Deus da Guerra
Outros Nomes:
Hullaimm, entre os anões; Glada, entre os
minotauros; Hrumork, entre os orcs; Gorak, entre os bárbaros.
Descrição:
a divinda
de suprema da guerra. Res
ponsável direto ou indire
to por todas as batalhas
sangrentas no decorrer da
história de Arton. O gene
ral supremo, o lutador in
vencível. Muitos guerreiros
costumam reverenciar a fi
gura de Keenn.
Conta-se que, muito
tempo atrás, Keenn não era
tido como um deus malig
no. Muitos acreditavam que
ele representava todos os
aspectos da guerra, inclusi
ve aqueles “menos ruins”
(já que nunca há coisas real
mente boas na guerra). En
tretanto, com a expansão do
culto a Khalmyr e o poste-
rior apontamento do Deus
da Justiça como represen
tante do lado justo da guer
ra, Keenn passou a ser en
carado como símbolo de
tudo que há de maléfico nas
batalhas. Não se sabe o
quanto disso é verdade. O
fato é que, hoje em dia, se
guidores de Keenn não des
pertam muita simpatia en
tre os habitantes de Arton
— especialmente porque
este é o deus reverenciado
pelo infame Mestre Arsenal, atualmente seu sumo-sacerdote.
Normalmente, Keenn é visto como um imenso guerrei
ro em armadura completa de cor negra, carregando um macha
do e um martelo de guerra.
Motivações:
existe apenas uma certeza sobre Keenn — ele
quer destruição. Quanto mais uma guerra se prolonga, quanto
mais pessoas morrem em batalha, maior seu poder. Dizem
que, em tempos de paz, Keenn caminha sobre Arton agindo
como agente duplo, sussurrando intrigas entre reinos vizinhos e
incitando novos conflitos. Alguns acreditam inclusive que ele,
tempos atrás, acendeu o estopim do conflito que resultou na
Grande Batalha — e que a atual Aliança Negra dos goblinóides
seria na verdade um estratagema de Keenn, e não de Ragnar.
Cogita-se entre os estudiosos que o objetivo de Keenn é
selecionar a raça suprema de Arton. Assim, a guerra funcionaria
como um meio de “seleção natural”, uma vez que apenas os
fortes sobrevivem. Sob este aspecto, Keenn seria muito pareci-
do com Megalokk.
Relações:
logicamente, Keenn é o grande rival de Khalmyr
como o verdadeiro deus da guerra. Também está em oposição
a Marah, a Deusa da Paz. Entre os poucos aliados de Keenn
estão Megalokk, Tenebra e, ocasionalmente, Ragnar e Tauron.
Tendência:
Caótico e Mau.
Crenças dos Devotos:
a paz é para os fracos e os covar
des. É patético viver sem lutar. Apenas em batalha provamos
nosso valor.
Domínios:
Caos, Destruição, Força, Guerra, Mal.
Poderes Concedidos:
Conjurar Arma, Coragem Total,
Cura sem Restrição, Fúria Guerreira, Mestre de Cerimônia, San
gue de Ferro, Toque da Ruína.
Áreas de Influência:
guerra, destruição, tirania, revolu-
ção, armamento.
Símbolo Sagrado:
um escudo cruzado por uma espada
longa, um martelo de guerra e um machado de batalha.
Arma Preferida:
machado de batalha (Fúria).
Cores Significativas:
negro, vinho, prateado.
Lema:
“Ataque primeiro e pergunte depois... Se a boca do
oponente ainda estiver em condições de uso.”
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