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Capítulo 101 - A Ilha, o Palácio e a Torre.

Letra (6 de Calero) de 5.571
Mar de Zalor
A Capitã Okinami passa uma missão para Ivo, Chaya e Lora: eles aportariam na Ilha dos Quatro Tempos, e trazem uma porção de areia do tempo, essencial para diversos ritos e poções, e extremamente rara. Eles são enviados em um bote que retorna ao navio deixando-os sozinhos na Ilha.
Eles saem da praia e buscamos uma cidade de arenitos muito movimentada. Eles buscam informações sobre como chegar ao rio nas terras do Amanhecer, e acabam sendo capturados por uma cigana que eles fazem as estranhas. Lora, por vingança, sequestra momentaneamente a Bola de Cristal da Cígana, com o intuito de deixa-la do lado de fora da cabana, apenas perturbar a falsária.
Eis que estão saindo da cabana, uma cigana ataca outro passante, Agnos Vasuki. Quando uma cigana lê sua sorte, fala de uma mulher de chapéu azul, que poderia vir a ser seu amor. Ele não acredita na cigana, e de repente ela sai da tenda, procurando Lora, ao perceber que sua bola de cristal foi roubada. Agnos rouba duas velas perfumadas e sai pela lateral da tenda, em um beco.
Coincidentemente, ele esbarra em Lora, e a garota lhe passa a Bola de Cristal, tentando se livrar do objeto, que pretendia abandonar ali. O grupo se aproxima e Lora tenta incriminar Agnos. Ivo e Chaya não se convence e ela pede desculpas. A velha cigana aparece procurando os dois ladrões, e Agnos se junta ao grupo para despistá-la.
Entram todos numa taverna para comer algo como café da manhã. Uma senhora simpática lhes atende e lhes oferece mingau. Eles aceitam, e Lora aproveita para fazer inimizades com uma garota que também estava tomando café da manhã. Seu nome era Pharak, e ela dizia conhecer o Deserto. Segundo ela, chegar ao Rio Allegra no dia seguinte. Ela se dispõe a ajuda em troca de ir embora da ilha com eles.
A cigana entra na taverna procurando por eles, e todos são obrigados a ir embora, para realizar uma missão.
Eles caminham um dia e uma noite até as Florestas do Verão da Aurora, onde logo encontram o Rio Allegra. A maioria do grupo coleta um pouco de sua areia, e Chaya coleta a porção da Imperatriz. Caminhando pela margem do rio até a lateral, eles avistam o Leque da Imperatriz. Antes de embarcarem, eles encontram uma abóbora, que pegam por recomendação de Lenna.
Quando finalmente retornando ao barco, a Capitã Okinami não fica feliz em ver mais tripulantes extras, mas acaba relevando após Ivo e Chaya argumentarem que ambos ajudaram na realização da missão. Agnus se junta ao grupo que continua sua viagem até as Terras da Imperatriz.
Dias depois, nas proximidades de Armeninka, Ivo pede que seja feito o rito de Abobóração, para que ele recupere seu corpo físico. A capitã aporta em Armenincus e autoriza o desembarque de alguns passageiros para a execução do rito.
O ministro da Ajuda problematiza a criação de uma cova nos Jardins Reais e chama o Rei Ragnar para resolver a questão. O rei anão também não permite que se cave no jardim, e por sua vez, sua irmã Diana é quem sugere que o rito seja feito nas cavernas subterrâneas sob a cidade. Ragnar vasculha o reino para buscar uma banda de duendes para tocar uma música animada para o rito.
Quando o rito é finalmente feito e Ivo Protenus recupera um corpo físico, Ragnar interessa-se pelo grupo e começa a interroga-los. O grupo não lhe dá ouvidos e com certa pressa abandonam o local. Na tentativa de captura-los, o Rei Armenincano cai dentro do Leque da Imperatriz, fato que irrita muito a capitã Okinami que acaba ordenando sua captura.
Chaya consegue imobilizar o Rei, e o grupo não consegue ter ideia do que fazer com ele. Agnus sugere ingenuamente que tragam Luri para conversar com ele. A tripulação, que ansiava ver os poderes do garoto, pede para que o mago de poções chama-lo em seu aposento. Assim Agnus conhece Carter, o garoto-demoníaco guardião de Luri, e o pequeno garoto capaz de extrair e consumir almas.
Os momentos que se seguiram no convés do Leque da Imperatriz foram de desespero e correria, com cada um tentando salvar sua própria pele. Ragnar, Chaya, Ivo, Lora, Lenna e tripulação veem Luri criar seu campo de chamas de almas, e o pânico generalizado se instala. Quando a capitã Okinami sai da sua cabine, ordena que Luri pare e ele rapidamente a obedece. Carter leva o garoto para um parte esvaziada do navio, onde pode descansar em paz. A Capitã fica extremamente irritada, e quando está prestes a anunciar as punições, o Leque começa a ser atacado.
O Barbatana Armada, navio de Alzaram Talassos, ataca o Leque a este bordo. A correria começa, a batalha nos ares passa a ser um duelo entre os canhões da capitã oriental e do povo peixe de Talassos. Os magos do Leque atacaram o barco de Alzaram, o capitão tubarão, causando grande prejuízo e instabilidade. Ragnar e a capitã lideraram a tripulação para avançar e expulsar os invasores.
O navio de Talassos volta para as águas, em chamas, e aterrissa nos pés da Torre da Bruxa do Mar. O navio de Okinami o segue, na tentativa de pilhar os atacantes, e a capitã envia uma equipe para reconhecimento. O oficial Edgar, Ragnar Chaya, Ivo, Agnus e Pharak são enviados em um bote voador. Eles acabam caindo na praia estreita no pé da torre, e percebem que a maior parte da tripulação do Barbatana estava recebendo medicação de um feiticeiro peixe que usava o Cajado de Supheron.
O feiticeiro percebe a presença do grupo e invoca um cefalópode das profundezas para capturar e devorar o grupo. Durante a batalha, o Cajado de Supheron cai no mar. Após muita luta, todos saem vivos da praia e a criatura recua. Eles então invadem o barco Barbatana, e tentam se passar por oficiais de Alzaram Talassos.
Fracassam, e acabam tendo de fugir. O Leque da Imperatriz se aproxima, após o por do sol, e os magos usam todo tipo de feitiço para trazer o grupo de volta a bordo, mas Edgar é integrado para traz. O oficial fica encurralado e então o cefalópode do mar surge e leva-o para o fundo do mar.
Ivo Protenus usa o Cajado de Supheron para recuperar Edgar, obtendo muito sucesso para alegria da população. Com Edgar salvo, o Leque parte para Oyedon antes que pudesse ser seguido pelo navio e tripulação do Tubarão Capitão. Okinami explica que assim que aportassem em Oyedon, Ragnar seria enviado em segurança em retorno a Armenincus.

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