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Thrall

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Thrall é um mundo ainda velado por brumas de mistério, vasto e indomado mesmo para aqueles que o chamam de lar. Dizem os eruditos das grandes bibliotecas que apenas o continente de mesmo nome é habitado — mas em cada taberna, ao pé de cada fogueira, sussurram-se histórias de terras além-mar, de arquipélagos perdidos, de selvas ancestrais onde dragões primordiais dormem sob raízes que pulsam magia antiga. Aqui, o sobrenatural se entrelaça ao mundano como as raízes de uma árvore secular. A magia não é apenas arte ou arma: é essência, sopro vital, presença invisível que molda rios, ergue montanhas e concede voz aos ventos. Algumas raças caminham lado a lado sob estandartes comuns, selando acordos frágeis de convivência e comércio. Outras preferem as sombras úmidas das cavernas, as florestas cerradas ou os becos sinuosos das grandes cidades — sempre à espreita, esperando o momento de emergir e reivindicar aquilo que julgam seu por direito ou por força.   Alianças foram forjadas na bigorna da guerra, aquecidas pelo fogo de batalhas grandiosas contra terrores tão antigos quanto o próprio continente. Exércitos outrora rivais uniram lanças, lâminas e magias arcanas para erguer muralhas contra horrores que ameaçavam engolir o mundo na noite eterna. Elfos de longas eras, humanos de espírito indômito, Anões endurecidos pela pedra, draconatos de sangue ancestral, meio-orcs moldados pela força e pelo exílio — todos caminham por estas terras, herdeiros de pactos antigos e de traições ainda mais velhas.   Em Thrall, cada vila escondida, cada torre em ruínas e cada trilha esquecida é uma promessa de aventura. Cada pedra pode ocultar um segredo, cada caverna pode ecoar com a voz de um dragão adormecido. Este é um mundo que cresce com cada lenda contada, com cada dado rolado, com cada canção entoada pelos bardos.   Sejam todos bem-vindos a Thrall — um reino em constante expansão, moldado pela coragem de quem ousa sonhar, lutar e escrever sua própria história nas páginas de um pergaminho que jamais se fecha.