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América - Nova York

Mensagem de um velho amigo - 28/12/1924

  Os investigadores, após anos se relacionando com Jackson Elias, recebem um telegrama do velho amigo pedindo que eles o encontrem em Nova York no dia 15 de Janeiro de 1925. Após se encontrarem e viajarem até a cidade americana os investigadores discutem sobre a Expedição Carlyle, um ponto destacado na comunicação de Elias. A expedição aparentemente partiu dos Estados Unidos para investigar segredos egipcios na Africa passando por Londres para reabastecimento. Depois de chegarem na África no entanto a expedição desapareceu e depois de alguns meses foi noticiado que os membros haviam sido mortos por tribos locais. Porém a mensagem de Elias indica o contrário.  
 
04/04/1919 - ROGER CARLYLE, o playboy que todos conhecem - ou sabem algo sobre - está silenciosamente deixando Nova York amanhã para visitar as tumbas do Egito! Vocês viram as beldades que ROGER encontrou na boates. Quem duvida que ele vai desenterrar alguém - er, alguma coisa - igualmente fabulosa das areias do Egito?
 
05/05/1919 - EXPEDIÇÃO CARLYLE EMBARCA PARA LONDRES Liderados pelo fabulosamente rico Roger Carlyle, a Expedição Carlyle partiu essa manhã para Southhampton abordo do navio a vapor britânico Imperial Standard. Contrário as nóticias anteriores a expedição irá realizar pesquisas em Londres sobre os auspicios da fundação Penhew antes de continuar a viagem para o Egito no mês que vem. Os leitores podem se lembrar da enorme festa que o Sr. Carlyle, agora com 24 anos, deu no hotel Waldorf Astoria ao alcançar a maioridade. Desde então os escândalos e comportamentos indelicados se tornaram uma marca de Carlyle, mas ele nunca manchou a sua reputação aos olhos dos moradores de Manhatan. Membros da expedição foram relutantes em revelar o seu propósito no Egito. OUTROS MEMBROS DA EXPEDIÇÃO O renomado egiptologista Sir Aubrey Penhew é o líder assistente do time e responsável pelas escavações. O Sr Robert Hudson, um elegante psicologista Freudiano acompanha a expedição para perseguir pesquisas paralelas em antigos pictogramas. A Srta Hypatia Masters, um relacionamento do passado de Carlyle, irá atuar como fotografa e arquivista. O Sr Jack Brady, intimo do Sr Carlyle, acompanha o grupo como um faz-tudo. Membros adicionais serão contratados em Londres.
 
 
04/07/1919 - EXPEDIÇÃO CARLYLE PARTE PARA O EGITO Cairo - Sir Aubrey Penhew, porta voz temporário da expedição Carlyle, indicou na quinta-feira que os líderes irão embarcar em um navio para o Leste da África para um "merecido descanso" Sir Aubrey desbanca os rumores de que a expedição encontrou pistas para a lendária fortuna das minas do rei Salomão, dizendo que o grupo está indo participar de um safari "para descansar dos trabalhos areientos." Roger Carlyle, lider milionário da expedição não estava disponivel para comentários, sofrendo ainda de uma recente insolação. Discutindo sobre esse triste incidente, experts locais declararam que o Egito é muito quente para os Anglo Saxões durante essa estação do ano, e sugeriram que o jovem americano não se beneficiou do seu entusiasmo democrático, que rumores dizem que o conduziram a pessoalmente manejar a picareta e a pá.
31/07/1919 - VISITANTES IMPORTANTES Mombasa (Reuters) - Líderes de uma expedição arqueológica americana chegaram aqui no feriado para cavar no Vale do Nilo Egipcio. O nosso subsecretário, Sr Royston Whittingdon, ofereceu um jantar de boas vindas para eles na casa Collingswood, onde a inteligência de Sir Aubrey Penhew, o co-líder da expedição ficou em evidência. Acompanhando Sir Aubrey estavam o jovial financiados Roger Carlyle e o médico Doutor Robert Huston, assim como a socialite Srta Hypatia Masters. O grupo parte hoje para o interior de Nairobi e para caçar.
 
15/10/1919 - EXPEDIÇÃO CARLYLE PROVAVELMENTE PERDIDA Mombasa (Reuters) - Representantes da policia solicitaram a ajuda da população no que diz respeito ao possível desaparecimento da Expedição Carlyle. Nenhuma noticia do grupo foi recebida nos últimos dois meses. O grupo inclui o playboy milionário Roger Carlyle e quatro outros cidadãos americanos, assim como o Egyptologista Sir Aubrey Penhew do Reino Unido. A expedição deixou Nairobi no dia 03 de Agosto, ostensivamente no safari, mas rumores insistem de que eles estavam atrás de lendários tesouros biblicos. Carlyle e o seu grupo reportaram interesse em explorar partes do Vale da Grande Fenda, a noroeste de Nairobi.
 
11/03/2020 - ERICA CARLYLE CHEGA NA AFRICA Mombasa (Reuters) - Repondendo a pistas, a Srta Erica Carlyle, irmã do líder americano da perdida expedição Carlyle, chegou hoje no porto abordo do navio egipcio Fonte da Vida. Vários moradores do vilarejo Kikuyu receberam recentemente informações referente a um massacre de brancos desarmados perto da floresta Aberdare. A Srta Carlyle declarou a sua intenção de encontrar o seu irmão, independente do eforço necessário. Ela trouxe consigo o nucleo de uma grande expedição. Destacando agentes para coordenar os suprimentos e outras atividades com os representantes da colônia, a Srta Carlyle e o restante do seu grupo partem para Nairobi amanhã. A sua acompanhante, a Srta Victoria Post, indiretamente enfatizou a intencionalidade da Srta Carlyle ao recontar os rigores da viagem.
 
 
24/05/1920 - MASSACRE CARLYLE CONFIRMADO Nairobi (Reuters) - O massacre da anteriormente perdida expedição Carlyle foi confirmada hoje por representantes do distrito policial. Roger Carlyle, o jovial playboy de Nova York está entre os mortos. As autoridades culpam os a tribo hostil dos Nandi pelos chocantes assassinatos. Restos de pelo menos duas dúzias de membros da espedição e empregados foram encontrados em uma região remota da floresta Aberdare. Erica Carlyle, a irmã de Roger e aparente herdeira da fortuna Carlyle, liderou uma perigosa busca pelo seu irmão e seu grupo. Ela creditou a tribo Kikuyu a descoberta, mas foi a policia que encontrou o local. Entre outros membros perdidos da expedição estão Sir Aubrey Penhew, conhecido egiptologista, a socialite de Nova York Hypatia Masters e o Dr Robert Huston. Muitos empregados foram dados como mortos.
 
19/06/1920 - ASSASSINOS ENFORCADOS Nairobi (Reuters) - Cinco membros da tribo Nandi, líderes condenados do cruel massacre da expedição Carlyle, foram executados essa manhã após um pequeno julgamento. Até o fim os membros da tribo se recusaram a revelar o porque eles massacraram o Sr. Carlyle e os seus companheiros. O Sr Harvis, agindo pela colônia, de maneira inteligante implicou através do julgamento que o massacre teve motivações raciais e que as vitimas de pele branca foram sujeitadas a ações selvagens, prevenindo toda e qualquer tentativa preliminar de identificação dos restos mortais. A Srta Erica Carlyle, derrotada nos seus esforços para resgatar o seu irmão deixou o país a várias semanas atrás, mas com a certeza do triunfo da justiça.
 

A perda de um amigo

Ao chegarem no local do encontro com Jackson Elias os investigadores encontram o amigo assassinado por homens que se vestiam e se portavam com cultistas africanos. Além de matarem o amigo, os cultistas violaram seu corpo com um símbolo desconhecido em sua testa. Após uma perseguição os investigadores matam todos os assassinos e recuperam as anotações e provas que eles haviam roubado do apartamento de Elias. Questionados pela policia eles descobrem que a anos atrás assassinatos com essas caractéristicas haviam sido cometidos e que um homem estava preso por esses crimes. Decididos a vingar a morte do amigo os investigadores agora buscam descobrir o porque ele foi morto e por quem.  
 

Anotações Elias

 
CARO SENHOR CARLYLE O SEU ADVOGADO ME INFORMOU QUE VOCÊ PROCURA CERTOS CONHECIMENTOS DO PASSADO DISTANTE DESTA TERRA E EU ACREDITO QUE POSSA AJUDÁ-LO NESSE SENTIDO.     QUESTIONAMENTOS NO ANTIGO QUARTEIRÃO IDENTIFICARAM UM HOMEM CHAMADO FARAZ NAJJAR, NA RUA DOS CHACAIS, QUE DIZ ESTAR DE POSSE "RARIDADES SINGULARES" QUE ELE ACREDITA SEREM DE GRANDE INTERESSE PARA VOCÊ. ELE ESTÁ PREPARADO PARA SE SEPARAR DESSES ITENS POR UM PREÇO JUSTO QUE PODEMOS ACORDAR, E EU VOU GARANTIR QUE O ASSUNTO SEJA RESOLVIDO A SEU GOSTO.     SEU, SENHOR WARREN BESART
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DE HARVARD 07 DE NOVEMBRO DE 1924     SENHOR JACKSON ELIAS     C/O CASA DE PUBLICAÇÕES PROSPERO     AVENIDA LEXINGTON, CIDADE DE NOVA YORK       CARO SENHOR ELIAS,       O LIVRO QUE O SENHOR QUESTIONOU NÃO ESTÁ MAIS NA NOSSA COLEÇÃO. A INFORMAÇÃO QUE O SENHOR PROCURA PODE SER ENCONTRADA EM OUTROS VOLUMES. SE O SENHOR DESEJAR, ENTRE EM CONTATO COMIGO QUANDO CHEGAR E EU TEREI PRAZER EM AJUDÁ-LO.       COMO SEMPRE,       MIRIAM ATWRIGHT BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE HARVARD
   
SOMENTE HOJE OS CULTOS DAS TREVAS     NA POLINÉSIA E NO SUL DO PACIFICO     UMA PALESTRA DE DUAS HORAS COM SLIDES MINISTRADA PELO PROFESSOR ANTHONY COWLES Ph.D.     DA UNIVESDIDADE DE SYDNEY (AUSTRALIA)     E ATUALMENTE NA LOKLEY AMIGOS DA POLINESIA ESOTERICA NA UNIVERSIDADE MYSKATONIC (ARKHAM)     SALÃO SCHUYLER UNIVERSIDADE DE NOVA YORK     08PM SOMENTE HOJE
 

Funeral Sombrio

Após conhecerem NY os investigadores começam a procurar pistas sobre os assassinos de Elias Jackson. Enquanto se preparavam para o funeral marcado para o dia 17 de Janeiro reatam laços com o advogado de Elias, Carlton Ramsey e com sua ajuda entendem um pouco mais sobre o que estava acontecendo com Elias. Em um dos materiais que o escritor deixou com seu editor Jonah Kensington, Elias deixa claro que o que aconteceu no Peru tem relações com a expedição Carlyle, cultos africanos que atuam no Harlem em NY e a expedição do Peru. E com a sua morte vai caber aos investigadores descobrir o que está por trás disso e vingá-lo.  

Materiais Elias

 
Saudações de além tumulo!   Por agora vocês devem saber que tudo que eu realmente deixei para vocês é um grande amontoado de problemas. Se eu ainda estivesse por aí para dar a minha opinião sobre isso eu iria compreender se vocês decidissem se afastar de tudo isso. Inferno, se eu estou morto agora é uma ótima indicação de que eu deveria ter feito o mesmo.       Mas vocês me conhecem bem demais e eu conheço vocês bem demais. Se vocês fossem o tipo de pessoa que sempre fizesse o que fosse mais lógico nós não seriamos tão bons amigos.       Vocês estiveram lá quando eu precisei de vocês no passado e eu espero que vocês estejam novamente, mesmo se for tarde demais para me salvar. Eu estive desembaraçando linhas através do mundo e enquanto a maioria delas ainda estão se desenrolando eu acho que eu me meti em algo grande. Carlton e Jonah podem dar mais detalhes a vocês - Eu deixei com eles alguns dos meus arquivos e anotações que deverão ajudá-los a cutucar esse vespeiro.       Eu confio a vocês a missão de trazer os meus assassinos a justiça. É claro que eu estou assumindo que eu fui assassinado - afinal vai ser muito embaraçoso se eu fui atrolelado por um carro. Sigam a minha investigação até o seu final sangrento e procurem a verdade.       Eu não estou pedindo a vocês que terminem o meu livro - afinal nenhum de vocês, com excessão do McKalister, consegue escrever algo que preste.       Para sempre seu amigo   Elias Jackson
 
08 de agosto de 1924,   Nairobi       Querido Jonah,       Grandes novidades! Existe uma possibilidade de que nem todos os membros da expedição Carlyle tenham falecido. Eu tenho uma pista. Apesar das autoridades aqui negarem a existência de um culto, os nativos cantam em um tom diferente. Você não acreditaria nas histórias! Anotações deliciosas estão a caminho de você!       Isso pode provavelmente fazer todos nós podres de ricos!       Sangue e beijos   J.
 
Conjunto um das anotações de Nairobi descreve os escritórios, oficiais e tribos que Elias visitpu, procurando por material sobre cultos e rituais desses cultos. Elias menciona Roger Corydon, o subsecretario colonial para assuntos internos; no entanto ele notou que nada conclusivo foi descoberto. Elias não acredita na versão oficial do massacre Carlyle.   Conjunto dois descreve a viagem até o local do massacre. Ele nota que a terra deste local está particularmente seca e que todas as tribos da região evitam esse local, dizendo que ele é amaldiçoado pelo Deus do Vento Negro, cujo lar é o topo da montanha próxima.       Conjunto três é uma entrevista com Johnstone Kenyatta, que diz que os assassinatos de Carlyle podem ter sido realizados pelo Culto da Lingua Sangrenta. Ele diz que o culto pode estar situado nas montanhas, e que a alta sacerdotisa faz parte da Montanha do Vento Negro. Elias é polidamente cético, mas Kenyatta insiste no seu ponto de vista. Em menções Elias grava que as tribos da região temem e odeiam a Lingua Sangrenta, que as magias tribais não fornecem proteção contra o culto e que o deus do culto não é Africano.       Conjunto quatro continua com a entrevista de Kenyatta. Elias confirma através de várias fontes seguras de que o Lingua Sangrenta existe, apesar de que não encontra pessoalmente nenhuma evidência disso. Histórias incluem crianças sequestradas para sacrificio e criaturas com e dito que criaturas com grandes asas vem do topo da montanha do Vento Negro para sequestras as pessoas. O culto adora um deus desconhecido para os conhecedores de folclore, um que não se encaixa em nenhum padrão convencional africano. Elias lista "Sam Mariga, estação de trem", Neville Jermyn, Dr Starret, Tenente Selkirk e Coronel Endicott como pessoas que ele questionou.       Conjunto cinco é uma única página lembrando Elias que a porção da Carlyle situada no Cairo deve ser examinada mais a fundo. Ele acredita que a razão que levou a Carlyle até a sua viagem ao Kenya está no Nilo.       Conjunto seis é uma longa entrevista com o Tenente Mark Selkirk, lider dos homem que encontraram os restos da Expedição Carlyle. De importante, Selkirk diz que os corpos estavam extremamente conservados pelo tempo que eles passaram ao ar livre - "quase como se o apodrecimento não se aproximasse desse lugar." Em segundo lugar as vitimas foram despedaçadas, como que por animais selvagens, apesar de que ele não consegue dizer que tipo de animal poderia destroçar um corpo de maneira tão sistemâtica. "Inemaginável, inexplicável." Selkirk concorda qie ps Nandis podem ter algum envolvimento com esse episódio, mas ele suspeita que as acusações contra os lideres tribais foram forjadas. "Não seria a primeira vez" ele diz de maneira cínica. Finalmente Selkirk confirma que nenhum caucasiano foi encontrado entre os mortos - somente os corpos de carregadores kenianos foram espalhados atráves da planicie seca, apesar do que foi declarado no inquerito.       Conjunto sete é outra página única. Elias encontrou "Nails" Nelson no bar Victoria em Nairobi. Nelson era um mercenário para os italianos da fronteira Somalia - Abyssinian, e tinha escapado para o Kenya depois de trair os seus empregadores. Nelson declarou ter visto Jack Brady vivo em Hong Kong, menos de dois anos antes de Elias ir para o Kenya e bem depois da corte Kenyana ter declarado que Brady e o resto da expedição estarem mortos. Brady foi amigável, apesar de reservado e de poucas palavras. Nelson não quis pressioná-lo para conversar. Esse relatório só fortalece a crença de Elias que os principais membros da expedição ainda estão vivos.   Conjunto oito discute a possível estrutura de um livro sobre a Carlyle, mais ainda totalmente sem conteúdo, somente com entradas como "diga o que aconteceu" e "explique o porque".
 
Muitos nomes, muitas formas, mas todos iguais e voltados para um fim ...   Preciso de ajuda ... Muito grande, muito assustador. Esses sonhos ... sonhos como os de Carlyle?       Verifique os arquivos daquele psicanalista ... Todos eles sobreviveram! Eles vão abrir o portal. Por quê? ... então o poder e o perigo são reais. Eles ... muitos filamentos começando ... Os livros estão no cofre de Carlyle ... Vindo atrás de mim. Será que o oceano irá me proteger? Ho Ho, sem desistentes agora. Deve contar e fazer os leitores   Acreditarem . Devo gritar por eles? Vamos gritar juntos
Primeira reunião: Janeiro 11, 1918 Referencia: Roger Carlyle     Parente próximo: Erica Carlyle       Com base na insistência da sua irmã o Senhor Roger Vane Worthington Carlyle me visitou essa manhã. Ele menosprezou a importância do seu estado mental mas concedeu que ele tem tido alguns problemas para dormir devido a um sonho recorrente no qual uma voz distante parece chamar o seu nome. (Interessante notar que a voz usou o segundo nome do Sr Carlyle, Vane, que o Sr Carlyle admitiu que é como ele sempre pensa de si mesmo). Carlyle se move em direção a essa voz e tem que lutar para atravessar uma névoa em formato de teia em que o convocador é XXXXXXXXXX compreendeu e se levantou.       O convocador é um homem alto, magro e negro. Um ankh invertido brilha na sua testa. Seguindo o tema egipcio (C. nunca teve nenhum interesse consciênte em coisas egipcias ele diz), o homem estica suas mãos para C, suas palmas estendidas para cima. Pintada na palma esquerda está a face de C; na suas palma direita C. vê uma pirâmede estranha e deformada.       O Convocador então junta suas mãos, e C. sente seu corpo flutuar sobre o chão em diração ao espaço. Ele para diante de uma assembléia de figuras monstruosas; figuras de humanos com membros de animais, com presas e garras, ou sem uma forma definida. Todos eles circulam uma figura de energia amarelada que C. reconhece como sendo outro aspecto do homem que o convocou. A bola o atrai para si, ele se torna parte dela e vê através de olhos que não são os seus. Um grande triângulo surge no vazio, a sua simetria deturpada com o mesmo estilo da visão da pirâmide. C. então escuta o concovante dizer, "E se torne comigo um deus". Enquanto um milhão de formas e contornos estranhos avançam sobre o triângulo C. acorda.       C. não considera esse sonho um pesadelo, apesar que incomoda o seu sono. Ele diz que se deleita com isso e que o chamado é genuíno, apesar da minha forte impressão é de que ele não tem certeza sobre isso. Uma inabilidade de escolher parece caracterizar muito da sua vida.       18 de Setembro, 1918: Ele chama a sua M´Weru, Anastasia, e sua sacerdotisa. Ele está obcecado por ela, como ele deveria - devoção exterior é certamente uma maneira de amenizar as tensões da megalomania contraditória. Ela é certamente uma rival a minha autoridade.   03 de Dezembro de 1918: Se eu não for C. ameaça me expor. Se eu for toda a pretensão de análise certamente será perdida. Qual então será o meu papel?
 

O cerco se fecha

As investigações levam a crer que existe um culto no Harlem em NY, e esse culto é o responsável pela morte de Elias e diversas outras durante vários anos. Porém os investigadores são descuidados e por duas vezes são emboscados por membros desse culto e conseguem escapar com vida. A trilha aponta que a Casa JuJu, uma loja de artigos religiosos africanos é o quartel general do culto e que o dono da loja, um velho chamado Silas N´kwane possa ser o líder desses assassinos. Mas o descuido cobra seu preço e tanto Carlon Ramsey quanto Jonah Kensington estão desaparecidos. Se escondendo na mansão de um amigo do playboy Charles Mellon Bruce II os investigadores se preparam para o que parece ser um dia longo e uma noite sombria.    

Horrores da Noite

Buscando pistas sobre os amigos desparecidos, encontram o escritório de Ramsey totalmente destruido e sinais de tortura no local. Encontram Willa, a sobrinha de Carlton, escondida e apavorada. Levam a garota ao hospital e se escondem em uma das cadas de Bruce II para pensar no que fazer. Decidem armar uma emboscada para seus perseguidores, porém acabam eles emboscados pelos membros da seita assassina emboscados. Depois de uma luta sangrenta conseguem não só acabar com todos os cultistas que os perseguiam mas aparentemente com o líder do culto (morto pelo monstro que ele havia convocado para lutar e morrer em seu nome).   Depois de se recuperarem novamente na mansão do Doutor Nightingale, recebem a visita de Willa, que fugiu do hospital para encontrá-los. Vão até a casa Juju buscando saber o que aconteceu e encontram o lugar vazio e saqueado. O que quer que eles fizeram teve efeito e a ligação entre a casa Juju e os assassinatos foi desfeita. Agora precisam decidir o que fazer com as pistas que tem e o que fazer.

Relations

Protagonists

Andrea Fabiane
Denzel McAllister
Guilherme da Silva
Pedro Federneiras
Charles Mellon Bruce II

Allies

Tenente Martin Poole
Jonah Kensington
Carlton Ramsey
Willa Sligh
Rebecca Shosenburg
Hilton Adams
Millie Adams

Neutrals/Bystanders

Arthur Emerson
Dr Mordecai Lemming

Adversaries

Silas N´Kwane
Capitão Walter Robson

Backdrops

Locations

New York Times
Importadora Emerson
Casa Prospero
Hotel Chelsea
7º Distrito de Policia
Mansão Nightingale
Casa Juju
Casa Alugada
Advocacia Carlon Ramsey

Threats

Policia
Cultistas

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