S01E04 - As Catacumbas do Forte Oris

Dentro da fenda, encontram uma construção. Sorush Nur tira uma pederneira de suas provisões e acende as tochas da entrada. Dentro da construção descobrem um salão de confraternização, com um trono de pedra ladeado por estátuas de guerreiros, uma longa mesa de jantar e troféus de caça, como drakes e tigres-dentes-de-sabre. Na mesa, esqueletos segurando seus pescoços, como se sufocados ou envenenados.   Faolan descobre que as mãos da estátua da esquerda giram e com isso um mecanismo é ativado. Das bocas dos troféus um gás venenoso começa a ser expelido, os esqueletos se levantam da mesa e o trono gira, revelando momentaneament um sala oculta, onde um túmulo de pedra no centro começa a tremer com uma energia roxa.   Enquanto Umi canalizava energia espiritual para atacar os esqueletos, Hadou trabalhava mantras para desfazer a ação de Faolan, que o protegia dos ataques dos esqueletos. Quando o ritual se completou, o trono reverteu e foram girados para a sala oculta. O túmulo ainda tremia com a energia, Hadou correu para desativar o mecanismo que bombeava o gás tóxico, enquanto os outros analisavam a sala atrás de alguma pista do que estava acontecendo. Entre os livros da estante, encontraram o Diário de Drake Oris, o guerreiro que dava nome ao forte. Ele havia construído o forte para poder explorar as ruínas próximas a Ávila a mando de sua amada, e depois sacrificou a população de Ávila para esconder os achados, isso quase um século antes dos Herdeiros tomarem as ruínas. O diário e os componentes alquímicos na mesa mostram que ele estava tentando vencer a morte. Zurda Akai Chósói nota um quadro torto na parede com a imagem do guerreiro, e removendo o quadro encontra um buraco de fechadura na parede.   Eis que a tampa do túmulo é ejetada. Drake Oris, morto-vivo, se levanta, decepcionado que não é sua amada Lady Carmilla que está lá para recebê-lo. Umi reconhece o nome, é a vampira que há séculos atormenta a Teocracia de Gont. A luta contra Drake Oris é difícil, ele tem uma técnica de arremessar a espada invoca correntes espectrais que drenam a vida de quem é atingido. Faolan e Hadou usam o melhor das técnicas um do outro para destruírem a armadura de Drake Oris e prejudicar suas ações, enquanto Sorush impedia o ataque de sua espada bumerangue, Umi curava os feridos e Zurda e Selena Amastacia davam seu melhor nos ataques. Porém, Faolan e Sorush caem para as correntes e acabam quebrando a parede, trazendo os esqueletos para a luta. Com dificuldade, derrotam o guerreiro. No túmulo, a chave para abrir o cofre secreto para o que sobrou da fortuna de Drake Oris.   Tiraram o resto do dia para se recuperar. Umi se sentia culpada por não conseguirr proteger todos seus novos amigos, sentindo-se uma péssima curandeira. Jogando no fogo sua lhama de brinquedo, simbolizando o fim de sua inocência, é impedida por Sorush, que a lembra que não é culpa dela, que ela é apenas uma criança e não precisa ser obrigada a crescer: a guerra é uma merda.   O dia seguinte, 15 de Abril, usam para ajudar os cidadãos de Ávila a se prepararem para um possível ataque dos Herdeiros, ensinando o básico de defesa, como usar as ruínas a seu favor e táticas de guerrilha. No dia 16 de Abril partem em viagem, precisavam chegar a Maralto em busca da tal arma que o Ancião Dao entregou ao seu amigo, mas antes precisariam reabastecer as provisões em Esteban, do reino de Costablanca.