Espectrus/ Spectrus
Seres milenares capazes de possuir objetos e realizar desejos.
Conhecidos como djins, gênios, encostos ou até mesmo demônios, os espectros são seres cuja existência depende de um objeto. Eles podem ser confinados a partir de uma série de regras, como os djins e os demônios, ou apenas terem um vínculo quase imperceptível, como no caso de algumas pessoas amaldiçoadas.
Se o objeto é destruído, a criatura relacionada a ele pode:
1 - Ser destruída;
2 - Ser liberta, se for muito poderosa ou imortal (é o caso dos Guardiões e Cavaleiros selados em potinhos).
É importante destacar que o espectro não é um ser que está selado. Ele jamais será liberto, jamais voltará a ficar independente. O objeto prolonga sua existência, que por motivo ou outro já deveria ter acabado.
O estudo dos espectros é uma área pouco estudada na magia rudriana, pois existem muita diversidade quanto a forma e o poder deste tipo de ser. Podem-se citar cinco casos conhecidos de Espectros:
1 - O Encosto do Reino de Raphí Takan: conhecido por amaldiçoar o portador de um colar roubado, o Encosto era a personalidade de um bruxo avassalador que fazia de tudo para agir contra a vontade de seu portador. Estava em posse de Durumer, Drag Dirot e Emily, a El'Kethnak.
2 - O jovem Ghabriel, de Rudrin, cuja existência estava magicamente ligada a seu grimório. A origem de tal ligação permanece desconhecida.
3 - O gênio de Dratas, conseguido na Baía da Caveira Velha no Barco de Mondrian, e que ajudou o Reino Magno na luta contra Kotashtar.
4 - Yuthornith de Belzerthan, chamado Yubel, que habita o colar mágico que está na posse de Uma, no arco dos Comerciantes de Villas.
5 - Itens que costumam ter "vontade própria", como a Ampulheta do Tempo Manipulado, a Grã-Pedra Preta de Arkarom e o Escudo de Nysyr.
Estas criaturas merecem mais atenção, pois vivem centenas de anos e acumulam histórias milenares.
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