coroa passa a financiar inúmeras expedições de sacerdotes ao longo de todo continente de Altrarian em busca de conhecimento e sabedoria. É iniciado também a construção do Teatro de Northwind e a construção de um grande estádio em Asíris.

  • -43 A.G


    A biblioteca cresce

    Centenas de sacerdotes começam a retornar de sua viagem de iluminação trazendo consigo milhares de tomos dos mais variados assuntos e doutrinas. Yuri manda buscar estudiosos de Ixian e Iverian para compartilhar e trazer novas informações.   O influxo de livros, papiros e pergaminhos é tão grande que são organizadas grandes caravanas do porto de Northwind até a grande biblioteca.. O teatro de Northwind abre suas portas com uma encenação da batalha que libertou Aldarian do jugo de Myrtakos.

  • -41 A.G


    Registrando nossa história

    Com o auxilio dos sacerdotes de Arkânis, o rei passa a compilar toda a história de Costar, de seus primórdios em Myrtakos aos dias atuais.   Acadêmicos de Sestan escrevem o primeiro tratado sobre a biologia da ilha assim como Matemáticos e Astrônomos criam as primeiras cartas astronômicas para a navegação.   Eiran e Winthra tornam-se pólos culturas e científicos de grande prestigio em toda a Altrarian. Estudiosos de todo o continente passam a desembarcar nessas cidades.

  • -37 A.G


    A renovação cultural

    Yuri passa a empregar centenas de artistas locais e de outros reinos para reformular o Castelo da Liberdade e as principais construções do reino. Esta iniciativa valoriza as artes e ofícios dos Costarianos que passam a ser cobiçados em toda Mirr.   Neste mesmo ano, em comemoração ao 250 anos da libertação de Aldarian, o rei encomenda a criação de uma nova bandeira e um hino para glorificar as glórias do passado. É entregue ao rei a canção intitulada “O Jovem Bardo” que viria a ser adotada como hino nacional. Além disso, uma estatua em bronze de Elenhiel e de Aldar são forjadas em Faurus, passando a adornar os portões da capital.

  • -31 A.G


    A fuga de Azhir

    Após passar um ano em Azhir como estudante aos cuidados do Patriarca, o príncipe Joseph Hattcliff foge do reino trazendo consigo uma jovem de nome Zarah Shunaq, esposa prometida do príncipe Karim Al Azhir.   Após resgatá-la eles se casam e ela troca seu nome para Sarah Hattcliff. A relação diplomática entre as duas potências fica abalada e a fim de amenizar o problema, Aldarian paga ao Patriarca de Azhir uma vultosa soma em dinheiro como dote pela jovem. Insultado, Karim jamais perdoará seu pai por isso e jura vingança contra Joseph.

  • -29 A.G


    Nascimento de Melleen Northwind e o Conselho de Arcar

    Nasce a primeira filha de Guinford Northwind, Governador da província de mesmo nome. Melleen Northwind teria um importante papel no desenvolvimento da ciência no reino.   No mesmo ano, o Conselho de Arcar, em Landemar, envia uma carta ao rei pedindo auxilio em uma questão que poderia por em jogo o domínio de Iverian. Impossibilitado de empreender a viagem pela idade, Yuri envia seu filho mais jovem, Joseph para cuidar do caso.

  • -20 A.G


    O nascimento de Colleen Northwind

    Nasce a segunda filha do governador de Northwind, Colleen Northwind. Seu nascimento conturbado levou a morte de sua mãe, causando um grande abalo em sua familia e o afastamento de seu pai da educação das filhas.   Esse isolamento irá contribuir em muito para seu comportamento rebelde e libertário, caracteristicas que se mostrarão fundamentais em seu futuro e em sua participação no conflito entre Aldarian e Azhir.

  • -17 A.G


    O exílio de John Hattcliff

    Debilitado devido a sua doença, aos trinta e três anos de idade, John Hattcliff é enviado a Azhir para assumir o posto de embaixador. Segundo seus médicos, o clima seco da região pode auxiliar em sua condição.

  • -16 A.G


    A morte de Yuri Hattcliff

    O Grande Mecena como ficou conhecido o Rei Yuri morre após uma longa e dolorosa doença. Durante seu leito de morte ele revela a Joseph sua verdadeira origem e pede que ele assuma o trono.   Com seu irmão também doente em Azhir, o caçula da familia Hattcliff relutantemente aceita seu papel, revelando a seu povo sua verdadeira origem. Por ter o sangue de uma plebéia, ele assume como regente ao invés de rei, recusando-se a usar a coroa real.   Afim de amenizar a desconfiança dos Costarianos, Joseph cria o Conselho dos Ventos, um grupo composto por quatro conselheiros com a missão de auxiliar nas decisões do regente e de preencher o vazio do poder caso aconteça algo com o líder da nação.

  • -3 A.G


    O destino das duas irmãs

    Colleen Northwind é aceita na Real Escola de Navegação e almeja se tornar uma oficial da marinha. Na mesma época, sua irmã Melleen empreende sua Jornada de Conhecimento até a Biblioteca de Arkânis no Pontifice Estado.   Ambas as decisões irão ajudar a formar suas personalidades fazendo com que se tornem peças chaves para a história do reino.

  • -2 A.G

    Alberion
    -2 A.G

    Arcania

    A morte do Patriarca de Azhir

    Morre Abdul Al Azhir, líder da Companhia de Al Azhir. Seu filho Karim assume seu lugar. A morte do Patriarca mudaria o equilíbrio das forças do mundo e traria a guerra mais uma vez a Aldarian. Quatro meses depois o novo Patriarca baixa um decreto que proíbe que os navio de Aldarian façam uso de seu canal para cruzar para o Oriente. Apesar de alegar dividas antigas não pagas, o Regente de Aldarian sabe tratar-se de uma vingança pessoal.

  • -1 A.G

    Eomeonio

    A cura de John Hattcliff

    Os primeiros passos do que ficaria marcado na história como “A Grande Escuridão” são dados. Através de um ritual feito pelas Forças Sombrias, John Hattcliff se cura de sua doença e aliado ao Patriarca de Azhir decide tomar o trono de Aldarian para sí.

  • -1 A.G

    Jondhario

    O incêndio na Real Escola de Navegação

    Um grande incêndio atinge a Real Escola de Navegação, destruindo parte do prédio e boa parte das pesquisas de Aldarian sobre novos navios. O projeto que tencionava livrar o reino da necessidade de utilizar o Canal de Azhir para chegar ao Oriente levaria décadas para ser recuperado.

  • -1 A.G

    Avérion

    Colleen se une a tripulação de Jack Fletcher

    Colleen Northwind, então com dezesseis anos, se une a tripulação de Jack Fletcher como sua aprendiz. Fletcher é um importante capitão da marinha de Aldarian e será muito importante em sua formação. A fim de não chamar a atenção em meio a tripulação, Colleen adota o pseudônimo Rosa.

  • -1 A.G

    Farraphation

    Os corsários de Aldarian

    Após seis meses de negociações infrutíferas e com grandes perdas na exportação de bens, o regente de Aldarian juntamente de seu Conselho dos Ventos decide tomar medidas mais drásticas. Sem poder declarar uma guerra aberta contra a Companhia, o reino passa a empregar mercenários, especialmente orcs, para atacar os navios da Companhia, abalar suas rotas comerciais e obrigá-los a negociar. Em poucas semanas os ataques começam a surtir efeito.

As Grandes Guerras

0 A.G 100 D.G

O período conhecido pelas Grandes Guerras foi uma época turbulenta em toda Mirr que viria a definir o calendário moderno do Ocidente. O estopim para esse período foi a invasão maciça de Orcs em Myrtakos, no que antes se limitava a pequenas guerras de curta duração.   No oriente, o reino de Landemar, até então um conjunto desarmonioso de diversos pequenos reinos luta para se unificar não sem antes haver um grande derramamento de sangue.   Por fim, Aldarian embarcara no conflito, ao enfrentar seu maior inimigo desde sua guerra pela independência.

  • 0 D.G

    17

    A invasão das Forças Sombrias

    Aldarian sofre um pesado ataque de navios das Forças Sombrias e da Companhia de Al Azhir. A Baia dos Sinos é invadida sem que o alarme tenha soado e a capital Northwind capitula em poucas horas. Joseph é preso e levado para uma prisão no interior das Águas Sombrias enquanto sua esposa é assassinada na sua frente pelas mãos de seu rival Karim. John Hattcliff assume o trono de Aldarian.

  • 0 D.G

    Lecenia

    O surgimento da Capitã Escarlate

    John permite que aqueles que sobreviveram ao ataque a Aldarian e que discordem de seu governo possam se exilar em outros reinos. Myrtakos passa a receber dezenas de navios com refugiados, incluindo o Governador de Northwind, Guinford e sua filha Melleen.   No mar, o navio de Jack Fletcher denominado Aliança é atacado e tomado por membros das Forças Sombrias, com seu capitão sendo queimado vivo. Dias depois, a tripulação prisioneira é capaz de organizar um motim, atacar os invasores e retomar o navio para sí. Rosa, então contramestre de Fletcher é escolhida como capitã e assume a alcunha de Capitã Escarlate.

  • 3 D.G


    A decadência de Aldarian

    Pelos três anos seguintes, a situação de Aldarian piora econômica e politicamente. Apesar de ter sua saúde reestabelecida, John se mostrou um rei inapto, incapaz de manter a lei e a ordem sem o auxilio das Forças Sombrias.   Os lordes das diferentes províncias de Aldarian ignoram seus desmandos e o isolam politicamente. Surgem os primeiros boatos sobre novos ataques aos navios da Companhia executados por uma pirata que se auto intitula Capitã Escarlate.   Aproveitando-se da situação caótica do reino, o Barão Gregório de Valdernan declara guerra aos Elfos da Lua de Ithildor. Essa ficaria marcada na história como a primeira guerra declarada entre duas províncias do reino.

  • 4 D.G


    A tomada do Porto Ocidental

    O ataque e o sequestro da cidade portuária de Al-Mina´ El Gharbia (Porto Ocidental na tradução livre de Amiran) se torna o mais duro golpe sofrido pela Companhia de Al Azhir.

    A entrada para o Canal de Azhir é mantida bloqueada pela Capitã Escarlate por vários dias, trazendo enormes prejuízos a Companhia.   Após uma tensão negociação com o Patriarca em pessoa, o porto é liberado em troca de ouro e informações sobre o paradeiro do regente de Aldarian.

  • 7 D.G

    10 D.G


    A libertação de Joseph Hattcliff

    O ano da libertação. Após três anos de buscas, a Capitã Escarlate descobre uma forma de adentrar as Águas Sombrias para resgatar o Regente de Aldarian.   O ataque a prisão custa a vida de muitos homens e quase a do próprio Joseph que durante a fuga é atingido por um virote envenenado. O regente é levado para Myrtakos onde reencontra os sobreviventes da invasão do reino.   Pelos três anos seguintes e com a ajuda da Capitã Escarlate, o regente e seu principal general Guinford Northwind é capaz de mobilizar centenas de piratas para atacar com ainda mais ferocidade os navios da Companhia de Al Azhir. Meses depois, em troca de uma trégua, Karim abandonaria John a sua própria sorte.

  • 11 D.G


    A queda de John Hattcliff

    Sem o apoio de Azhir e com nobres se rebelando contra seu governo, pouco a pouco o regente consegue armar e preparar milicias por todo o reino afim de colocar um ponto final no reinado de terror do seu irmão.   Em 23 de Johndario daquele ano, suas tropas finalmente cercam Northwind e em quatro dias a cidade indefesa capitula. John Hattcliff é derrubado do poder e encontra seu destino em um cadafalso nas docas da cidade. Joseph Hattcliff retoma o trono como regente de Aldarian.   Nesse mesmo ano, afim de evitar que um nova invasão por terra ameace a paz do reino, um grupo de cavaleiros veteranos que serviu durante o cerco a Northwind decide formar uma ordem de cavalaria com o objetivo de defender a liberdade a todo custo e impedir novamente a ascensão da tirania. É fundada a Ordem do Licórnio.

  • 12 D.G


    A pacificação do reino

    O ano da pacificação. Joseph Hattcliff restaura o Conselho dos Ventos, com o objetivo de pacificar a terra devastada por quase treze anos de um reinado desastroso. Pouco a pouco os feudos são reunidos e pacificados.   A guerra entre Valdernan e Ithildor persiste até uma intervenção real em Dugandário daquele ano. Barão Gregório de Valdernan é deposto e preso e um jovem general chamado Jonathan Devilla assume o poder em Valdernan.