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Ogan

Dama do Medo, Senhora da Destruição, Arauta da Renovação Ogan

Capítulo 1: Ascensão e Queda Ogan era uma deusa muito antiga que existia desde o começo dos tempos. Ela era poderosa, porem descontrolada. Sua mente era simples e perversa, buscando destruição pela destruição, sem propósito ou destino. Ela se banhava no sangue dos inocentes e se banqueteava nos combates sangrentos. Porem, quando a draconomaquia (a guerra entre os dragões e os gigantes) começou, o poder dela chegou um nível acima de qualquer outro. Os outros deuses, temendo o seu poder, pretendiam um ataque com todas as suas forças contra Ogan. Wan-Shi-Tong, o deus do equilíbrio e o mais sensato de todos decidiu que falaria com ela primeiro. Antes dos outros deuses atacarem o Chao Ogan, o lar de Ogan, Wan subiu ao palácio e falou com ela pessoalmente. Ninguém sabia o que se passava lá dentro mas ficou visível que a aura agressiva de Ogan diminuia. Ao sair do palácio, Wan trazia consigo Ogan, disposta a conversar com os outros deuses. Um deles porem, não aceitou isso. Trigon, o deus da falsa vida e da necromancia, decidiu que Ogan era poderosa demais e que ele não teria outra chance, já que ela estava desarmada e de guarda baixa. Prontamente ele ordenou que cada servo, cada morto vivo, cada corruptor sobre seu poder iria atacar os templos de Ogan e seus discípulos. Os deuses se alimentam das rezas dos mortais mais do que dos seus próprios conceitos. Quando Ogan percebeu o plano nefasto do necromante, já era tarde demais. Seus templos ja eram ruínas e seus seguidores, meros zumbis. Devastada, mal foi necessário o golpe final contra ela para Trigon destruir a essência de Ogan e manda-la ao esquecimento. Antes que isso pudesse acontecer, Wan conseguiu segurar um pequeno punhado da essência de Ogan para esconde-la de Trigon, guardando-a na espada de Ogan e levando a um lugar que o deus perverso jamais alcançaria.   Capítulo 2: Avantasia Muito tempo depois, com a Draconomaquia terminada e os reinos humanoides combatendo entre si por território com seus terríveis dragões mecânicos, um grupo de aventureiros se dispôs a procurar pela "Espada da Ordem do Medo" que , reza a lenda, possui o poder de uma deusa da destruição a muito esquecida. Esse grupo era composto por três figuras curiosas: Guardian, um bardo humano cego que sabia tanto do mundo que parecia que o enxergava melhor que os outros. Hootsman, um bárbaro warforged que gritava "HOOTS!" a cada passo que dava e se parecia mais humano que outros humanos. Sabaton, uma mestra da batalha changelin que mesmo sendo fraca de músculos, tinha a mente mais afiada a lamina do machado de Hootsman Esse grupo incomum vagou por muito tempo até encontrar o local onde se encontrava a "Espada da Ordem do Medo" porém eles não estavam preparados para o que encontrariam. Depois de passar por uma grande caverna infestada de mortos vivos e corruptores, o grupo se viu exausto e lutando contra algo que eles jamais conseguiriam vencer. Orcus, o príncipe dos mortos vivos, guardava a câmera da espada - a qual estava protegida por um pequeno fosso de agua cristalina - e derrotou os heróis, um a um. Como um último ímpeto de fúria, com energia vinda sabe-se lá de onde, Hootsman correu até a espada, sendo atacado por incontáveis mortos vivos e pelo próprio Orcus, tendo sua pele artificial arrancada, seus músculos mágicos decorados e seu esqueleto de metal destroçado. Porem, seu coração de nêutrons pulsava com força além da carne e do sangue, enquanto seus companheiros faziam de tudo pra espantar os mortos e os demônios, dando suas vidas para permitir ao amigo conseguir a espada, e assim ele o fez. Quando não mais se aguentava de pé, Hootsman fez um último esforço para empunhar a espada e dizer as suas últimas palavras: "Esse é o poder de Hooooots!". Quando ele tocou a espada com todo esse poder, toda essa violência, toda essa energia destrutiva, até mesmo o príncipe dos mortos tremeu perante a figura imponente do bárbaro. Esse temor, porem, não foi nada comparado com o que o corruptor estava prestes a testemunhar. Com um brilho roxo e energia divina, uma luz percorreu todos os profanos que lá estavam e consumiu seus corpos e essências, até mesmo Orcus teve seu corpo destruído. A ultima lembrança de Hootsman foi ver uma figura feminina que queimava em fogo roxo se aproximar dele com os punhos fechados em fúria.   Capítulo 3: O Messias da Meia-noite Após recuperar seus poderes, Ogan decidiu encontrar os últimos de seus antigos seguidores para que seu culto se erguesse uma vez mais. Essa tarefa foi consideravelmente simples pois seus seguidores haviam se tornado abertamente adeptos da violência predatória. Acólitos inveterados e cultistas insanos que tinham como objetivo caçar os "hereges", os quais iam desde criaturas realmente profanas como bruxas e demônios até seres como tieflings, que não eram necessariamente . Apesar disso, os mais caçados certamente eram os licantropos, tanto os malignos lobisomens quantos os neutros homens-trigre e até mesmo os bondosos homens-urso. Depois de milênios de massacre, os licantropos aprenderam a viver em conjunto pare se defender dos "Assassinos da Cruz" - como os licantropos chamavam os supostos seguidores de Ogan devido a suas ferramentas de tortura e "purificação". Até os lobisomens, criaturas originalmente cruéis e sem um pingo de empatia, se dispuseram a proteger os outros tamanha ameaça que os assassinos da cruz eram. Quando Ogan descobriu desses terrores, ela apareceu nos sonhos do líder dos assassinos da cruz, que se denominava "Messias da Luz", dizendo para parar com esses absurdos e que o caos e a destruição sem sentido não eram mais o que a deusa desejava, que a destruição deveria servir pra trazer a mudança e não para satisfazer desejos de grandeza. Acusando a deusa de ser uma "vil meretriz demoníaca" e que ela estava "tentando leva-lo para o pecado", o Messias da Luz usou seus poderes para Dissipar o Bem e o Mal e expulsar Ogan de sua presença. Absolutamente ofendida e furiosa com a atitude do tolo mortal, Ogan decidiu que eles não eram merecedores de nada além de desgraça e destruição. Ao invés de dar poder aos caçadores, ela decidiu dar poder à caça. Ela escolheu o líder dos lobisomens, Agnus Wolfgang, e deu a ele o poder da Apoteose, tornando-o um ser divino que passou a ser chamado de Messias da Meia-noite. Com o poder de um deus menor, Agnus desencadeou uma fúria insana sobre os assassinos, libertando os licantropos da opressão dos Assassinos da Cruz. Depois disso, todos os licantropos juraram lealdade eterna a Agnus Wolfgang, e por consequência a Ogan. Os lobisomens, no entanto, enxergaram em Ogan a verdadeira e pura luz da destruição e decidiram que seriam servos eternos de Ogan e de seus arautos enquanto seu Messias respirasse, e assim é até hoje.

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