Um exército de demônios se organiza nos limiares da cidade e a resistência luta pela sua vida.
A Umbra devastou quase o continente todo. O que restou de todos os seres vivos estão acumulados no Sul, lutando pela sobrevivência em uma resistência que vive apenas por pessoas lutando pela sua própria vida.
Enfrentando a aniquiliação total pelos ivasores da Umbra, os últimos seres vivos do continente desesperadamente lutam para se manterem vivos. Até agora, seus esforços se mostraram em vão. Mas algo mudou e a humanidade começou a rechaçar os invasores e reconquistar a terra de onde foram expulsos.
Um exército de demônios se organiza nos limiares da cidade e a resistência luta pela sua vida.
Embora a maioria das pessoas não acreditassem mais nos deuses por causa de sua ausência, muitos continuaram rezando para algo ou alguém os ajudar.
Após 5 anos bem sucedido de defesa contra a Umbra, é chegada a hora de retomar o controle do continente.
Com a determinação renovada, o Exército ruma a região do Sul e reconquista a antiga capital.
Após a reconquista e restabelecimento do Sul, o Exército da Libertação ruma para o Leste.
Com as informações conseguidas durante a reconquista do Leste, é hora de se prepararem para reconquistar o Oeste.
Já preparados para as condições com a qual enfrentariam a Umbra, a reconquista do Oeste foi questão de tempo.
Faltava apenas uma região para conquistar e a Umbra estava acuada, era chegada a hora de reconquistar o último pedaço do continente.
A reconquista do Norte foi a batalha mais árdua que enfrentaram, mas enfim a Umbra recua e o Norte é libertado.
Embora os continentes tenham sido reconstruídos e a Umbra recuado, era hora de adereçar um novo problema, os cultos aos deuses malignos.
O povo unido resistiu ao mal que veio da Umbra. Mas aquele mal havia entrado no continente de alguma forma e os religiosos estavam certos de que aquilo havia sido uma ação coordenada entre os deuses malignos a fim de acabar com tudo aquilo. Eles não podiam permitir que acontecesse novamente e por tanto, era hora de purificar o continente todo. Assim, juntando os clérigos e paladinos mais fervorosos dos deuses, uma força armada foi formada e batizada de Purificadores, que tinham como objetivo acabar com o culto aos deuses malignos e purificar o mal de uma vez por todas.
O primeiro culto que foi alvo dos purificadores, foi o culto à deusa Tiamat. Seus servos eram dragões antigos, cheios de malícia, poderosos e influentes. Encontraram o maior culto deles ao Oeste e após uma batalha contra o dragão azul Blurther, a notícia logo se espalhou e mais nenhum culto sobre Tiamat foi descoberto.
O segundo confronto enfrentado pelos Purificadores, foi contra a aliança formada pelos devotos de Gruumsh e Bane. Foi a batalha mais longa enfrentada por eles, pois os devotos de Bane se mostraram exímios estrategistas, impedindo que os Purificadores atacassem de maneira simples. A batalha final aconteceu em um forte na região Sul que havia sido destruído durante a invasão da Umbra. Durante o embate derradeiro, o líder da força foi derrotado acabando com a hierarquia de comando e espalhando as tropas.
Após coletar vitórias importantes sobre três cultos malignos, os Purificadores passaram pela vitória mais custosa durante sua existência. Os purificadores foram chamados até um desfiladeiro no Ermo, onde os adoradores de Tharizdun iriam se entregar aos Purificadores e finalizar os cultos. Os Purificadores foram até o local e um terço de sua força entrou no desfiladeiro para prender os cultistas, porém ao terminarem de acorrentar o último deles, o líder do culto invocou um último milagre que fez com que todos os cultistas explodissem em pequenas bolas de fogo, levando um terço da força dos purificadores com eles.
Depois dos eventos que aconteceram durante à caçada ao culto de Tharizdun, os Purificadores adotaram uma postura mais dura e intensificaram a busca aos cultos restantes, demonstrando pouca misericórdia e muita força. Os cultos a Vecna e Lolth foram encontrados em vários lugares subterrâneos, até entrarem no domínio de Torog. Ali os três deuses estabeleceram seu novo domínio e os Purificadores não quiseram se arriscar em um único território controlado por três deuses. Entretanto, mantiveram vigília na superfície a fim de evitar que qualquer um deles retornasse a superfície.
Os Purificadores, agora com sua força restaurada dirigem sua força para o Sul a fim de atacarem o deus Zehir. Encontram seu culto em uma pirâmide, próximo a Floresta Dourada. Ali, atacam implacavelmente o culto e não apenas destroem o culto, como também matam o deus do veneno.
Após a notícia da morte de Zehir correr pelo continente, Asmodeus manda um arauto para encontrar com os Pacificadores. O arauto traz consigo uma carruagem com cabeças cortadas dizendo que eram as cabeças de todos que o seguiam. Ele havia se retirado do continente e como ato de boa fé, deixou um povo à sua semelhança mas sem nenhuma de suas influências.
Os Purificadores foram até o Norte, onde encontraram humanóides com traços infernais vivendo em uma sociedade como as outras. Os Purificadores deram a essa raça o nome de tiferinos e durante um ano estudou seus hábitos. Não encontraram nenhum resquício de influência de Asmodeu neles e após integrarem um contingente de quinze tiferinos em suas fileiras, usaram os mesmos como arautos de que o Tirano havia caído.
Com a inserção dos tiferinos no restante da sociedade e a ausência de cultos a deuses malignos, o líder dos Pacificadores viu que a missão do grupo havia sido concluída. Assim, após um acordo com o reino do Sul, uma porção de terra foi concedida para os Pacificadores. Ali, eles fundaram um reino religioso que serviria para honrar o local onde a humanidade reencontrou suas forças para combater a Umbra e também como um local comum para todos os servos dos deuses, a cidade principal foi chamada de Gênesis.
Sem ataques da Umbra e sem servos de deuses malignos, o povo começa a reconstruir reinos, criar identidades e viver épocas de paz. Contudo, junto com a paz, pequenos problemas começam a aparecer no continente.
Família Mao D'or assume controle da capital Branin no Norte, após a família real Theron abandonar a cidade. Após assumirem o controle da cidade os laços comerciais com Lumione são fortalecidos e importam deles o regime escravista.
Três globos de luz são vistos em diferentes bosques que ficam próximo à fronteira da região Sul. Várias crianças desaparecem próximo aos bosques onde as luzes são vistas. Quando aventureiros vão até o local, nada encontram e as luzes sempre reaparecem em outros bosques. Surgem histórias de pessoas comuns que foram até as luzes para pedirem favores e foram atendidos.
Um grupo de orcs, liderado por Barah líder da Companhia do Javali, reivindica para si um pedaço de terras do Sul que fazem parte dos domínios de um nobre. Como consequência, uma força da capital foi mobilizada para responder a esse ataque dando início a inimizade entre os povos do Sul e os orcs.
A região do Oeste intensifica os estudos marítimos e começa a explorar os arredores do continente e duas embarcações grandes são criadas para exploração dos mares e descobrir possíveis novas terras.
Com os reinos mais estruturados, as regiões começam a trocar bens entre si. A falta de uma rota direta e segura se torna um problema e assim começam a construção da Rota Direta, responsável por ligar todos os reinos.
Com a construção da Rota Direta, os reinos se aprofundaram nas expedições das florestas do Ermo para garantir a segurança da estrada. Durante essas expedições, encontraram um povo arredio. Com o tempo, conseguiram se aproximar deles e descobriram que foram refugiados dos ataques da Umbra. Eles vem andando pela floresta, sem ter um local fixo de morada. Eles são convidados à se juntarem às cidades, mas recusam, preferindo a liberdade deles e mais tranquilos por saberem que a situação agora está mais controlada. Como gesto de boa fé, dizem que manterão as criaturas afastadas da estrada.
Nas extremidades norte do continente, um bárbaro começa a conquistar pequenas aldeias bárbaras.
Uma expedição de um grupo de soldados do Exército da Libertação com os Desbravadores faz uma incursão no Ermo e encontram vestígios de uma seita com um símbolo de um sol negro.
Forças ocultas começam a se movimentar pelo continente. O norte tem que lidar com as forças do Rei Bárbaro enquanto o leste precisa lidar com a ameaça dos grupo de bandidos chamados de Lobos. O sul lida com os ataques sem fim dos orcs e o oeste reporta criaturas marítimas tocadas pela Umbra. Com as regiões todas ocupadas com seus problemas o Ermo deixa de ser prioridade.
O leste se prepara para a cerimônia do Festival das Estrelas, usado para eleger os novos representantes reais do reino do Leste.
A capital é atacada em uma ação coordenada que causa danos em diversos pontos da cidade. Durante a confusão,o filho mais novo da família Ashburn, recém escolhida como regente de Andoral é sequestrado pelo líder dos Lobos. Um grupo de aventureiros é indicado pela Guilda dos Mercadores para ajudar com o rastreio e salvamento da criança.
O grupo volta para a cidade com o filho que foi raptado. Embora a história sobre o rapto da criança tenha sido ocultada, ninguém esqueceu a ajuda que eles deram durante o ataque dos lobos e por conta disso recebem o grupo e festejam com eles durante a reconstrução da cidade. Após uma semana de festas e reconstrução, o que havia sido danificado durante a invasão foi reerguido e fizeram também uma praça em homenagem ao grupo que os ajudou.
Após o surgimento do dragão, os heróis que foram investigar a mina dominada pela doença verdiligo aparecem do outro lado do rio. Eles enfrentam um demônio, mas não saem sem baixas. O ex capitão do Exército da Alvorada, Bowen cai em batalha.
A cidade de Moss, na região Sul é destruída quando um dragão negro se levanta das águas do rio que ficava próximo à cidade. Os sobreviventes relatam que junto com o dragão, corpos enegrecidos se levantaram e atacaram à cidade.
Sem Bowen, o grupo segue para o sul e chegam em uma vila costeira onde se preparam para a sua próxima aventura. Antes de saírem da vila no dia seguinte, dois grupos chegam na vila. Um deles, um grupo liderado por um humano de idade mais avançada, a procura de Erudhir, para retornar ao norte e retomar o reino que era seu por direito. O segundo grupo, formado por bárbaros, aparecem a procura de Troz para liderar os povos bárbaros livres contra o domínio do Rei Bárbaro.
Um exército no Ermo se organiza, trajando vestimentas inteiramente pretas e marchando sob um estandarte de Sol Negro e seguindo as ordens de um general misterioso.
Kronn guia os sobreviventes de Moss para o Forte do Meio, região de Andoral. O local foi concedido pelo rei por ser o local seguro mais próximo de Andoral mas ao mesmo tempo longe da capital, a fim de evitar a propagação de Verdeligo na capital.
Em uma celebração feita pelo rei de Andoral, o rei discursa para todos que estavam no Forte do Meio e conta sobre o triste destino que se abateu sobre os heróis do Escudo da Alvorada. Como forma de homenagear a memória dos heróis caídos ele altera o nome do Forte do Meio para Forte da Alvorada. No mesmo discurso, ele concede à Kronn o título de barão e o torna responsável pelo povo de Moss que seu grupo resgatou e protegeu.
No Sul, uma aliança goblinóide comandada por Tux Olhos-Frios se consolida e aterroriza o reino do Sul. As vilas que ficavam próximas à fronteira do Sul com o Oeste foram todas atacadas e dizimadas, os sobreviventes são escravizados.
Kronn consegue diminuir a mortalidade causada pelo Verdeligo. Embora as pessoas afetadas pela doença ainda carreguem as marcas verdes, as expectativas de vida dos afetados volta a aumentar.
Erudhir utiliza os Mensageiros para avisar que a região do Norte foi recuperada pelo herdeiro de direito, Erudhir Theron. Com essa notícia vem também a revelação do plano da família Mao D'or de conquistar a região do Norte há séculos atrás.
Um major de alto conceito do reino do Sul fica cansado das ordens superiores de apenas protegerem a região das investidas dos grupos dos goblinóides de Turx. Junto com um batalhão de 200 pessoas que compartilhavam do mesmo sentimentos, abandonam a segurança da capital e partem caçando goblinóides no reino do Sul.
As fronteiras do reino do Leste com o Ermo começa sofrer ataques pesados de seres usando armaduras negas com o símbolo do Sol Negro e também de criaturas feitas inteiramente de sombras. A fronteira é reforçada pelos soldados mas o rumor da volta da Umbra se espalha pelo continente.
Após terem sido expulsos da capital do Norte por Erudhir, todos os clãs de anões que possuíam ligações com a família Mao D'or foram convocados para Lumione. Enviados de Erudhir que tentaram se aproximar dos clãs foram recebidos com hostilidade. Lumione se fechou e todos que se aproximam são recebidos com flechas.
Completou um ano sem que o Oeste fizesse qualquer contato com os outros reinos. Foram enviados pedidos de ajuda em vários momentos, por diferentes pessoas mas não ouve nenhuma resposta. Os Mensageiros foram enviados até o Oeste e desde então não foram mais encontrados.
Andoral começa a evacuação das vilas próximas à fronteira com o Ermo. Todos são recebidos em Andoral, causando problemas para alocar todos de maneira decente na cidade. Isso criou a necessidade de fundos para atender a necessidade de todos, o que levou os nobres a passarem suas riquezas para atender essa demanda. Apenas a família real manteve o status de nobreza. A cidade de Andoral sofreu uma reconstrução para acomodar a todos, apesar da mudança a Praça dos Heróis permaneceu.
Devido ao crescente número de ataques na região Sul, a capital começa um projeto ambicioso e começa a elevar muros para proteger o que for possível de território. A construção do muro precisou de ajuda dos reinos vizinhos e nenhuma ajuda veio do Norte nem do Oeste, o que causou o rompimento de rotas comerciais entre o Sul e essas regiões.
Desertores do exército do reino do sul se aliam com um grupo de orcs e clamam a Floresta das Luzes como território deles. Membros da aliança goblinóide que tentaram adentrar a floresta encontraram apenas morte.
Com a conclusão da criação do muro nas terras do Sul e o aparecimento dos Renegados de Gruumsh, o avanço da aliança goblinóide diminui. Os ataques se tornam menos frequentes pois estão cada vez menos eficazes. A aliança dos goblinóides recua e cria um forte militar na fronteira do Reino Primordial com o Reino do Sul.
O Exército da Alvora é chamado até Andoral para completarem uma missão. Devem ir até o Ermo e destruir com a ameaça do Sol Negro que está se juntando. Dos 500 soldados que foram enviados, voltaram apenas 100. Todos eles machucados e com algum tipo de loucura. Foi possível recuperar o diário de um dos soldados que mostra claramente a degradação da sanidade da pessoa.
Relatos de ataques de criaturas feita de sombras começam a aparecer pelas regiões. Os ataques aconteceram de maneira espaçada e em poucos lugares, contudo a frequência dos ataques aumentou e batedores viram até mesmo grupo de criaturas de sombras dentro do território dos Ermos.
Após a notícia da derrota do Exército da Alvorada percorrer os cantos, as pessoas se voltam para o último recurso que tem, sua fé. As missas tiveram o maior número de presentes nos últimos anos, pessoas buscando segurança e conforto. Nesse dia, os servos dos deuses sentiram sua conexão com os deuses se fortalecendo, muitos tiveram sonhos com o símbolo de deuses e no dia seguinte diversas pessoas foram procurar igrejas buscando servir aos deuses alegando terem ouvido um chamado durante a noite.
Após meses de planejamento, o Reino do Sul e o Reino Primordial conseguem planejar um ataque conjunto contra o forte da aliança goblinóide, um ataque pesado simultâneo vindo de duas direções. O ataque foi bem sucedido e dominaram o forte com pouca resistência o que levantou estranhamento. Ao buscarem o forte, encontraram várias entradas para um túnel enorme. Antes que pudessem entender para onde ele iria, um dragão negro atacou o campo de batalha causando perdas para o exército. O ataque durou pouco, e quando o exército voltou a se organizar o dragão saiu do campo e batalha em direção ao Reino Primordial. Como a maior parte do poderio militar deles foi empregado na batalha contra o forte eles não conseguiram voltar a tempo e a força que restou na cidade foi dizimada pelo dragão em conjunto com hordas de goblinóides que saíram de buracos do chão. A cidade foi perdida e o dragão fez da capital, seu covil.
Após os acontecimentos da Batalha da Enganação, representantes do Sul, Leste e dos sobreviventes do Reino Primordial se juntam e decidem se proteger. Decidem criar uma aliança e recuam para a costa para serem protegidos pelo mar, dando origem à Aliança da Costa. O convite é enviado para os reinos do Norte e do Oeste. O Norte responde dizendo que não pode se juntar à aliança pois estão com diversos problemas e pedem ajuda. Do Oeste não vem nenhuma resposta.
Os povos que vivem na floresta da região dos Ermos, enviam um representante para falar com a Aliança da Costa. Eles dizem que não vão deixar a floresta, porém irão ajudar a Aliança combatendo as criaturas que aparecem na floresta e ajudando com informações que eles conseguirem.
Embarcações vindas do Oeste chegam até a costa do Leste. Eles contam que a região foi atacada por uma criança élfica de imenso poder mágico que chorava enquanto atacava as cidades. Eles ficaram presos nos barcos em uma espécie de névoa mágica por meses antes de conseguirem encontrar o caminho para o Leste.
Durante a noite, uma luz brilha no céu com tons esverdeados e azulados. Nunca ouve nenhum tipo de manifestação similar a essa registrada. Não houve nenhum som, apenas visualmente apareceu no céu e após alguns minutos desapareceu sem nenhum vestígio. Durante esses minutos que ficou no ar, foi o suficiente para afetar todos os usuários de magia, além de afetar algumas pessoas alterando suas raças.
Um grupo de anões parte para montanhas do Sul em busca de criar um ponto que possa servir como fortaleza de emergência. Eles escolhem as montanhas do Sul, próximas à floresta dos Renegados de Grumsh para contar com apoio militar. As escavações iniciais levaram um pouco de tempo para engrenar devido a ameaças dos animais locais, porém após algumas semanas de trabalho conseguiram progredir sem maiores problemas. Após criarem um local seguro para 100 pessoas, reportaram para a Aliança. Em retorno, receberam uma nova leva de pessoas que estavam dispostas à trabalhar na expansão do local e mantimentos para armazenarem em casos de cerco.
Uma carta vinda do Norte anuncia a queda de Lumione. A cidade estava sob cerco, porém eram altamente fortificados e tinha provisões o suficiente para se manterem dentro da cidade. Contudo, durante a noite gritos começaram a ecoar na cidade, seguido de um tremor que fez com que a cidade de Lumione afundasse um pouco.
Um grupo de aventureiros é reunido pro Kronn e localiza um templo abandonado de Zehir. O templo não estava abandonado e ele escondia um artefato de Zehir. O grupo recupera o artefato e libera os escravos do templo que os seguem de volta até a civilização.
Como recompensa pelo trabalho que fizeram, Kronn dá ao grupo uma pedaço de terra. Os escravos que foram resgatados do templo permanecem com eles e pedem para servir. O local prospera com a ajuda do grupo e dos antigos escravos (agora moradores do local).
O Imperador Félix pede ajuda do grupo de aventureiros uma vez mais e eles aceitam ir para o Norte, avisar o Rei Erudhir de que o Rei Bárbaro está a caminho da cidade dele e pedir para que evacuem o local e se juntem com o restante da Aliança.
Mesmo com os avisos do grupo enviado pelo Imperador, o Rei Theron relutou em abandonar a cidade. Isso fez com que tempo precioso fosse perdido e impossibilitou que a cidade fosse evacuada. Em um ato desesperado, recorreram a uma magia antiga para transportar a todos. Guerreiros se perderam no local, porém o grupo de aventureiros foi de vital importância para que o plano de emergência do Rei fosse bem sucedido.
Uma demônio capaz de controlar máscaras de carne ataca a cidade de Andoral a procura de um artefato que estava na cidade. Uma vez mais o grupo de aventureiros salva a cidade ao derrotar a criatura.
Após a derrota do demônio, uma fissura fica aberta e os soldados prepara uma expedição no local. Dentro dela, encontram um artefato que lembra uma lua e também uma criança adormecida com asas translúcida.
Após o ataque dos demônios, a região de Andoral está com a defesas enfraquecidas. Por conta disso, as vilas próximas a Andoral são comunicadas para irem até a cidade de Protego.
Os batedores da Aliança que estão espalhados pelo Ermo encontram uma turba de orcs que foram de encontro para o território controlado pelo Sol Negro. Depois de alguns dias, encontraram orcs usando as armaduras do Sol Negro.
Um grupo de 20 pessoas é resgatado na região do Sul e levados até Herbaria. Todos os que foram salvos estão em péssimas condições de saúde mas sendo tratados. No local onde foram encontrados, encontraram um local de explosão com correntes quebradas e selos queimados.
A força do Sol Negro invade o território do reino do Leste através de um caminho desconhecido pelas cordilheiras. O ataque foi rechaçado devido a organização e preparação da Aliança. Contaram com ajuda de monges do Sul, que prometeram criar um novo local nas montanhas para treinamento e também para monitorar o local. A patrulha conta com ajuda de uma patrulheira acompanhada de uma pantera negra.
Uma incursão secreta do grupo de inteligência da Aliança no reino Primordial descobriu que Draxyx saiu de lá carregando um sarcófago indo para o Oeste. Atualmente o local está sendo comandado por um draconato de esquemas negras.
Os povos Livres não foram mais encontrados em nenhum local. Todas as tentativas de comunicação não tiveram sucesso e mais nenhum emissário deles foi enviado até as conferências das Aliança. Altares com o símbolo de Tyr são encontrados em várias partes da floresta.
Membros dos Guardiões do Solstício que são filiados à Aliança dizem que todos os membros foram convocados para um reunião da Floresta do Relâmpago, embora não tenha sido falado qual era o assunto. Foram vistos viajantes individuais e em pequenos grupos se movimentando para o local.
Os Purificadores interrogam a criatura que foi encontrada na fenda. Descobriram sua origem, junto com a utilidade do artefato encontrado. Após um acordo com a criatura, eles vão em busca do Caos Elemental, que pode trazer uma nova solução e vantagem para responder à invasão da Umbra.
O grupo dos Purificadores conseguiu achar o portão para o Caos Elemental, contudo ao entrarem e explorarem o ambiente sofreram alguma complicação que os expulsou do local, transportando o grupo próximo do Arauto da Destruição, obrigando o grupo a fugir. Nenhum dos integrantes do grupo lembra o que causou a expulsão deles. Fenelon está desaparecida desde então.
Após a falha na expedição o grupo dos Purificadores se desfez e cada um dos integrantes seguiu seu próprio caminho.
Lord Alberic organiza uma expedição a uma antiga ruína. Ele convoca alguns aventureiros para acompanhá-lo em sua jornada. O grupo se junta e partem em exploração do local, descobrindo ser um antigo laboratório de um mago. A expedição consegue eliminar a doença que habitava o local e conseguiram coletar informações deixadas pelo mago Judai. Entretanto, devido a determinadas ações que aconteceram durante a exploração, Alberic expulsou um dos seus contratados de sua cidade e informou que a mesma seria presa e enforcada caso fosse até a cidade.
Criaturas da Umbra são vistas em um bosque perto de Herbaria. Herbaria solicita ajuda à Guilda dos Aventureiros e um grupo é enviado até eles para analisar a situação. No bosque são atacados por criaturas corrompidas e conseguem recuperar algumas informações com a dríade do bosque. Ela pede para que o grupo passe uma mensagem para o Pai da Mata.
O grupo que investigou o bosque em Herbaria parte para buscar algumas informações em prol de um membro da equipe. Durante essa busca interceptam a entrega de uma carroça de soldados que ia para Tux. Eles são atacados por Tux e seus guardas, mas o grupo ainda se sai melhor do que ele. Após conversarem entre si, decidem tentar ajudar Tux a fazer uma troca de informações da Umbra pela oportunidade de entrar na Aliança.
Com a ajuda de Tux e da fada que encontraram junto com os escravos, conseguem ativar um portal supostamente usado antes da Umbra. Ao ativarem o portal são transportados pra uma região próxima a Andoral e presenciam um fenômeno estranho com uma mão saindo do portal. O grupo decide manter o portal aberto a qualquer custo, causando uma reação em cadeia.
A ativação dos portais antigos usando cristais feéricos, causou uma reação em cadeia entre o plano material e os outros planos. Isso fez com que a magia de Barbatus que isolava o plano material ficasse instável e se desfizesse. Barbatus aparece no local para eliminar as pessoas que causaram isso, mas é impedido pela manifestação de Mephianse que protege o grupo da morte certa. Barbatus recua quando o grupo recebe apoio do exército de Faeéria.
Com o fim da magia de Barbatus o plano material não estava mais isolado e pode receber ajuda de Faeéria. Um novo capítulo se iniciou com as forças comandadas por Barbatus lutando pelo plano material e a Aliança da Costa, agora com reforço de Faéria, lutando por suas vidas.
Escudoforte estava presente em Andoral quando receberam o mensageiro com a proposta de Tux. Ele mesmo lidera as negociações. Enquanto Escudoforte pensa nos prós e contras da aliança com Tux recebe uma mensagem de que espiões da Aliança da Costa fugiram e estão sendo perseguidos. Com a ajuda dos Libertadores (grupo recém formado por Tux, os aventureiros que atenderam o chamado de Herbaria, Viajante Perdido, Alastro e Mephianse, além do monge que decidiu se juntar a eles depois de ter sido libertado da carroça escravgista, Bauron). A missão de resgate é feita e recuperam além de informações um artefato misterioso que pertence à Rainha Corvo. Após o auxílio prestado na missão, Escudoforte acata ao pedido de Tux, alocam os Libertadores e o exército de Tux em Andoral e parte para Protego para interceder pela inclusão de Tux na Aliança da Costa.
Um esqueleto animado chega até Andoral e declara que Andoral será ataca no mês seguinte. As preparações para defesa acontecem ao longo de todo mês. Enquanto isso, o grupo dos Libertadores parte em uma missão paralela para conseguir fazer um item mágico que protegesse as fadas e elas pudessem lutar junto com eles em Andoral.
Durante uma noite chuvosa o ataque a Andoral acontece, no tempo prometido. As defesas montadas durante o mês e as ideias propostas pelos Libertadores se provam valiosas. O lado da Umbra ataca com grandes números, tanto de criaturas demoníacas quanto soldados do Sol Negro. A marcha deles é implacável e eles atuam com a ajuda de construtos para sobrepujarem as dificuldades impostas pela geografia de Andoral, além de contar com um ser capaz de abrir portal para mais seres reforçarem a ofensiva. Os Libertadores lidam com o ser responsável pelo portal e quando a batalha parece igualada um dragão aparece na cidade. Com a ajuda da sumo sacerdote de Sehanine e também de Roberto Garcia, o dragão é distraído dando tempo o suficiente para que o grupo consiga localizar a fonte que controlava o dragão e lidar com ele. A luta é finalizada, com a salvação de Andoral pelos Libertadores.