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Capítulo 151: “Manual de Expedição de Campo: Transporte - o Pão que Dydrake amassou”

De Nascis à Sentis (11 a 13) de Ax de 5.571
Naquela torre de farol antiga, o arcano elétrico Kite era curado pelo monge do Baú de Selegard, Aldan. A restante do grupo se recompunha e investigava o local, que parecia muito misterioso e contraditório. Descobrem um carregamento com um “F” de Federard destinado à Mortorius, além de dez gemas mágicas que se transformavam em animais de pedra. Conforme o tempo passava e investigação do conteúdo das caixas, um novo grupo de ferithangs ataca o local.
A batalha desta vez é mais curta, e os inimigos são vencidos rapidamente. O monge acaba ficando bastante ferido e o grupo utiliza sua última poção de cura. Um dos ferithangs consegue fugir levando a gema do sapo e do golfinho consigo. O grupo passa a noite e o dia seguinte dormindo no farol, e então parte para a cidade de Portgard a fim de conseguir um transporte para as caixas que aparecem encontrados.
Lá, conhecido um grande crocodilo, Dranost Dentes-de-Ferro, contando lendas sobre guardiões e cavaleiros. Ele se interessa pela temática da busca do grupo e se junta a eles para carregar as caixas do farol. Na taverna, conhecem uma barda ruiva e muito habilidosa, de nome Feruliana. Os Corporação dos Padeiros da cidade os encontra na Taverna de Mordred e então o grupo tem uma discussão. Quando saem da taverna, veem o barco que os tinha trazido até ali em chamas, e o timoneiro, amarrado ao cais.
Os padeiros, responsáveis pelo incêndio, estavam com um senhor de barba preta e branca, que parecia ser uma autoridade. O grupo preocupado em salvar a embarcação, mas foi Feruliana, que passava na rua, que conseguiu apagar o fogo. A partir daí, Kite convida Feruliana a juntar-se ao grupo, de modo que ela aceite em troca de um bom pagamento. Ela decide que partiria com eles na manhã seguinte. O timoneiro consegue contratar alguns homens para arrumar o barco, mas alega que levariam dois dias para o serviço ficar pronto.
Cheese, Kite, Dwat, Historie, Dranost e o Timoneiro dormem no barco. Na manhã seguinte, os exploradores vão até a prefeitura do porto para prestar queixa contra os padeiros. Percebem que estavam sendo seguidos, mas não descobriram quem os perseguia. Chegam a prefeitura, e para surpresa de todos, o prefeito da cidade era o próprio homem barbado que havia ordenado a queima do navio. Eles acabam discutindo e enfrentando o homem, e quando foram impedidos de sair, miraculosamente Cassard, a governanta de Dalonte, aparece.
Um diálogo tenso se estabelece entre as duas autoridades, e Cassard tira todos dali, ordenando que a levassem até o local do tesouro que encontraram. Eles explicam a ela tudo que aconteceu e os caminhos que percorreram, e ela parece feliz com o resultado, porém insatisfeita com a falta de riquezas. Ela confisca a Máscara de Sansalo, e quando chega ao porto, dá uma carteirada no cais do porto e dezenas de homens ajudam a consertar o barco rapidamente. Feruliana se junta ao grupo após receber de Kite uma ótima refeição.
Navegam ao redor da península até chegarem ao farol do golfo Lúgubrus, e no caminho, percebem que Cassard tinha um estranho rabo. A barda então toca uma melodia forte que faz todos dormirem. Quando finalmente recobram a consciência, estão amarrados, e descobrem que Cassard na verdade era um doppelganger, aliado a Feruliana, que provavelmente ouvira a conversa do grupo na Taverna de Mordred. A dupla havia carregado o barco com o tesouro do farol e pretendia matar todos ali mesmo, mas Historie consegue se soltar. O timoneiro estava também amarrado, dormindo. Todos os pertences e tesouros do grupo foram agrupados na proa do barco, que se inclinou.
Começa então uma batalha, na qual os cinco lutam contra Feruliana e seu amante Tiefling. A grande reviravolta acontece quando Kite e Dwat invocam as feras de cristal, fazendo o Tiefling e a barda voarem para fora da embarcação. Com o impacto, caixas caem na água, e o timoneiro também. O grupo acaba tendo que lutar contra o Elefante de Diamante, que demora a retornar a sua forma de gema e acaba ferindo o jacaré Dranosh.
Quando retornam ao barco as caixas e o timoneiro, veem com ele Feruliana. Rapidamente Dranosh devora seu pescoço decapitando a moça sem chance de argumentação. O Tiefling corre para a floresta e se esconde. Quando a cabeça da barda cai no chão, Kite decide se vingar de sua traição e frita seus miolos com raios elétricos. A crueldade e a barbaridade com o corpo da garota invocam o Cavaleiro Dydrake, da Impiedade.
Dydrake aterroriza o grupo e toma conta do barco. Mata o monge Aldan e profana seu corpo, decepando-o e reduzindo membros estripados. Enquanto isso, Cheese, Kite, Dwat, Historie e Dranost nadam para a margem e se refugiam no farol. O cavaleiro passa algum tempo matando o timoneiro, mas logo caça os sobreviventes. Quando os encontra dentro da torre do farol, uma nova batalha recomeça.
Usando o arsenal localizado no segundo andar da torre, Historie atinge Dydrake derrubando-o. Com um bastão de vidro negro, Dwat e Kite o atacam com força e velocidade. Dranost também investe com o inimigo que é derrotado, e desaparece como uma sombra, que foge para a escuridão da floresta noturna.
De volta ao barco, revistam tudo que possui para encontrar um jeito de salvar Aldan. Encontram um Cajado Celestino, um item muito muito poderoso, junto de uma caixa com uma coleção de cajados muito, muito poderosos. Kite ascende a alma do timoneiro e de Aldan aos céus, para que se tornem anjos. De resto, recuperam seus itens e navegam para Mortórius.
Chegam na cidade durante a madrugada, e são recebidos por Cassard no prédio da prefeitura. Ela houve o grupo e crítica a falta de informações a respeito da longevidade Androspheriana, mas acaba pagando um valor pelos preciosos baús trazidos pelo grupo. Eles passam a noite na prefeitura, para na manhã seguinte, se decidem qual caminho seguir.

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