Elena
Elena - Deusa das Bruxas, Magia, Rituais e Feitiçaria.
[Lawful Evil]
[Objetivos - Adoração da magia; Ascensão dos usuários da magia; Disseminação do conteúdo do Grimório do Paraíso à todas as raças]
[Título - Mãe das Trevas]
[Grimório do Paraíso]
[Elena pode ser considerada uma das maiores divindades de Kernag, tanto em poder como em importância. Uma das primeiras filhas de Azzura, Elena foi indispensável para salvar o universo quando Azzura se confinou no reino dos sonhos e na Guerra Santa contra os invasores das trevas, onde Elena concedeu uma grande parte de seu próprio poder para criar uma consciência dentro do reino elemental, dando origem à Naddia, e depois concedendo à mesma o poder necessário para salvar a floresta de Silvermoon e propagar sua raça de elementais que posteriormente viriam a ser conhecidos como Genasi.
Elena sempre deixou claro em suas ações e planos, que estes não condiziam com a índole de uma deusa de bom coração, tendo como principal objetivo em vida, alcançar a imortalidade no plano terrestre. Elena abominava o plano celestial, local onde os deuses estão aprisionados, podendo apenas interagir e interferir com o plano terrestre através de servos e vassalos. Para a Mãe das Trevas, a vida no plano terrestre era muito mais digna de uma divindade do que uma eternidade em correntes, brincando com marionetes. Para Elena, os deuses deveriam reinar do plano material, tendo seus vassalos aos seus lados não como marionetes, mas como companheiros, onde estes poderiam adorá-los e servi-los diretamente. Se vendo incapaz de alterar a realidade até onde desejava, Elena se viu próxima de sua Ascensão ao plano celestial, e em um momento de desespero, criou um plano.
A deusa arrancou folhas da árvore Édem no centro do Reino das Fadas e utilizou suas propriedades mágicas para criar um Grimório capaz de armazenar uma grande quantidade de poder divino. Elena então rompeu parte de sua existência e infundiu tal fragmento no recém criado Grimório, criando o artefato mágico mais poderoso que o mundo já viu, capaz de armazenar o pedaço de sua própria existência por tempo indeterminado e infundi-lo com todas as propriedades mágicas da árvore do Édem. Elena deixou o objeto no mundo humano, onde este poderia servir como portal para que a deusa pudesse escapar do plano celestial através do portador de tal item.
Ela o nomeou: Grimório do Paraíso
Durante séculos, assassinatos, batalhas e guerras ocorreram pelo controle do Grimório do Paraíso e do poder que residia em seu interior, porém cada um de seus portadores era incapaz de manusear ou extrair a magia do artefato, poderoso além da imaginação, levando aqueles que tentaram à morte ou à completa loucura.
Através das eras, um único Arquimago foi capaz de manter sua sanidade enquanto absorvia o conhecimento proibido do Paraíso, e compreendendo o plano nefasto de Elena, sentiu as garras da Mãe das Trevas se fecharem em torno de seu corpo e alma. O Arquimago então confiou o segredo por trás do Grimório à seus companheiros e explicou qual era o real objetivo da Mãe das Trevas, porém, antes que seus aliados pudessem procurar meios de interromper o que quer que o artefato pudesse fazer, o Arquimago, utilizando-se de seu magnífico poder arcano, tentou destruir o Grimório e a si próprio, compreendendo que seu corpo e alma já estavam conectados à Elena, temendo o que poderia ocorrer ao mundo se a progenitora da magia viesse a renascer entre os mortais, porém, sua tentativa de destruir o Grimório falhou, fazendo com que apenas suas páginas fossem separadas do seu corpo, espalhando-se pelos quatro ventos. O esforço do mago foi tremendo, ao ponto de que sua magia foi esgotada, desaparecendo completamente.
Tal ação, embora incapaz de destruir completamente o artefato, foi capaz de frear a única forma que Elena possuía para renascer no mundo e utilizando-se dos resquícios de poder que a própria deusa conseguira infundir ao Arquimago através do Grimório do Paraíso, Elena o puniu com uma maldição que o seguiria pelo resto de seus dias e a todos seus descendentes.
Elena ficou tão enfurecida por ter sido traída por um usuário mágico, que em sua visão deveria ficar orgulhoso em sacrificar seu corpo para ser o receptáculo para a Mãe das Trevas, que amaldiçoou suas palavras e suas ações, criando uma maldição tão poderosa que esta resultou na criação de uma nova raça, incapaz de se comunicar normalmente, pagando pela traição do Arquimago até o fim dos tempos.
Tal raça, incapaz de se comunicar normalmente e com uma aparência animalesca ficou conhecida como: Kenkku.
Até os dias atuais, as páginas separadas do Édem estão perdidas, supostamente espalhadas pelo mundo, e é possível assumir que caso estas sejam recuperadas e reunidas ao seu Grimório, Elena pode renascer através de seu portador, embora seu real objetivo na terra ainda seja desconhecido.
Elena é o alicerce da magia ao redor do mundo. A própria existência da deusa dos feitiços está conectada aos pilares mágicos que regem Kernag e à magia antiga que outrora reinou absoluta.
[Lawful Evil]
[Objetivos - Adoração da magia; Ascensão dos usuários da magia; Disseminação do conteúdo do Grimório do Paraíso à todas as raças]
[Título - Mãe das Trevas]
[Grimório do Paraíso]
[Elena pode ser considerada uma das maiores divindades de Kernag, tanto em poder como em importância. Uma das primeiras filhas de Azzura, Elena foi indispensável para salvar o universo quando Azzura se confinou no reino dos sonhos e na Guerra Santa contra os invasores das trevas, onde Elena concedeu uma grande parte de seu próprio poder para criar uma consciência dentro do reino elemental, dando origem à Naddia, e depois concedendo à mesma o poder necessário para salvar a floresta de Silvermoon e propagar sua raça de elementais que posteriormente viriam a ser conhecidos como Genasi.
Elena sempre deixou claro em suas ações e planos, que estes não condiziam com a índole de uma deusa de bom coração, tendo como principal objetivo em vida, alcançar a imortalidade no plano terrestre. Elena abominava o plano celestial, local onde os deuses estão aprisionados, podendo apenas interagir e interferir com o plano terrestre através de servos e vassalos. Para a Mãe das Trevas, a vida no plano terrestre era muito mais digna de uma divindade do que uma eternidade em correntes, brincando com marionetes. Para Elena, os deuses deveriam reinar do plano material, tendo seus vassalos aos seus lados não como marionetes, mas como companheiros, onde estes poderiam adorá-los e servi-los diretamente. Se vendo incapaz de alterar a realidade até onde desejava, Elena se viu próxima de sua Ascensão ao plano celestial, e em um momento de desespero, criou um plano.
A deusa arrancou folhas da árvore Édem no centro do Reino das Fadas e utilizou suas propriedades mágicas para criar um Grimório capaz de armazenar uma grande quantidade de poder divino. Elena então rompeu parte de sua existência e infundiu tal fragmento no recém criado Grimório, criando o artefato mágico mais poderoso que o mundo já viu, capaz de armazenar o pedaço de sua própria existência por tempo indeterminado e infundi-lo com todas as propriedades mágicas da árvore do Édem. Elena deixou o objeto no mundo humano, onde este poderia servir como portal para que a deusa pudesse escapar do plano celestial através do portador de tal item.
Ela o nomeou: Grimório do Paraíso
Durante séculos, assassinatos, batalhas e guerras ocorreram pelo controle do Grimório do Paraíso e do poder que residia em seu interior, porém cada um de seus portadores era incapaz de manusear ou extrair a magia do artefato, poderoso além da imaginação, levando aqueles que tentaram à morte ou à completa loucura.
Através das eras, um único Arquimago foi capaz de manter sua sanidade enquanto absorvia o conhecimento proibido do Paraíso, e compreendendo o plano nefasto de Elena, sentiu as garras da Mãe das Trevas se fecharem em torno de seu corpo e alma. O Arquimago então confiou o segredo por trás do Grimório à seus companheiros e explicou qual era o real objetivo da Mãe das Trevas, porém, antes que seus aliados pudessem procurar meios de interromper o que quer que o artefato pudesse fazer, o Arquimago, utilizando-se de seu magnífico poder arcano, tentou destruir o Grimório e a si próprio, compreendendo que seu corpo e alma já estavam conectados à Elena, temendo o que poderia ocorrer ao mundo se a progenitora da magia viesse a renascer entre os mortais, porém, sua tentativa de destruir o Grimório falhou, fazendo com que apenas suas páginas fossem separadas do seu corpo, espalhando-se pelos quatro ventos. O esforço do mago foi tremendo, ao ponto de que sua magia foi esgotada, desaparecendo completamente.
Tal ação, embora incapaz de destruir completamente o artefato, foi capaz de frear a única forma que Elena possuía para renascer no mundo e utilizando-se dos resquícios de poder que a própria deusa conseguira infundir ao Arquimago através do Grimório do Paraíso, Elena o puniu com uma maldição que o seguiria pelo resto de seus dias e a todos seus descendentes.
Elena ficou tão enfurecida por ter sido traída por um usuário mágico, que em sua visão deveria ficar orgulhoso em sacrificar seu corpo para ser o receptáculo para a Mãe das Trevas, que amaldiçoou suas palavras e suas ações, criando uma maldição tão poderosa que esta resultou na criação de uma nova raça, incapaz de se comunicar normalmente, pagando pela traição do Arquimago até o fim dos tempos.
Tal raça, incapaz de se comunicar normalmente e com uma aparência animalesca ficou conhecida como: Kenkku.
Até os dias atuais, as páginas separadas do Édem estão perdidas, supostamente espalhadas pelo mundo, e é possível assumir que caso estas sejam recuperadas e reunidas ao seu Grimório, Elena pode renascer através de seu portador, embora seu real objetivo na terra ainda seja desconhecido.
Elena é o alicerce da magia ao redor do mundo. A própria existência da deusa dos feitiços está conectada aos pilares mágicos que regem Kernag e à magia antiga que outrora reinou absoluta.
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