BUILD YOUR OWN WORLD Like what you see? Become the Master of your own Universe!

Século da Paz

Cultural event

1NE
1/1 2:00
100NE
31/12 24:00

Num monastério ao topo das montanhas de Farenon, o mestre Yao’Mahn meditava, até uma corrente de ar passar por sua pelagem o fazendo abrir os olhos e suspirar - Como anciões de Farenon, nós controlamos os ventos. Pois agora sopram ventos de guerra, e, se não detivermos esta ameaça de imediato, muitos inocentes pagarão o preço de nossa hesitação. -  


~ KRAANTEA - Salão do trono de Guerra ~

  - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAARGH! - O som daquele urro reverberava pelo lugar, fazendo as grandes tapeçarias penduradas nos imensos ossos de dragão que ornamentavam o salão do trono, sibilarem. Ele estava ali, sob um de seus joelhos, um punho cerrado no chão. Ele, um dos guerreiros mais formidáveis que esta terra já vira, nem ao menos ousava levantar a cabeça ao encarar aqueles olhos que o fulminavam com tamanha pressão. O faziam sentir a iminência da obliteração, mas não dizia nada, apenas observava e acatava quieto. Um resmungo seguido de uma pancada sobre a pedra que servia para apoio de braço do grande trono, pedra esta que se trincava e o fazia engolir a seco. Ele sabia que na verdade ela reprimia a tremenda força naquele ato, então a deixava digerir a notícia.   Enquanto ouvia os passos da soberana se distanciando, ele pensava consigo "Aguente mais um pouco, logo poderá liberar todo seu espírito novamente!" Agora sozinho, ele se levantava, observava o trono vazio a sua frente e o local da pancada, admirava sinceramente aquela que ocupava aquele lugar e jurava para si mesmo que honraria aquela que ocupava o o ápice dessas terras, não importava o quanto de sangue precisasse derramar... mesmo o de seu próprio povo.      
~ CITADELA FERRABRASA - Aposentos do General ~

  Observava ali do topo da torre, as hordas de guerreiros se juntando e preparando. O calor e fuligem do ar, o fogo das fornalhas, a luz brilhante das veias vulcânicas que apenas brilhava sobre a pele ou pelugem dos mais ferozes soldados da Terras Selvagens. Apertava o parapeito de pedra com força, força que já não era como a de outrora.   - Não é de luz que precisamos, mas de fogo. Não da leve garoa, mas do trovão. Precisamos da tempestade, do redemoinho e do terremoto! - Se voltou para dentro dos aposentos observando a velha armadura e as companheiras armas. Tomou um dos machados de ferro enegrecido em uma das mãos e o outro na outra. Tinha certeza que se aproximava a hora de coloca-los em ação novamente - Precisamos de GUERRA! -

Related timelines & articles
Nova Era