"As Guerras da Miragem" refere-se a uma série de conflitos intensos e batalhas entre os Tieflings e as diversas tribos nômades do Deserto Aurístico, ocorrendo entre 10 ETR e 15 ETR. Originadas pela decisão dos Tieflings de declarar
Draezhar, a antiga capital do Império de Iskandar, como um local sagrado, essas guerras foram marcadas por uma série de escaramuças violentas, batalhas campais e alianças temporárias entre tribos tradicionalmente rivais contra um inimigo comum.
Causas
Após a queda do Império de Iskandar e o fim da
Grande Guerra, os Tieflings buscaram preservar o que restou de sua cultura e história, escolhendo as ruínas de
Draezhar como um santuário para seu povo e sua fé renovada em
Dysereth. Quando as tribos do deserto começaram a utilizar o local de uma das últimas resistências tiefling contra o Império Valônico como um ponto de encontro para suas próprias celebrações, os Tieflings viram isso como uma profanação de terra sagrada e iniciaram ataques para repelir os intrusos.
Conflitos
De 10 ETR a 15 ETR, as terras ao redor de
Draezhar testemunharam uma escalada de violência. O que começou como pequenas escaramuças rapidamente se transformou em confrontos maiores, com ambos os lados sofrendo perdas significativas. As tribos do deserto, percebendo a determinação dos Tieflings em proteger
Draezhar, formaram alianças temporárias, unindo forças em uma tentativa de reivindicar o local para si.
Resolução e Trégua
Percebendo a futilidade do conflito contínuo e o custo em vidas, os Tieflings propuseram uma trégua, cedendo o Santuário das Areias para as tribos, com a condição de que o Santuário do Equilíbrio, no coração de
Draezhar, fosse respeitado. Essa trégua frágil, alcançada em 15 ETR, permitiu a coexistência pacífica, embora tensa, entre os Tieflings e as tribos, marcando o fim de "As Guerras da Miragem".
Legado
"As Guerras da Miragem" deixaram um legado duradouro, influenciando as relações entre os Tieflings e as tribos do deserto. A trégua estabelecida serviu como uma base para a paz frágil que perdura até hoje, apesar dos conflitos esporádicos. O evento é um lembrete do poder da diplomacia e do entendimento mútuo sobre o conflito incessante.
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