Licantropia

A principal forma de transmissão é a contaminação com a mordida do lobisomem licantropo (ou seja, que não era um lupino ao nascer).

Uma maldição mágica de origem incerta, acredita-se que seja um tipo de raiva transmitido pelas espécies lupinas durante as guerras antigas.

Características envolvem: aumento de força, velocidade, sentidos aguçados, visão noturna, resistência a metais férreos, sensibilidade ao fogo e a prata, sede por sangue e carne, imunidade a doenças comuns.

São importantes para o paciente portador de licantropia: A Poção da Corrente de Prata: uma poção responsável por conter a transformação dos lobisomens. Seus efeitos duram por três dias, perdendo eficácia quando acontecer o início da transformação. Não protege por mais de um mês. A contingência aumenta a insanidade de forma bestial, podendo gerar todo tipo de transtorno ao licantropo. Ingredientes: - CONSULTAR LIVRO DE POÇÕES.     2 - RITO DO COLAR DA ALCATEIA 1 - Colar da Alcateia: o colar é responsável por manter a consciência do licantropo mesmo em forma bestial, mas não detém seus instintos mais violentos. O rompimento ou retirada do colar causa uma transformação forçada seguida de um surto irracional. Materiais Necessários: 3 dentes, um de cada tipo de licantropo; cipó de resina de Lunerata calida, cipó da lua. 6 pelos de lobisomens; pó de prata.     Execução: em uma noite de nuvens carregadas, um portador da maldição, em véspera de transformar-se, deve acender uma fogueira em um descampado. Os dentes devem ser furados e os pelos devem ser trançados aos poucos, enquanto se diz o seguinte encanto: "O uivo da alcateia eu escuto O uivo da alcateia eu respeito" Ai terminar, deve-se colocar os três dentes restantes na chama, salpicando com o pó de prata por cima do fogo. Depois, deve-se apagar as chamas e passar o cipó nos buracos dos dentes dizendo: "Mente e corpo, a alcateia é uma só" O ritualista desmaiará, o que indicará sucesso no rito.   Ao acordar, deve-se vestir o colar e mantê-lo protegido a todo custo. Durante a próxima transformação, o licantropo terá controle sobre sua forma bestial. Como é difícil conviver com a licantropia, as sociedades desenvolveram formas específicas de lidar com os licantropos e seus ataques.

Existem subgrupo dentro da classificação de lobisomens que se confunde aos povos lupinos; baseado na coloração da pelugem.   ALFAS: pelagem cinzenta ou marrom; são mais fortes que os BETA e não costumam enfrentar aqueles de mesma hierarquia.   BETAS: Pelugem branca acinzentada; costumam andar em grupos.   ÔMEGAS: Pelugem preta; são extremamente agressivos, muito ágeis e grandes. Costumam ser sencientes em 80% dos casos, e costumam ficar sozinhos.

A maldição inicia-se de maneira fraca, manifestando-se apenas após o primeiro mês depois da infecção, quando acontece a primeira transformação na lua cheia. Após o sexto mês, características de transformação física começam a se tornar gradativamente mais intensas, ao longo do tempo e do ar noturno.   A senciência pode ser percebida através dos olhos do lobisomem, a partir das colorações azul, amarelo e vermelho.   A forma mais insana da licantropia (mesmo sem haver transformação) é desencadeada pela exposição à luz lunar. Ela desencadeia a transformação física, o ganho de força e o despertar dos instintos. Como toda maldição, há alguns tratamentos (temporários ou permanentes) que podem ajudar a amenizar os efeitos da licantropia.

Os lobisomens são extremamente territoriais, normalmente caçam em bandos (mas também sozinhos), caçam por instinto mesmo que estejam sencientes. Sua necessidade por sangue fresco é uma fraqueza a ser explorada.   A seguir seguem técnicas de captura e contingência das feras, sendo pacíficas ou agressivas. 1 - A Espada de Prata é letal contra licantropos. 2 - Gancho de Bico - Paralisa o licantropo ferido com este item. 3 - Isca de Lobisomem: carne estofada com ervas que entorpeçam o alvo. 4 - Magias em geral: costumam ser muito efetivas contra lobisomens. 5 - Contra maldições: Causa sérios ferimentos no licantropo, podem até matá-los. Trata-se de um pequeno rito que necessita de um usuário de magia para tentar remover a maldição. Usa-se uma adaga de prata, uma poção de vicissitudes e alguns feitiços. O portador da maldição deve beber a poção e entrar em meditação até sentir os efeitos da mesma. Neste ínterim, o mágico deve preparar uma fogueira de fogo mágico e mantê-la acesa. Corta-se o local da mordida com uma runas de purificação dos Guardiões Arádia, Cernnos, Rúdrica e Oggar. Quanto mais antiga a maldição, mais difícil é sua extração.