Deusa do Conhecimento
Outros Nomes:
Mãe da Palavra; Guardiã da Mente.
Descrição:
o que faz uma civilização? A inteligência? A
ciência? O conhecimento? A vida em sociedade?
Na verdade, uma raça ou espécie só é considerada
civilizada quando concebe sua maior invenção —
a linguagem escrita. Este precioso dom é ofereci-
do por Tanna-Toh, a guardiã de todas as ciências,
culturas, artes, idiomas e informações. Ela é a
deusa de todo o conhecimento conquistado por
todas as raças e culturas de Arton.
Tanna-Toh é protetora de todos os povos ci-
vilizados (entenda-se como “civilizado” um povo
que conhece a linguagem escrita). É reverenciada
por escribas, bardos, magos e por todos aqueles
que devotam suas vidas ao estudo ou às artes.
Venerada principalmente por humanos, elfos e
anões, existem cultos a Tanna-Toh em quase to-
das as cidades do Reinado. Recentemente, os
tamuranianos também vêm abraçando o culto a
esta deusa, orando por sua ajuda para resgatar e
preservar a cultura destruída de Tamu-ra.
Tanna-Toh é freqüentemente representada
como uma velha senhora envolta em robes.
Motivações:
entre os deuses, Tanna-Toh
mais parece uma professora severa. Para ela, ape-
nas os povos civilizados têm o direito de dominar
Arton. Tanna-Toh deseja preservar as artes e o
conhecimento em tempos de guerra, evitando que
se percam, e depois voltar a espalhar conheci-
mento em tempos de paz.
Tanna-Toh despreza os povos e criaturas in-
teligentes que escolhem a ignorância e a brutali-
dade — como goblinóides, orcs, ogros, gigantes e
tantos outros. Em sua opinião, esses povos bárba-
ros precisam evoluir e aceitar novos costumes e
culturas. Pela força, se necessário.
Relações:
como protetora dos povos civili-
zados, Tanna-Toh se encontra em oposição a
Allihanna, a deusa dos povos selvagens — e também a seu
irmão Megalokk. Tem boas relações com Lin-Wu, Thyatis,
Wynna e Valkaria.
Tendência:
Leal e Neutra.
Crenças dos Devotos:
civilização é o que separa pessoas
de animais. É a conquista máxima dos povos de Arton, o grande
propósito de nossas vidas. O estudo, as artes, a cultura... São os
mais preciosos entre todos os tesouros, e devem ser partilhados
com todas as pessoas. Conhecer o mundo é conhecer a si mesmo
e aos deuses. A ignorância não deve ser tolerada.
Domínios:
Conhecimento, Ordem, Proteção, Viagem.
Poderes Concedidos: Arma Sagrada, Conhecimentos
Gerais, Habilidades Lingüísticas, Imunidade Contra Ilusões,
Imunidade Total Contra Ilusões, Talento Artístico.
Áreas de Influência:
conhecimento, artes, escribas, bar-
dos, povos civilizados.
Símbolo Sagrado:
rolo de pergaminho e pena.
Arma Preferida:
bordão (Amigo do Saber).
Cores Significativas:
branco, amarelo, cinza-claro.
Lema:
“Nenhum conhecimento é proibido. Pergunte o
que quiser.”
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