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História do Império Finiks

Um Ducado Pobre de Recursos

  A história do Império Finiks começa com o Ducado de Rina, um pequeno ducado na porção centro-leste das planícies centrais de Rudeon. Este ducado, que é muito pobre em metais e produz somente o mínimo de comida para sobreviver, tinha somente um único material de exportação, as pedras que eram coletadas no que era a maior pedreira do continente. O seu duque no momento da descoberta das minas era Leonel Rina, um homem simples que acreditava que o trabalho de seu povo iria elevar seu ducado a uma grande potência.   Este simples ducado acabou dando muita sorte, em uma empreitada para expandir os porões de suprimentos do castelo, eles acabaram quebrando para dentro de um conjunto de ruínas do Império Antigo. Rapidamente o duque contratou um grupo de aventureiros intrépidos para explorar e catalogar tudo que poderia ser útil. O líder deste grupo se chama Grim Evendur, ele era um poderoso guerreiro que adentrou as ruínas junto ao seu grupo, Os Finiks.  

As Ruínas de um Império Perdido

  Nas ruínas ele e seu grupo encontram um grande acervo de livros, diversos mortos-vivos e relíquias mágicas, dentre essas relíquias estava uma coroa feita de marfim, decorada com rubis e runas mágicas. Pouco se sabe sobre essa coroa, exceto quem ela é usada até hoje pelos imperadores finikianos.   Foi necessário um mês explorando as ruínas para eliminar todas as ameaças e coletar os espólios, após sair das ruínas Grim não era mais o mesmo, tendo perdido todos os seus companheiros exceto a maga Lureene, que se encontrava cega devido a uma armadilha, ele fugiu com os espólios escondidos em diversas mochilas mágicas. Após meses fomentando uma rebelião com o lucro de sua aventura, ele declarou guerra ao duque e se proclamou o escolhido pelos antepassados como o verdadeiro líder da humanidade.   A guerra foi curta, Grim lutava como um demônio, cortando através de soldados e generais como se eles fossem trigo diante de uma foice. Após dois meses de guerra ele marchou pelas escadas do castelo desimpedido, os soldados haviam se rendido e entregado seu líder. Ele cortou a cabeça do duque Leonel, e declarou que a partir de hoje, dia 09 de Kellas do ano de 1600 D.Q., o Ducado de Rina não existe mais, de suas cinzas surgirá o Império Finiks.  

Um Novo Líder, Um Novo Tempo

  Grim Evendur Finiks, o recém-coroado Primeiro Imperador do Grande império Finiks, começou o dia seguinte emitindo decretos cada vez mais cruéis. Primeiro os inumanos deveriam pagar o dobro de impostos, alguns meses depois eles não podiam mais ter negócios, quando completou um ano de reinado ele declarou que os inumanos não eram mais vistos como raças civilizadas, que o único jeito de educá-los seria transformá-los em escravos para que aprendessem a serem como os seus superiores, os humanos.   Em todas as etapas houve resistência, mas o novo exército era muito mais competente e capaz do que antigo que servia Duque Leonel, o exército imperial esmagava as rebeliões e os dissidentes com força e crueldade extrema.   Este processo também envolveu retirar as igrejas e abolir a prática de magias divinas, permitindo que a cura e tratamento de doenças fosse efetuado somente por alquimistas e druidas.   Demorou dois anos para o que seria chamado de processo de "Purificação" terminasse, não haviam mais inumanos livres por toda a extensão do império. Agora com os olhos virados para seus vizinhos, Imperador Grim declarou que como o verdadeiro líder da humanidade, os seus vizinhos deviam se curvar e jurar lealdade perante seu trono, ou serem esmagados e terem suas terras tomadas. O imperador era um homem que mantinha sua palavra, nenhum dos seus vizinhos jurou lealdade, então eles caíram, um por um.  

O Futuro do Império

    Anos se passaram e as guerras se estenderam, Grim morreu e se tornou um dos gloriosos antepassados aos olhos de seu povo, seu filho primogênito, Malakar Evendur Finiks, filho de Grim e Lureene, herdou a coroa de marfim de seu pai. A coroação de novos imperadores ocorre em segredo, estando no cômodo somente o herdeiro e o conselheiro de maior confiança do imperador anterior, que neste caso era a própria Lureene.   Independente de como Malakar era antes da coroação, ele liderou o reino do mesmo jeito que seu pai, com um punho de aço, firme em sua cruzada para tornar o Império Finiks o único refúgio da humanidade, a qualquer custo.   O que mais surpreende os historiadores, não é a violência desmedida usada pelos imperadores finikianos, mas sim o fato de que nenhum deles mudou o seu objetivo ou vacilou em suas convicções.  

O Atual Império Finiks

  Quatrocentos anos se passaram desde a fundação do império, mas ele se mantêm firme e forte em seu propósito de se tornar o bastião da raça superior. Quatrocentos anos de guerra e rebeliões esmagadas levaram a sua cultura para uma posição onde a força prova quem está certo, e na visão de um morador do império, não existe ninguém mais forte do que eles.   Mas as conquistas tiveram de cessar, já que só há mais dois reinos humanos para serem conquistados, o recém-formado Reino Súnico, e o Ducado Arcano de Deca.   Porém comforme os jornalistas e mercadores de informantes dizem, esta é uma trégua breve, que foi somente forjada por devidos às ruínas encontradas em uma floresta na região sul do Ducado Arcano de Deca.
Type
Record, Historical

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