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A Guerra dos Sábios (1.400 - 1.500)

A Guerra dos Sábios foi o conflito militar mais importante da história antiga de Kereato, entendida como a primeira guerra de grande magnitude a envolver vários reinos e raças mágicas. De um lado, o Palácio Magno, representando os reinos humanos e as alianças forjadas no ano 625. Do outro, reinos mágicos e reinos periféricos, que se opunham à opressão e exploração imposta pelo governo real Magno. A Guerra começa com os cercos aos reinos mágicos e termina com o Selamento do Cavaleiro Barbelium.

The Conflict

Prelude

Diante de decretos reais que inibiam liberdades dos Reinos adjacentes e altos tributos pagos ao Estado Magno, surgiram diversos movimentos questionadores e reformadores em várias áreas ocupadas do Primeiro Mundo. Os maiores movimentos opositores estavam em Palestra Magna, no Reino do Pardo-Carmim e no Reino de Khort.   Precisamente no ano de 1.400, alguns anos antes da Proibição da Magia, o Palácio Magno parou de fornecer auxílios e tecnologias aos reinos menores, e posteriormente aos maiores. O tributo comercial imposto também neste ano sobre áreas de grande comércio (Villas, Espetaculópolis e Palestra Magna) travou o crescimento destas regiões. Foi o início de uma série de tributos que vieram após uma reforma tributária.   Também, o conselho de Reis (instituição formada pelos vizires cujo poder poderá revogar decisões do Rei Magno) foi limitado a ser um órgão subordinando as vontades do grande Rei, foi anexado aos setores administrativos do Estado.   As arqueiras, O Camping, as Cidades voadoras e Hyarith receberam ordens para reunirem homens e formarem exércitos. A Costa Dourada recebeu recursos para a criação de uma imensa “costa naval”, com milhares de navios e fragatas. Sentindo-se ameaçados e prevendo o uma grande guerra, cada reino começou a reunir recursos para a Grande Guerra que surgia no horizonte. Então as batalhas começaram.   Os lados eram claros: o Palácio Magno contra Palestra Magna, Pardo-Carmin, Ladrões de Khort e Pandas de Yudá. As batalhas ocorreram nas grandes planícies, como na Planície do Elmo e nos campos de Gelhohem. Duraram de Raira até Ax, e em boa parte dos conflitos os rebeldes obtinham êxito. O Palácio Magno comelou a perder a Guerra, e alguns reinos pararam de enciar guerreiros. Surgiu entçao o grande trunfo de Ravyemp contra Palestra Magna: os cavaleiros negros em peso atacaram Truncalion, e Petrus, Lorde Supremo do Espaço e Integrante da Irmandade Tritia, teve que viajar. O palácio Magno concentrou todos os poderes em Yudá e Palestra Magna, e obteve assim uma vitória prévia. As primeiras décadas da guerra foram, contudo, vencidas pelos revoltosos e pandas.   Em 1.412, a relação entre os grandes magos e as realezas estreitou-se. Alguns dos reinos acometidos pela carência de alimento e outrora recursos foram buscar ajuda com a ordem dos magos, secretamente. Porém, os magos foram orientados por Balthus a permanecerem neutros diante dos conflitos humanos.

Battlefield

A Guerra aconteceu durante cem anos, tendo como principais palcos, os campos nórdicos, o deserto de Khort e os campos do Oeste. Também foram registrados conflitos em florestas sulistas, e nas planícies centrais.

The Engagement

A guerra opunha dois lados: o Palácio Magno e reinos signatários, contra os Reinos Periféricos revoltados (Reino do Pardo-Carmim, Reino do Povo Tigre, Palestra Magna, mercenários de Khort, Reino de Yudá e forças de Rudrin ).

Outcome

Eliminação e expulsão dos revoltosos, e extermínio de espécies e cidades.

Aftermath

A vitória final do Palácio Magno culminou no extermínio dos pandas yudanos no Reino Magno, além da destruição completa de Palestra Magna. Também a redução de grande parte do território do Reino do Pardo-Carmim, abandono da Fortaleza da Esperança Ardente.
Start Date
1.400
Ending Date
1.500
Conflict Result
A vitória foi conquistada pelo Palácio Magno e seus signatários.

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