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Capítulo 129: As Consequências de um Problema Mal Resolvido

De Moren à Sentis (19-22) de Raiara de 5571.
Oi, meu nome é Cassius Ruppertto. Eu sou estudante de feitiçaria em Rudrin. Esse final de dezena foi interessante. Em Sunea, Murray teve aula de trovadorismo durante a manhã, enquanto eu e Phillip estudamos e aprovar nossas tarefas na biblioteca. Ao final da tarde, fomos avisados que a professora Penélope Calêndula queria falar com todos os envolvidos no incidente da Poção Vampírica. Eu sugeri que procurássemos Lazzarie na Taverna da Anker, já que ele não havia aparecido aparecido alguns dias e estava previsto, e talvez a professora também estivesse lá, dois coelhos, uma cajadada.
Quando chegamos, avistamos Flor de Griff, que julgávamos estar desaparecida. Quando perguntei a ela, disse que tinha passado um tempo na casa de parentes. Laz não estava na taverna, mas vimos a professora no momento em que ela saía junto com a professora de línguas mágicas Karaena Dracônica. Enquanto eu e Phillip fomos atrás dela, Murray continuou assistindo ao show da cigana Aya que estava se instalando. A professora pediu para nos apresentar a Reythoria no inicio da manhã para uma conversa muito séria.
Na manhã do outro dia, rapidamente chegamos para a reunião, e recebemos notícias revoltantes: Fomos acusados de contrabando e, como pena provisória, teríamos de recolher vagalumes ao redor do Rio Bala uma noite, durante uma semana. A injustiça parece vagar pelos corredores de Rudrin. Por coincidência, a aula que eu e Phillip teríamos na manhã seria de Poções. Enquanto nós fabricávamos um Poção de Bartolomeu Vanderlux com êxito, Murray aproveitou seu tempo livre para procurar tavernas pra se apresentar pelo norte de Rudrin. Ele disse que um menino bruxo bloqueou seu caminho, e na volta, viu uma professora com roupas de enfermeira saindo de um beco e voltando para a escola.
Quando indo para a aula de Magia Geral, um anão da forja nos abordou e perguntou se tínhamos visto um aluno passando com uma armadura, que foi roubada da forjaria. Não vimos nada, mas ficamos alerta para qualquer tipo de movimentação estranha. Após a aula, fomos para os dormitórios.
No dia seguinte, acordamos com a notícia de que a biblioteca foi FECHADA. Aparentemente, uma sereia inconsequente conseguiu atrapalhar a vida de vários alunos porque magia sem permissão dentro da biblioteca. Prioretto e Fioravante aprovitam a “folga” para selar um acordo de patrocínio e decidem ir até a loja de Vincent County para comprar um novo instrumento. Depois de bastante negociação, compraram a Viola Mágica Joy (num price patamar Grã-vizir, diga-se de passagem) e caso alguém preciso de uma carroça na região de Rudrin, a minha está para alugar.
Para uma grande estreia, decidem tocar na taverna Caldeirão Esquentando, numa área “perigosa”. Chegando lá, Murray se inscreve para a apresentação. Eu, espertinho, decidi dar uma pequena vantagem ao nosso bardo, aplicando a poção de Bartolomeu a sua nova Joy, e assim, fazer uma apresentação literalmente BRILHANTE. E o plano deu certo. Murray foi o melhor da noite e como um bom amigo (e parceiro de negócios), dividiu o prêmio. Infelizmente, ao sairmos da taverna fomos assaltados.
Mas graças aos esforços de Phillip, usando uma magia contra roubo, conseguiu não só recuperar nossas moedas, como todas as outras que foram roubadas, sendo perseguido por uma nuvem de rudros pela rua. Mas os guardas viram e suspeitaram. Pararam-nos e confiscaram todas as moedas (menos as que já eram nossas). Fomos para os dormitórios arrasados. Mas fazer o que, a vida não é só sucesso.

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