Primavera de 1.500 da Idade dos Justos. Cidade de Barkoya, Ilha Rasa. Estamos na alvorada do 11º ciclo de Ressurgente, atracando no Distrito Molhado da Cidade de Barkoya. O dia amanheceu parcialmente nublado, dando sinais de chuva e com uma queda de temperatura um tanto brusca. O encerramento do Festival dos Vivos surpreendeu aos nossos heróis. Eles estavam esperando que alguma coisa dramática ocorresse devido ao líquido que Liúmáng-Long colocou na bebida, mas o plano de Maeng era mais complexo. Enquanto toda a atenção estava voltada ao ritual da suvakóva, Pragha e seus subalternos apreenderam Selina sem serem percebidos e se juntaram à festa sem levantarem suspeitas. Durante a festança, Pragha continuou demonstrando interesse em Myslik. No meio da conversa de seus homens sobre métodos de tortura em elfos, um deles acabou deixando perceber que há alguma ligação entre essa comitiva da Guarda Governamental e algum acontecimento na Ilha da Ave. Praticamente todos em Jur beberam a suvakóva, exceto Salluz e o guarda-costas de Pragha. Durante a noite, Salluz e Liern compartilharam de um mesmo sonho. Se viram acordando no Refúgio de Todos os Primogênitos e vendo uma porta preenchida pelo o que parecia ser um pulmão vivo que repetia, com uma voz feminina, uma frase distinta a cada um. Liern, escutou a voz repetir que "eles ainda rezam por perdão, você vai continuar ignorando?". Já Salluz, ouviu, "fecharam-me para selar um erro, mas o erro foi o mundo". A busca de ajuda para interpretar o sonho com Cressia se mostrou limitada, sem a ex-sacerdotisa adicionar nada relevante. O espanto que trouxe os nossos heróis à atual situação, foi terem descoberto, na manhã após o encerramento do festival, que Selina havia sido sequestrada por Pragha e levada de Jur antes mesmo da alvorada. Ao investigarem a Tinturaria Cores e Manchas encontraram um aposento secreto de Selina onde havia armas, muito dinheiro, um título de nobreza boyarita falso e uma certidão de casamento dela com Yugunov Ober-Hartosk Jevorosk que incluía um dote volumoso. Após avisarem Pomir do sequestro, mas sem mencionar a existência do aposento e nem seus conteúdos, foram rumo ao Náufrago para confrontar Maeng. Lá, Liúmáng-Long conseguiu fazer a Capitã revelar que a poção que foi despejada na suvakóva foi obtida com as irmãs Dusirem e fazia com que, todos que a bebessem, pudessem ser localizados no espelho que ela tem em seus aposentos. Ela também deixou a entender que fez contato com Pragha e entregou para ela algo que ela queria em troca de proteção pro Náufrago contra a Guarda Governamental e a Companhia Mercante da Ilha Rasa. O jovem goblin convenceu Maeng a deixá-lo usar usar o espelho para localizar Pragha que ele viu estar entrando em um barco na Vila de Neven, a uns 20km ao sul de Jur. Armados com todas essas informações e com parte do tesouro da Selina, nossos heróis contrataram os serviços de um navio mercante para levá-los até Neven. Lá, confirmaram no livro de registros que Pragha partiu para Barkoya e, com intuito de descobrirem o paradeiro da companheira de Jur, o grupo seguiu o mesmo destino.
Primavera de 1.500 da Idade dos Justos. Vila de Jur, Ilha Rasa. Estamos na noite do 9º ciclo de Ressurgente, nas últimas horas do Festival dos Vivos, momentos antes da abertura do primeiro barril de suvakóva! Ellaren está em sua fase de vigília, banhando a todos com sua luz azul-acinzentada. Ventos suaves sopram vindos do Continente e temperaturas amenas completam a noite. Nossos heróis dedicaram suas energias durante a última jornada para desenvolverem novas técnicas e aproveitaram os eventos do festival para testar suas habilidades contra vários moradores locais. Myslik se consagrou vencedor do Torneio dos Campeões, organizado por Kasper, em uma luta final contra Liern que colocou à prova todo o seu treinamento. Liúmáng-Long conseguiu o primeiro lugar no Torneiro de Arquearia, conduzido pelo Velho Sern, derrotando o elfo bêbado Keremir na final. No meio tempo, o grupo levou a Garrafa nº 7 para o gigante Mahora, na esperança dele explicar sobre a natureza do item. Mahora se mostrou muito interessado em comprar a garrafa, chegando a oferecer 10 mil PC por ela e revelando que se trata de uma coleção chamada de Frota Traída que, supostamente, foi amaldiçoada e presa nas garrafas. Ele disse conhecer a existência de 6 garrafas dessa coleção, incluindo as de nº 5, 7 e 23. No último dia do Festival dos Vivos chegou em Jur uma comitiva da Guarda Governamental composta por cavaleiros, soldados e funcionários liderada pela Cavaleira Pragha dizendo terem vindo prestigiar o encerramento das festividades. Liúmáng-Long descobriu que essa visita já era esperada por Maeng e abriu o jogo com seus companheiros sobre a contaminação da suvakóva. Em um esforço coletivo de investigação e artifícios o grupo identificou Pragha como membra do Clã Jevorosk, famoso por sua beligerância e falta de escrúpulos. A verdadeira razão da presença da Guarda Governamental ainda é desconhecida, mas Pragha está claramente com medo de algo e Maeng planejou alguma surpresa para a abertura do primeiro barril de suvakóva. Como nossos heróis vão agir agora?
Primavera de 1.500 da Idade dos Justos. Vila de Jur, Ilha Rasa. Estamos na alvorada do 3º ciclo de Ressurgente, logo após o fim da Caçada pelo Suvaco do Boyar e o começo do preparo da famosa bebida fermentada conhecida como suvakóva. Está mais um dia agradável, com temperaturas amenas, céu limpo e ventos suaves. Após passarem boa parte da noite anterior dentro da Floresta do Pântano Velho perseguindo Hachi, o assassino enviado pelo líder pirata Suaki para silenciar seu irmão Kuru, ao mesmo tempo que também buscavam pelo fungo Suvaco do Boyar, os heróis têm acesso a um merecido descanso. Vitoriosos na competição, o grupo pode desfrutar de uma jornada inteira na Casa dos Esquecidos com tudo o que a hospedaria tem a oferecer, mas terão eles tempo para usufruir desses prazeres? Já que Hachi está morto e não teve tempo de avisar Suaki do paradeiro da Garrafa nº 7, nossos heróis não sabem quando ou mesmo se os piratas vão achar a Vila de Jur ou se vão suspeitar que o que buscam está lá. Ganharam tempo para investigar? Talvez se preparar? Ou, quem sabe, repor as forças antes que mais desafios apareçam.
Primavera de 1.500 da Idade dos Justos. Vila de Jur, Ilha Rasa. Estamos no crepúsculo do 2º ciclo de Ressurgente, na iminência de iniciar a tradicional Caçada pelo Suvaco do Boyar. Ellaren está em sua fase oculta então é uma noite de breu quase total, mas com temperaturas agradáveis e pouco vento. A expectativa dos nossos heróis, de aproveitarem tranquilamente o Festival dos Vivos, foi quebrada pelo aparecimento repentino de dois forasteiros kamunianos. No final da manhã, o jovem Kuru chegou tentando não ser visto. Ele diz estar fugindo de piratas e carrega um navio dentro de uma garrafa obviamente dotado de magia. No crepúsculo, surgiu um novo rosto suspeito em meio à aglomeração. Esse sujeito tentou matar Kuru furtivamente, mas foi impedido pelo grupo. Agora, com Myslik gravemente ferido num beco da vila devido ao confronto, e Kuru salvo da morte certa pelas benções de Liern, o grupo busca refúgio na Tinturaria Cores e Manchas da misteriosa Selina.
Primavera de 1.500 da Idade dos Justos. Vila de Jur, Ilha Rasa. Estamos na alvorada do 2º ciclo de Ressurgente, bem no começo do Festival dos Vivos, que comemora o início de mais um ano e a vitória da primavera sobre o inverno. É um dia de céu limpo, temperaturas amenas e sem sinais de chuva. A Vila de Jur e seus arredores estão decorados e prontos para o início das competições marciais e da comilança, mas toda a atenção está voltada para o evento mais importante da jornada: a coleta do Suvaco do Boyar, o fungo fétido e raro que é usado para fabricar uma curiosa bebida local chamada jocosamente de suvakóva. A equipe que primeiro retornar com uma libra do fungo ganha uma jornada do bom e do melhor na Casa dos Esquecidos e a honra de tomar a primeira caneca de suvakóva da safra do ano!